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quinta-feira, 22 de julho de 2010

A história das coisas

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Este vídeo mostra os problemas sociais e ambientais criados como consequência do nosso hábito consumista, apresenta os problemas deste sistema e mostra como podemos revertê-lo, porque não foi sempre assim.

Dublagem: Nina Garcia



A história das coisas

Diário de um louco - Parte 2/4 - Curta Metragem - Adaptação do conto de Nikolai Gogol



Diário de um louco - Parte 4/4 - Curta Metragem - Adaptação do conto de Nikolai Gogol 127 e

DMT e a Glândula Pineal



Rick Strassman - DMT e a Glândula Pineal - LEGENDADO

Sem título

Folha.com - Equilíbrio





terça-feira, 20 de julho de 2010

O Dia Internacional do Amigo, celebrado a 20 de julho.






BONS AMIGOS Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir. Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende. Amigo a gente sente! Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar. Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende. Amigo a gente entende! Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar. Porque amigo sofre e chora. Amigo não tem hora pra consolar! Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade. Porque amigo é a direção. Amigo é a base quando falta o chão! Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros. Porque amigos são herdeiros da real sagacidade. Ter amigos é a melhor cumplicidade! Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho, Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!

Machado de Assis


" Pode ser que um dia deixemos de nos falar... Mas, enquanto houver amizade, Faremos as pazes de novo. Pode ser que um dia o tempo passe... Mas, se a amizade permanecer, Um de outro se há-de lembrar. Pode ser que um dia nos afastemos... Mas, se formos amigos de verdade, A amizade nos reaproximará. Pode ser que um dia não mais existamos... Mas, se ainda sobrar amizade, Nasceremos de novo, um para o outro. Pode ser que um dia tudo acabe... Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, Cada vez de forma diferente. Sendo único e inesquecível cada momento Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre. Há duas formas para viver a sua vida: Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.


Albert Einstein

O cinema não passa mais cinema





Houve um tempo em que pegar um cineminha era um programa ideal. Cinema era lugar de pensamento, diversão, exercício de dúvidas, construção de gosto e fortalecimento de convicções políticas.
De uns tempos para cá, a programação tem sido marcada pelo interesse exclusivo nas bilheterias que a diversidade ficou condenada. Só há lugar para os blockbusters, esses filmes que já chegam com marketing consolidado e têm como maior qualidade fazer as contas a cada fim de semana para ver quanto faturaram.
Os filmes e cineastas tambem mudaram. Há vários elementos envolvidos nessa mudança. Em primeiro lugar, o mundo parece ter se tornado mais burro. É um juízo radical mas singelo: a inteligência é sempre exigente. Além disso há um vínculo necessário entre a beleza e a compreensão. Quanto mais profundo um pensamento maior a probabilidade de que ele exprima verdades igualmente profundas. No caso da arte, essa relação se estabelece em produções que apelam a um só tempo para a emoção e o entendimento. Hoje, a procura é por efeitos e, dessa forma, se contam os laços que ligam estética, ética e epistemologia.
Além da perda de substância, o vazio da produção cinematográfica atual é exemplo da perversão da arte em nome da economia. Os filmes valem pelo que faturam. Como o mercado é cada vez mais tocado pelo desejo adolescente da compulsão à repetição, os filmes se tornaram franquias: vampiros, comédias românticas, catástrofes, super-heróis. Não há lugar para adultos nas salas de cinema. Essa juvenilização combina, em outra vertente, com a forma como o programa cinema se transformou: um convescote barulhento, cheio de comida e porcarias, interrompido por telefones e faniquitos.
Outro elemento que precisa ser considerado é a incapacidade dos programadores de preservarem um espaço ecologicamente viável para a inteligência. Se todas as salas só programam filmes de adolescentes, os adultos têm duas saídas: ou se tornam adolescentes (triste realidade, cada vez mais presente) ou procuram outra forma de diversão. Nos dois casos, a longo prazo, os cinemas têm tudo para se tornar um negócio com perspectiva de crise. Sem motivação, o gosto tocado, a necessidade incessante de rapidez, o espectador se cansa e muda de estímulo. Esse pode ser uma ponta de sucesso de filmes em 3D, visto menos pela narrativa que pela experiência sensorial.

João Paulo

Jornal EM / pensar 17/07/10

imagem: René Magritte


*QUANDO DEUS QUER, NÃO TEM JEITO!*



Uma senhora muito pobre telefonou para um programa cristão de rádio
pedindo ajuda.
Um bruxo do mal que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça.
Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários e ordenou que
fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte
orientação:
- Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o DIABO!
Ao chegarem na casa, a mulher os recebeu com alegria e foi logo
guardando alimentos.
Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe perguntaram:
- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?
A mulher, na simplicidade da fé, respondeu:
- Não, meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!

'NÃO SE PREOCUPE DE QUE MANEIRA VIRÁ SUA VITÓRIA, MAS QUANDO DEUS DETERMINA,
ELA VEM.......AH VEM!!!

*Tenha paciência.. não é no seu tempo e sim no tempo Dele.......
porque você vê até um limite....
Ele ultrapassa esse limite....... e vê muito além do que enxergamos.!!*
DEUS te abençoe, e tenha um bom dia

Deus tem visto suas Lutas.
Deus diz que elas estão chegando ao fim.
Uma bênção está vindo em sua direção.
Se você crê em Deus, por favor, envie esta mensagem para 20 amigos.
Não ignore, vc está sendo Testado!!!!


Jesus disse:
"se me negas entre os homens, te negarei diante do pai"

Bioestatística em outras palavras

Livro inova no ensino de estatística com ajuda da filosofia e da literatura em obras de autores como Guimarães Rosa e Machado de Assis


Especiais

Bioestatística em outras palavras

20/7/2010

Por Alex Sander Alcântara

Agência FAPESP – O ensino de estatística envolve fórmulas matemáticas complexas e consiste um desafio para os educadores. Um novo livro tenta facilitar a tarefa ao buscar o apoio da literatura e da filosofia para mostrar a beleza dessa ciência.

Bioestatística em Outras Palavras, de Júlio César Rodrigues Pereira, professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), enfoca a aplicação de estatística às ciências biológicas e da saúde, nas quais é essencial ao planejamento, coleta, avaliação e interpretação de dados obtidos em pesquisas. A estatística utiliza teorias probabilísticas para explicar a frequência da ocorrência de eventos.

“A ideia é quebrar preconceitos disseminados no ensino da estatística. Procurei usar a estrutura lógica para tornar o assunto de mais fácil compreensão. A lógica descobre como pensamos e organizamos tais pensamentos e consegue representá-los com fórmulas matemáticas sem reduzi-los a isto, ou seja, fórmulas são representações das ideias, não as ideias”, disse Pereira à Agência FAPESP. O livro teve apoio da FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Publicações.

O médico epidemiologista ressalta que seu livro não pretende ensinar estatística, mas convidar a aprendê-la, tentando oferecer “em outras palavras” uma oportunidade de familiarização com a estrutura conceitual básica da estatística.

A aproximação da literatura com estatística permeia partes da obra, presente inclusive no título “Outras palavras”, que faz uma referência a Guimarães Rosa. “A estatística e a literatura falam sobre as mesmas coisas de formas diferentes. Quando alguém vê essa analogia, começa a perder o preconceito”, afirmou.

Para explicar a relação de existência, Pereira usa uma passagem de Grande Sertão Veredas, em palavras do personagem Riobaldo: “O senhor vê: existe cachoeira; e pois? Mas cachoeira é barranco de chão, e água se caindo por ele retombando; o senhor consome essa água, ou desfaz o barranco, sobra cachoeira alguma?”.

“Ao citar essa passagem tento mostrar a noção de ‘existência’ para sugerir que a cachoeira só existe na relação da água com o barranco. Com essas analogias, os alunos vão descobrindo e se entusiasmando”, disse.

Para explicar o conceito de mediana, por exemplo, Pereira usa a descrição que Machado de Assis faz da personagem Conceição no conto Missa do Galo: “Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era talvez o que chamamos uma pessoa simpática”.

“Mediana é o ponto que separa um lado do outro das ocorrências. É um ponto que não é nada. Só separa. Mas, no livro, precisamos de dez páginas para enfocar o conceito de média e mediana”, disse Pereira.

“A literatura é o recurso que encontrei, mas conhecer o mundo pela estatística é estabelecer essas relações por meio de alguma representação simbólica, que também poderia ser a música, por exemplo”, disse ao destacar que a obra é destinada a estudantes e pesquisadores sem conhecimentos prévios de estatística.

A obra foi elogiada pelo filósofo Newton Da Costa, primeiro brasileiro a ser membro do Instituto Internacional de Filosofia, de Paris (França), que escreve o prefácio. Segundo Da Costa, o livro de Pereira poderá vir a ser um marco no ensino da estatística “e seu autor merece os maiores elogios pelo seu esforço e pela renovação didática e pedagógica à qual deu origem”, assinalou.

Relações

O livro está dividido em três partes, nas quais são estabelecidas “relações”. “A ideia de organizar a obra em relações vem da tradição da filosofia da ciência, ou seja, da percepção de que conhecer não é outra coisa se não estabelecer relações”, explicou.

No primeiro capítulo, o que usualmente, no ensino de estatística, é definido como “estatísticas descritivas/probabilidades” é chamado pelo autor de “relações de existência”. No segundo, em vez de “testes de hipótese”, tem-se “relações de ordem”. Por fim, “relações de dependência” ocupam o lugar do tradicional “regressão/associação”.

Nas relações de existências, são apresentados os tipos de medidas, conceitos de média, mediana, moda, medida de conjunto, tamanhos da amostra, entre muitos outros.

No segundo capítulo, são analisados os “juízos sobre grande e pequeno, maior e menor”, “Erros de julgamento sobre igualdade e diferença”, entre outros tópicos. Já no último (relações de dependência) o autor apresenta os “juízos sobre causa e efeito”, possibilitando o reconhecimento de dependência e inferência de causa e efeito.

“Ajuizar ordem entre coisas é julgar se uma é melhor ou pior que a outra, se uma antecede a outra, ou seja, diferentes designações de uma relação que pode ser resumida em igual, maior ou menor. Em outras palavras, duas coisas são iguais quando a diferença entre elas é nula e são diferentes quando a diferença não é insignificante”, disse.

Segundo Pereira, a última parte da obra é justamente entender o porquê das coisas. “Depois de ter reconhecido coisas (relações de existência) e a ordem entre elas (relações de ordem), a curiosidade convida-nos a questionar por que algo existe e por que uma coisa é maior do que a outra, ou seja, busca-se a causa ou então teremos de retornar ao problema inicial, que é a questão da existência”, reforça.

O motivo, segundo o autor, é buscar a “simplicidade lógica subjacente a esses procedimentos de análise estatística”, de modo que o estudante possa estar mais bem preparado para seguir marcha “rumo a uma complexidade crescente”.

“A primeira parte, ou melhor, a primeira relação, é a relação com o mundo. O aluno aprende a descobrir se os fenômenos estão de fato ocorrendo. A segunda parte expõe a relação com o que observamos e que permite destacá-los. E a última parte investiga se um fenômeno depende de outro”, disse Pereira.

Segundo o autor, ao contrário da filosofia, a ciência escapa da arguição filosófica sobre a existência das coisas. A representação formal em estatística é feita por números, e as coisas são reconhecidas por medidas que as qualificam por meio de proposições que permitem a construção de um argumento com o qual se pode alcançar uma conclusão.

“A estrutura desse raciocínio é chamada de silogismo e o procedimento pelo qual se alcance uma conclusão é uma regra de inferência, isto é, o silogismo é um procedimento de cálculo entre proposições, e sua conclusão é uma inferência dedutiva, que será considerada válida ou inválida”, disse.

Cada parte tem no final um resumo que, segundo o autor, a critério do leitor pode ser o “ponto de partida ou uma revisão do que estudou”. O livro também traz uma série de exercícios.

“É impossível ensinar todas as técnicas de estatísticas, uma vez que surgem novas necessidades a cada dia com o desenvolvimento da tecnologia, mas se o aluno entender a estrutura conceitual que o livro ensina poderá aprender com muito mais facilidade”, disse o autor.

    Título:Bioestatística em outras palavras
    Autor: Júlio César Rodrigues Pereira
    Editora: Edusp
    Páginas: 424
    Preço: R$ 60
    Mais informações:www.edusp.com.br


Tesouros íntimos


Se você recebesse a notícia de que a sua cidade seria destruída em poucas horas, certamente buscaria fugir o mais depressa possível. E nesse caso, o que levaria na bagagem?

Quando os soldados de Ciro, o Grande, estavam prestes a invadir a cidade de Priene, na Jônia, a população preparava-se para a fuga.

Homens e mulheres, moços e velhos atropelavam-se, em desespero, tentando salvar seus pertences mais valiosos.

Apenas um homem se mantinha calmo. Era o filósofo Bias, famoso por seus dotes de cultura, moral e virtude.

Era tão ponderado e íntegro que foi considerado um dos sete sábios da Antiga Grécia.

As pessoas, vendo-o tranquilo e sereno, perguntaram se ele não iria preparar a carga que deveria levar, e ele respondeu simplesmente: Eu trago tudo comigo.

Aquele nobre cidadão guardava consigo os patrimônios mais valiosos da retidão, bondade e inteligência, que ninguém lhe roubaria.

E eram esses valores que lhe permitiam colocar-se acima das inquietações daquela hora e das preocupações com os bens efêmeros da Terra.

Sem dúvida, somente as pessoas que constroem essas virtudes e cultivam a fé em Deus, podem permanecer tranquilas diante de qualquer situação, por mais grave que seja.

Ante a notícia, por exemplo, de uma guerra atômica, capaz de aniquilar a raça humana, muitos se desesperariam e o caos se estabeleceria em pouco tempo.

Só aquele que edificou na própria intimidade, os valores imperecíveis, manteria a calma.

Teria a certeza da Providência Divina e da sobrevivência da alma. A lógica e a razão lhe dariam a convicção de que, se tudo fosse destruído, nós continuaríamos a viver, pois somos imortais.

Estaria certo de que Deus não nos deixará ao desamparo. Se não houver condições de vida na Terra, o Senhor nos dará outro lugar para morar, pois na Sua casa, que é o Universo infinito, há muitas moradas.

* * *

O medo, a insegurança e o desejo de posse têm sido os grandes responsáveis pelo desespero e a depressão de muitas criaturas.

A insegurança, filha da falta de fé, gera uma espécie de ansiedade que facilmente conduz à depressão, infelicitando e matando a esperança.

O desejo desequilibrado de posse é um forte componente para o nascimento e a sustentação da violência e do desespero.

A vida agitada, as privações materiais, as provações morais, os conflitos de convivência familiar ou social, só serão superados com tranquilidade por aqueles que cultivam a paz na intimidade.

Esses, e somente esses, é que permanecerão serenos diante de qualquer situação, por mais grave que seja. A exemplo do filósofo Bias, dirão: Eu trago tudo comigo.

A esse estado de alma é que Jesus se referia falando dos tesouros que a traça não come nem a ferrugem corrói, e que ladrão nenhum rouba. São bens eternos e indestrutíveis.

* * *

Você é um ser criado para a eternidade. É como uma chama que jamais se apagará.

Procure cultivar as virtudes que o libertarão das misérias próprias da inferioridade humana.

E lembre-se sempre: Você é herdeiro de Deus. O Universo lhe pertence.

Para conquistá-lo basta fazer a parte que lhe cabe nesta bendita escola chamada Terra, que representa um grão de areia diante do Infinito.

Por tudo isso vale a pena começar agora a cultivar os tesouros morais que nos credenciarão ao voo definitivo rumo à grande luz, rumo aos altos cimos, onde a felicidade já é uma realidade.

Pense nisso!




Redação do Momento Espírita, com base no cap. Depressão, do livro Temas de hoje, problemas de sempre, de Richard Simonetti, ed. Boa Nova. Disponível no CD Momento Espírita, v. 6, ed. Fep.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Bioenergia: A Face Oculta do DNA



A bioenergia é o campo de atividades que experiencia a energia da vida, ou seja, a energia que mantém o ser vivo com vida. É a energia vital. Nós a ativamos em nós com o ar que respiramos, com o contacto com a terra que recarrega nossas energias, com a água que renova constantemente a vida e onde toda a vida começa, com o movimento, com o alimento para o corpo e para a mente. Este é o campo bioenergético. Estaremos tratando aqui, especificamente, de um método de diagnóstico das plantas medicinais, alimentos e outras terapias para o uso das pessoas em determinadas situações de saúde. Cada ser vivo possui sua energia própria. O bioenergético leva em conta esta energia e a utiliza em suas avaliações do estado geral da saúde e das plantas que devem ser utilizadas para o restabelecimento de cada organismo individualmente. Portanto é um método que permite personalizar os cuidados com a vida de cada pessoa. A energia no ser humano assim como qualquer ser vivo e mesmo qualquer elemento da natureza possui sua energia própria, também o ser humano é dotado de energia. E mais: é o único ser capaz de fazer uso, consciente, e canalizar a energia cósmica para si ou para outros seres,em qualquer parte do planeta, beneficiando-se e aos outros, grandemente com a mesma. O homem pode harmonizar o universo, trabalhando com a energia. Em nosso corpo, cada órgão tem sua própria energia. Se estivermos bem, esta energia circula livremente de um órgão para outro sem nenhum bloqueio. De acordo com a maior ou menor circulação da energia teremos maior ou menor energia vital. Isto é, estaremos bem ou não. A circulação da energia, em nosso corpo, se dá nesta ordem: do pulmão para o intestino grosso, para o estômago, para baço-pâncreas, para o coração, para intestino delgado, para a bexiga, para os rins, para circulação-sexo, para o tríplice aquecedor, para a vesícula biliar, para o fígado, para o pulmão e assim sucessivamente. Desta forma, ativando um órgão, estaremos ativando energeticamente outro órgão. Se tomarmos, por hábito, energizarmos todo o corpo a cada manhã, certamente experimentaremos uma boa mudança em nossa vida. É muito importante que a nossa energia vital circule livremente sem nenhum bloqueio. Desta forma teremos boa energia vital. Isto é imprescindível para nosso bem estar.

Bioenergia: A Face Oculta do DNA (16/16)

 
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