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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O Gato Vaidoso



Moravam na mesma casa dois gatos iguaizinhos no pelo, mas desiguais na sorte. Um, mimado pela dona, dormia em almofadões. O outro, no borralho. Um passava a leite e comia no colo. O outro, por feliz se dava com as espinhas de peixe do lixo.
Certa vez, cruzaram-se no telhado e o bichano de luxo arrepiou-se todo, dizendo:
- Passa ao largo, vagabundo! Não vês que és pobre e eu sou rico? Que és gato de cozinha e eu sou gato de salão? Respeita-me, pois, e passa ao largo...
- Alto lá, senhor orgulhoso! Lembra-te de que somos irmãos, criados no mesmo ninho.
- Sou nobre. Sou mais que tu!
- Em quê? Não mias como eu?
- Mio.
- Não tens rabo como eu?
- Tenho.
- Não caças ratos como eu?
- Caço.
- Não comes rato como eu?
- Como.
- Logo, não passas dum simples gato igual a mim. Abaixa, pois a crista desse orgulho e lembra-te que mais nobreza do que eu não tens - o que tens é apenas um bocado mais de sorte...

Monteiro Lobato







quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Perita em neurociências assegura que oração ajuda a desenvolver o cérebro

ROMA, 25 Abr. 11 / 04:32 pm (ACI)



A neurorradiologista italiana Adriana Gini afirmou que a prece é benéfica para o desenvolvimento do cérebro, ao participar de um foro multimídia sobre os jovens e a comunicação na era digital celebrado em Roma.

Gini afirmou no dia 14 de abril no Ateneu Pontifício Regina Apostolorum, que "a prática do silêncio, a meditação e a oração favorecem as áreas cerebrais que se convertem mais pacientes e altruístas".

O foro "Comunicação Juvenil na Era dos Meios de comunicação Sociais", foi patrocinado pelo Conselho Pontifício da Cultura.

O evento foi uma resposta ao convite que o Papa Bento XVI fez em novembro de 2010 aos participantes da assembléia plenária do mesmo Conselho Pontifício para beneficiar-se "com renovado compromisso criativo, mas também com sentido crítico e cuidado discernimento das novas linguagens e das novas modalidades comunicativas".

Gini assegurou que "nas crianças, um ambiente sereno e interativo, a presença de pais afetuosos, a amizade, e a vida ativa são elementos que permitem um correto desenvolvimento cerebral e portanto a aquisição de capacidade como o equilíbrio emotivo, a sociabilidade, e a generosidade".






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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A tijolada











Um jovem e bem sucedido executivo dirigia por sua vizinhança, correndo um pouco demais em seu novo Jaguar. Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo... Enquanto passava, nenhuma criança apareceu, mas de repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar!


Parou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo... Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança, empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:


Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro!!! Aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro! Por que fez isto?


Por favor, senhor, me desculpe... eu não sabia mais o que fazer! Implorou o pequeno. Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.


Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados:


É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo:


O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Por favor? Ele está machucado e é muito pesado para mim.


Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "em seco" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem. Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo, a grata criança disse.


O homem, então, viu o menino se distanciar, empurrando o irmão em direção à sua casa. Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... Um longo e lento caminho de volta!


Ele nunca consertou a porta amassada... Deixou amassada para lembrar-se de não ir tão rápido pela vida, para que alguém não tivesse que atirar um tijolo para ter a sua atenção.


Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações... Algumas vezes quando nós não temos tempo de ouvir, Ele precisa jogar um tijolo.


Qual vai ser a sua escolha: ouvir o sussurro ou esperar pelo tijolo?










Autor desconhecido

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

SOSSEGO DECORADO

Certa vez, no meio de atividades que eu tinha, loucamente, deixado que se fizessem consumidoras, fui a Atlantic City. Da minha janela poderia olhar diretamente para o mar, que se atirava suavemente sobre as macias praias arenosas. Era uma cena repousante de se contemplar. O dia estava muito cinzento e nublado. Imperturbavelmente, o mar rolava em direção à praia, com seu rugido profundo, com seu incessante mas perfeito ritmo. Espuma clara borbulhava na crista de suas ondas. Na praia, e subindo bem alto para o céu azul, depois deslizando com o vento, para baixo, com graça inefável, gaivotas gritavam e mergulhavam. Tudo naquela cena era gracioso, belo, e conduzia à serenidade. Sua tranqüilidade benigna deitava sobre mim um bálsamo salutar e repousante. Fechei os olhos, e descobri que ainda podia visualizar a cena, tal como a tinha contemplado. Ali estava, tão bem delineado como eu a tinha realmente visto com meus olhos. Ocorreu-me que a razão de poder eu "vê-la" com os olhos fechados, era ter a memória absorvido a paisagem, e estar capacitada para reproduzi-la em pormenores. Por que, então - raciocinei - não poderia eu reviver uma e muitas vezes aquela cena de tranqüila beleza, mesmo que meu corpo estivesse ausente daquele lugar? Comecei, deliberadamente, a exercitar a visão de tranqüilas cenas de beleza, que realmente completara. Às vezes, em meio de trabalho ativo, achei de proveito parar por um minuto ou dois e trazer à memória cenas armazenadas ali, cenas que me haviam impressionado pela sua beleza, e experimentar, mais uma vez, seu notável poder de tranqüilizar, de acalmar, de afrouxar a tensão. Por exemplo, descobri que quando o sono vem com dificuldade, eu posso, realmente, atrair a sonolência visualizando, com a memória, cenas de tranqüilidade e paz. Deitando com os músculos bem frouxos em minha cama, exercito voltar com a memória para trás, o mais recuadamente possível, e recordar uma por uma as experiências verdadeiramente repousantes de minha vida, tal como a ocasião em que fixei meus olhos no Monte Branco, quando a vasta montanha aparecia banhada em luar. Ou a radiante manhã, beijada de sol, quando nosso grande navio branco lançou âncora nas águas incrivelmente azuis da Praia de Waikiki, no Havaí. Ou naquela tarde mística em que observei, pela primeira vez, as sombras violáceas encherem o Grand Canyon, tornando-o transbordante de silêncio. Ou observando o sol a atravessar velhos bordos sobre um gramado verde, numa tarde de verão, em minha casa de campo. Atravessando aquelas maravilhosas cenas de beleza e de paz através do poder da memória para recriá-las, a paz de Deus domina-me e eu vou descambando para um sono profundo e pacífico. Assim, de vez em quando, deixe à parte seus cuidados e os problemas do dia, e percorra com a memória os lugares e as cenas mais belas que já viu ou testemunhou. Isso o aquietará, e, enquanto você se entrega ao poder benigno da visualização tranqüila, encontrará repouso e afrouxamento da tensão.  









Corpo Humano - 19 O Cérebro (1 de 3)





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Corpo Humano - 19 O Cérebro (2 de 3)






Corpo Humano - 19 O Cérebro (3 de 3)




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BBC - o corpo humano - o poder do cérebro 5-5


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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

URUTAU, JURUTAUI OU MÃE DA LUA





O Urutau é uma ave noturna que, quando a lua desponta, solta um grito triste e assustador. Sobre ele, conta-se uma curiosa lenda.

Numa humilde casinha do sertão, vivia com seus pais uma moça muito feia. Naturalmente, por causa disso, não conseguia arranjar um namorado. O tempo passava, suas amigas todas se casaram e ela continuava desprezada.

Mantendo ainda alguma esperança de que lhe surgisse um pretendente - pois, afinal, tinha suas qualidades: inteligente, trabalhadeira e boa cozinheira - adquiriu o hábito de sair à noite para passear pelos campos e bosques.

Certa vez, em um desses passeios, ouviu o tropel de um cavalo que se aproximava. O coração aos pulsos, imaginou que ali vinha o homem que se casaria com ela. Em poucos segundos viu descer de uma cavalo ricamente arreado, um belo e garboso cavaleiro, um príncipe que se aproximou e perguntou-lhe como podia chegar à estrada principal. A moça habilmente procurou cativar o príncipe pela gentileza e ofereceu-se para acompanhá-lo. Apesar de feia, era muito inteligente e foi fácil manter uma conversa agradável com o príncipe que, impressionado e não lhe percebendo a feiura, pois não havia luar, pediu-a em casamento. Mas infelizmente, sua felicidade durou pouco. A lua surgiu, iluminando o rosto da jovem. O príncipe, tomado de grande espanto, inventou uma desculpa para se afastar e se foi. A jovem, que de nada suspeitava, ficou esperando o seu regresso.

Muito tempo depois, uma feiticeira sua conhecida, ia passando e parou para conversar. A moça contou a ela o que acontecera e pediu para ser transformada numa ave e, assim, poder encontrar logo o príncipe. A feiticeira não queria, mas a jovem insistiu tanto que ela acabou concordando. Partiu, então, a jovem, transformada numa ave feia e desajeitada. Percorreu toda a região por várias vezes e nada de avistar o príncipe, que àquela altura, já estava bem longe.

Desolada, a ave - que era o urutau - procurou a bruxa e pediu para voltar à forma humana. Esta, porém nada pode fazer e a pobre teve que se conformar com seu destino de ave feia e triste. É por isso que, quando a lua aparece, o urutau solta aquele grito triste que parece dizer "foi, foi, foi", lembrando o príncipe que fugira da moça feia.

O uratau é um pássaro solitário e de hábitos noturnos que dificilmente se deixa ver. Pousado na ponta de um galho seco,dar nenhum tipo de sinal de vida. O feiticeiro da tribo alegou que Nheambiú perdera a fala para sempre, a não ser que uma grande dor a fizesse voltar a ser o que era antes. Então a jovem recebeu todos os tipos de notícias tristes, a morte de seu pais e amigos, mas ela não dava nenhum sinal, até que o pajé falou "Cuimbaé acaba de ser morto".

No mesmo momento a moça, lamentando repetidas vezes, tomou vida e desapareceu dentro da mata. Todos que ali estavam transformaram-se em árvores fitando a lua e estremecendo a calada da noite, emite seu canto tenebroso assemelhado a um lamento humano. Por este motivo, o povo também o chama de "mãe-da-lua". Seu grito talvez seja o mais assustador de todos, entre as aves. "Meu filho foi, foi, foi..." - interpreta o povo. Por causa de seu grito, o uratau é muitas vezes associado a maus presságios, mas segundo a mitologia tupi-guarani, é uma ave benfazeja.

Segundo a lenda, uma moça guarani chamada Nheambiú, apaixonou-se profundamente por um bravo guerreiro tupi chamado Cuimbaé, que caíra prisioneiro dos guaranis. Nheambiú pediu a seus pais que consentissem o casamento com Cuimbaé. Todos os insistentes pedidos foram negados, com a alegação que os tupis eram inimigos mortais da nação guarani. Não podendo mais suportar o sofrimento, Nheambiú saiu da taba. O cacique mobilizou seus guerreiros na procura da filha e, após uma longa busca, a jovem índia foi encontrada no coração da floresta, paralisada e muda, tal qual uma estátua de pedra, sem secas, enquanto que Nheambiú tomou a forma de um uratau e ficou voando, noite após noite, pelos galhos daquelas árvores amigas, chorando a perda de seu grande amor.

Em seu Dicionário do Folclore Brasileiro, Câmara Cascudo testemunha que essa ave noturna, de canto agourento, "melancólico e estranho, lembrando uma gargalhada de dor", cercou-se de "misterioso prestigio assombrador".

Coutinho escreve que as penas dessa sinistra ave são um poderoso "amuleto de preservação da castidade feminina". A mesma informação é dada por Câmara Cascudo e Orico, que evocam o testemunho de José Veríssimo, 40, que afirma ser a pele da ave, seca ao sol, que serve de breve contra a luxúria, "curando" as donzelas das tentações do sexo. Bastava que se varresse o chão, a rede ou cama onde a jovem deitasse, para que fosse afastado dali o que pudesse despertar desejos carnais.

O mesmo caráter agourento é atribuído a outra esta espécie de coruja, a "Rasga-Mortalha", esta última - esclarece Câmara Cascudo - tem esse nome em virtude do som que produz o atrito de suas asas, que faz lembrar um pano sendo rasgado.


DESCONHEÇO O AUTOR

MITOS DO BRASIL MITOLOGIA E FOLCLORE




segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O ARREPENDIMENTO DA VELHA MÃE ALLAN B CHINEN CONTOS E LENDAS









Há muito tempo, uma velha estava sentada sozinha, ao cair da tarde. Justamente naquele dia, havia morrido sua última amiga, deixando-a sozinha, sem parentes ou pessoas em quem confiar e, em sua dor, recordava os muitos infortúnios por que passara, através dos anos. Primeiro havia morrido um filho, depois o outro, quando ainda eram crianças. Posteriormente, o marido - seguido de uma tia, de uma irmã e de todos os seus parentes, um a um. Agora estava sozinha e empobrecida. Em sua desventura, a velha mãe amaldiçoou o destino e voltou-se então contra Deus..


- O que eu fiz para merecer isso? - lamentou-se.


O bimbalhar dos sinos da igreja a acordaram e ela levantou-se., surpresa. - Dormi a noite toda sentada na cadeira! - exclamou. Correu logo para a igreja, como fizera todas as manhãs da sua vida. Quando chegou à capela, espantou-se ao constatar que ela não estava, como de costume, vazia. Os bancos estavam cheios de gente e a velha mãe se sentiu pouco à vontade, pois não reconhecia ninguém de sua aldeia. Então deu-se conta de que os fiéis ali presentes eram amigos e parentes que já haviam morrido!


Nesse momento, uma tia aproximou-se e disse à velha que olhasse para o lado do altar. Lá, a velha divisou dois moços, um pendurado na forca e outro amarrado na roda, ambos criminosos e fora-da-lei. - Isso é o que os seus filhos teriam sido - disse a tia - se o bom Deus não os tivesse levado para o céu, ainda inocentes. A velha mãe encheu-se de arrependimento e gratidão e correu para a casa, tremendo de emoção. Chegando lá, caiu de joelhos e agradeceu a Deus pela graça que antes não soubera ver. No terceiro dia , ela morreu, mas seu olhar estava tão calmo que todos os vizinhos se confessaram maravilhados quando chegaram para enterrá-la.


(Resumo do conto "A velha mãe" da obra de J. Grimm. The Complete Grimm's Fairy Tales, Trad. Por M. Hunt (Nova York: Pantheon, 1944))


(extraido do livro: "... E foram felizes para sempre - Contos de Fadas para adultos", de Allan B. Chinen, Editora Cultrix)






BDNF é essencial para manutenção de memórias de Longa Duração



Em um elegante experimento cientistas demonstraram que a molécula BDNF (Brain-derived neurotrophic factor) é essencial para a manutenção de memórias duradouras.
Ratos foram treinados na tarefa de esquiva inibitória** (modelo clássico para o estudo de memória) e após o treino receberam infusão de anisomicina (ANI) - inibidor de síntese protéica - o que faz com que os animais não produzam nenhuma proteína e , consecutivamente, nao apresentam memória, visto que para a formação de uma memória a sintese protéica é necessária - conforme inúmeros trabalhos anteriores. A injeção concomitante de ANI com a molécula BDNF reverteu completamente o efeito amnésico da ANI em animais testados (momento da lembrança da tarefa) sete dias depois de dia do treino (aprendizagem da tarefa), no entanto a injeção de BDNF não reverteu a amnésia causada pela inibição da sintese protéica em animais testados 2 dias depois do treino.
O BDNF se mostrou necessário para manutenção de memórias duradouras e não para memória nao tão duradouras.


Em outro experimento do mesmo trabalho os animais receberam dois treinos diferentes um mais forte (choque me 0,7 mA) e outro mais fraco (choque de 0,4 mA). nesse caso os animais que não receberam BDNF esquecem logo da tarefa , em 4 dias, e os animais que receberam BDNF mantiveram a memória intacta por 7 dias, ou mais (o estudo nao explorou se a memória da tarefa persistiu por mais tempo ainda).
O estudo publicado na revista PNAS, traz mais uma grande contribuição para o entendimento da formação de memórias de longa duração e a molécula BDNF pode ser um alvo para o entendimento de doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson.
Outros experimentos foram realizados pelo grupo e estão disponíveis no material complementar
da revista PNAS.


PARA SABER MAIS:


**Esquiva inibitória: é um clássico experimento feito para o estudo da memória, principalmente com ratos. consiste em uma caixa com grades de metal e uma plataforma elevada que não esta em contato com a grade. O animal é colocado na plataforma e após descer com as 4 patas ele recebe um choque, esse procedimento se faz na sessão de treino. No dia anterior, ou conforme seja o desenho experimental desejado, se faz o teste com o animal, no qual ele , novamente, é posicionado na plataforma exatamente como o treino porem sem receber o choque novamente.
O parâmetro medido nesse tipo de experimento é o tempo de permanência na plataforma - local seguro livre de choque, entre os dias de treino vs. teste. Ou seja, se o animal permanecer mais tempo no dia do teste sobre a plataforma do que no dia do treino significa que houve o aprendizado da tarefa.


Wikipédia:


BDNF


PNAS:


BDNF is essential to promote persistence of long-term memory storage
Pedro Bekinschtein, , Cynthia Katche, Leandro Slipczuk, Janine I. Rossato, Andrea Goldin, Ivan Izquierdo,Jorge H. Medina




Link para o artigo










Praticar execício faz bem pra memória





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BBC - o corpo humano - o poder do cérebro 4-5






Trocando de roupa





Navegavam há meses e os marujos não tomavam banho nem trocavam de roupa. O que não era novidade na Marinha Mercante britânica, mas o navio fedia!


O capitão chama o imediato:


- Mr. Simpson, o navio fede. Mande os homens trocarem de roupa!


Responde o imediato:


- Sim, sim, Sir. E parte para reunir os seus homens e diz:


- Marinheiros, o capitão está se queixando do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa. David troque a camisa com John, John troque a sua com Peter, Peter troque a sua com Alfred, Alfred troque a sua com Jonathan ... e assim prosseguiu.


Quando todos tinham feito as devidas trocas, volta ao capitão e diz:


- Sir, todos já trocaram de roupa.


O capitão, visivelmente aliviado, manda prosseguir a viagem.


Autor desconhecid




o

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

BBC - o corpo humano - o poder do cérebro 3-5







O Cérebro Nosso de Cada Dia é elaborado, com o apoio da FAPERJ e do CNPq, pela equipe de Suzana Herculano-Houzel, neurocientista do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ empenhada desde 1999 em trazer ao público não-especializado os conhecimentos que a neurociência gera sobre o ser humano e examinar como eles se aplicam ao nosso dia-a-dia.





Gilberto Xavier - Por que neurociência?



SBNeC Entrevista - Gilberto Fernando Xavier - neurocientista.
Neste vídeo ele conta porque escolheu a carreira de neurocientista e quais sao as pesquisas que acontecem em seu laboratório.




Conceitos gerais da Neurociência






Por que crianças não obedecem ao não?



O quadro Neuro lógica ensina como fazer a criança compreender o comando.

Pergunta difícil: o que é neurociência?




quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

BBC - o corpo humano - o poder do cérebro 2-5






Miguel Nicolelis, IEAv-USP, 07/04/2011

Palestra do neurociêntista Miguel Nicolelis no Instituto de Estudos Avançados da USP em 07/04/2011.


Miguel Nicolelis, IEAv-USP, 07/04/2011 - Parte 1/7






Miguel Nicolelis, IEAv-USP, 07/04/2011 - Parte 2/7







Miguel Nicolelis, IEAv-USP, 07/04/2011 - Parte 3/7







Miguel Nicolelis, IEAv-USP, 07/04/2011 - Parte 4/7







Miguel Nicolelis, IEAv-USP, 07/04/2011 - Parte 5/7







Miguel Nicolelis, IEAv-USP, 07/04/2011 - Parte 6 /7







Miguel Nicolelis, IEAv-USP, 07/04/2011 - Parte 7/7











Jô Soares entrevista Miguel Nicolelis 21/06/2011



Miguel Nicolelis - O médico e neurocientista, que teve seu trabalho com próteses neurais na lista das dez tecnologias que vão mudar o mundo segundo o MIT (Massachusetts Institute of Technology), está em São Paulo para participar do seminário "Fronteiras do Pensamento".




Jô Soares entrevista Miguel Nicolelis 21/06/2011



Miguel Nicolelis - O médico e neurocientista, que teve seu trabalho com próteses neurais na lista das dez tecnologias que vão mudar o mundo segundo o MIT (Massachusetts Institute of Technology), está em São Paulo para participar do seminário "Fronteiras do Pensamento".




Brain_Control_Monkey - Legendado



Vídeo da pesquisa realizada por Miguel Nicolelis (Aasdap) e legendada pela Bentivi. A Aasdap faz parte das comunidades do site Bentivi. Acesse; www.bentivi.com.br




The Secrets of Einstein's Brain



The Secrets of Einstein's Brain is a look into the mind of one of history's most intelligent figures. Video edited by David Garcia




quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Mentes Brilhantes - parte 1






BBC - o corpo humano - o poder do cérebro 1-5






 
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