Para você ganhar belíssimo Ano Novo cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido (mal vivido talvez ou sem sentido) para você ganhar um ano não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior) novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia, se ama, se compreende, se trabalha, você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, não precisa expedir nem receber mensagens (planta recebe mensagens? passa telegramas?)
Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar
arrependido pelas besteiras consumadas nem parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir de janeiro as coisas mudem e seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.
Aquele moço seguia todos os dias pelo mesmo caminho.
Em suas viagens diárias do subúrbio, onde morava, ao centro da cidade,
onde trabalhava, o trem sempre passava por um viaduto de onde se podia
ver o interior de alguns apartamentos no prédio localizado em nível
inferior.
Naquele lugar o trem diminuía a velocidade e por isso
o rapaz podia observar através da janela de um dos apartamentos, uma
senhora idosa deitada sobre a cama. Ele via aquela cena há mais de um
mês. A senhora certamente convalescia de alguma enfermidade, era o que
ele pensava.
O jovem teve pena dela e desejou vê-la restabelecida.
Num domingo, achando-se casualmente naquelas
imediações, cedeu a um impulso sentimental e foi até o prédio onde a
senhora morava.
Perguntou ao porteiro o nome da anciã e depois lhe
enviou um cartão com votos de restabelecimento, assinando apenas: "Um
rapaz que passa diariamente de trem."
Dali a uma semana mais ou menos, a caminho de casa no
trem, o jovem olhou como sempre, para a janela. No quarto não havia
ninguém e a cama estava cuidadosamente arrumada.
No parapeito da janela, porém, estava afixado um
pequeno cartaz escrito à mão e iluminado por uma lâmpada de cabeceira.
Mostrava apenas uma frase singela de gratidão, dizendo: "Deus o abençoe"
Aquele jovem do trem não tinha outra intenção a não
ser ajudar anonimamente a uma pessoa desconhecida, atendendo a um apelo
do seu coração generoso. E é por essas
e outras razões que vale a pena acreditar que ainda encontramos pessoas
boas no mundo.
Um gesto de solidariedade não custa nada, não tem contraindicação e está ao alcance de todos.
Judy Garland - Have Yourself A Merry Little
Christmas
Have yourself a merry little Christmas,
Let your heart be light,
Next year all our troubles will be
out of sight,
So have yourself, a merry little Christmas time.
Have yourself a merry little Christmas
Make the yule-tide gay
Next year all our troubles will be
miles away,
Have yourself a merry little Christmas Day.
Once again as in olden days
Happy golden days of yore
Faithful friends who were near to us
Will be dear to us once more
Someday soon, we all will be together
If the Fates allow
Until then, we'll have to muddle through somehow
So have yourself a merry little Christmas now.
HAVE YOURSELF A MERRY LITTLE CHRISTMAS (TRADUÇÃO)
Tenha Um Feliz Natal
Oh yeah, mmm
Tenha um Feliz
Natal
Deixe seu coração ser iluminado
De agora em
diante seus problemas ficarão fora do caminho, yeah
Tenha
um Feliz Natal
Celebre a véspera de Natal com alegria
De
agora em diante seus problemas ficarão milhas distantes, oh
Aqui
estamos como nos velhos tempos
Felizes passados dias
dourados, ah
Amigos leais que são muito queridos
Eles
se reúnem conosco mais uma vez, ooh
Através dos anos nós
estaremos juntos e
Se o destino permitir
Segure uma
estrela brilhante no mais alto laço, oh yeah, oh
E tenha um
Feliz Natal agora, oh, oh
Amigos leais que são muito
queridos
Eles se reúnem conosco mais uma vez, oh, oh
Através
dos anos nós estaremos juntos e
Se o destino permitir, oh
yeah
Mas até lá nos vamos no confundir de alguma maneira, oh
yeah, oh,
João era o tipo do cara que você gostaria de
conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo
para dizer. Quando alguém lhe perguntava como ele estava, a resposta
seria algo:
- Se melhorar estraga.
Ele era um gerente especial pois seus garçons o
seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele
era um motivador nato. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, João
estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação. Fiquei tão
curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
- Você não pode ser uma pessoa tão positiva todo o
tempo. Como você faz isso?
Ele me respondeu:
- A cada manhã ao acordar digo para mim mesmo: João,
você tem duas escolhas hoje. Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu
escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo de ruim acontece, posso
escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu
escolho aprender algo. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher
aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
- Certo, mas não é fácil - argumentei.
- É fácil - disse-me João. - A vida é feita de
escolhas. Quando você examina a fundo, em toda a situação sempre há uma
escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as
pessoas afetarão o seu humor.
É sua a escolha de como viver a sua vida.
Eu pensei sobre o que João disse, e sempre lembrava
dele quando fazia uma escolha. Anos mais tarde soube que João cometera
um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã, foi rendido por
assaltantes.
Dominado, enquanto tentava abrir o cofre, sua mão,
tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladroes
entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte ele foi encontrado a tempo
de ser socorrido e levado para um hospital. Depois de 18 horas de
cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com
fragmentos de balas alojadas em seu corpo. Encontrei João mais ou menos
por acaso. Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
- Se melhorar estraga.
Contou-me o que havia acontecido perguntando:
- Quer ver minhas cicatrizes?
Recusei ver seus antigos ferimentos mas perguntei-lhe
o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
- A primeira coisa que pensei foi que deveria ter
trancado a porta de trás - respondeu. - Então deitado no chão,
ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer.
Escolhi viver.
- Você não estava com medo? - perguntei.
- Os paramédicos foram ótimos. Eles me diziam que
tudo ia dar certo e que eu ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de
emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado.
Em seus lábios eu lia: "este aí já era". Decidi então que tinha que
fazer algo.
- O que fez? - perguntei.
- Bem, havia uma enfermeira que fazia muitas
perguntas. Me perguntou se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi:
"sim". Todos pararam para ouvir a minha resposta: Tomei fôlego e gritei:
"Sou alérgico a balas!"
Entre as risadas lhes disse: "Eu estou escolhendo
viver, operem-me como um ser vivo, não morto.
João sobreviveu graças a persistência dos médicos,
mas também graças a sua atitude. Aprendi que todo dia temos a opção de
viver plenamente.
O velho André era dono de
uma pequena fortuna, que juntara durante uma vida de trabalho e
economia. Vivia numa pequena chácara e, como era muito caridoso,
repartia sempre o que possuía com os pobres.
Era seu costume dar
roupas de seu uso aos pobres e nunca se esquecia de pôr um dinheirinho
nos bolsos. Diziam que ele mesmo
comprava roupas para dá-las aos maltrapilhos.
Certo dia, depois de uma
chuva diluviana, o velho André examinava os danos causados pelo
temporal, quando enxergou atrás da cerca de bambu um menino encharcado
que dizia:
- Moço, moço! O senhor
tem uma roupa velha para mim? Mamãe me mandou levar ovos à quitanda e a
chuva me apanhou no caminho.
- Hum! Hum! fez o velho
André. - Você é muito pequeno, mas, ainda assim, pode-se arranjar
qualquer coisa. E levou-o para dentro de casa. Pouco tempo depois o
garoto saía com umas calças enormes, enroladas nas pernas e com um xale
capaz de cobrir o picadeiro de um circo! Ria feliz e despedia-se
agradecido.
O velho André seguia-o
com o olhar e murmurou baixinho: talvez...
A noite começava a
envolver em trevas o caminho e a casinha modesta, quando alguém bateu à
porta. O velho André parou de tomar sua sopa e foi atender. Era o garoto
ainda envolvido pelo xale grande.
- Você por aqui?! interrogou o velho.
- É verdade, eu ainda -
atalhou o menino, estendendo a mão com o dinheiro. Encontrei num dos
bolsos e vim trazer. O velho André tomou o pequeno pela mão, olhou-o
demoradamente e disse baixinho:
- Uma criança! Foi o único!
Era a primeira pessoa que
vinha restituir o dinheiro, que sempre colocava no bolso das roupas que
dava. Não demorou muito tempo e o velho André morreu. Abriram o seu
testamento. Tinha legado todos os seus bens ao "pequeno do xale grande",
o mais grato, o mais honesto, o mais digno!
Certa vez um jovem muito
rico foi procurar um rabi para lhe pedir um conselho. Toda a fortuna que
possuía não era capaz de lhe proporcionar a felicidade tão sonhada.
Falou da sua vida ao rabi e pediu ajuda.
Aquele homem sábio o
conduziu até uma janela e lhe pediu para que olhasse para fora com
atenção, e o jovem obedeceu.
- O que você vê através
do vidro, meu rapaz?
- Vejo homens que vêm e
vão, e um cego pedindo esmolas na rua.
Então o homem lhe mostrou
um grande espelho e novamente o interrogou:
- O que você vê neste
espelho?
- Vejo a mim mesmo, disse
o jovem prontamente.
- E já não vê os outros,
não é verdade?
E o sábio continuou com
suas lições preciosas:
- Observe que a janela e o
espelho são feitos da mesma matéria prima : o vidro. Mas no espelho há
uma camada fina de prata colada ao vidro e, por essa razão, você não vê
mais do que a sua própria pessoa. Se você se comparar a essas duas
espécies de vidro, poderá retirar uma grande lição. Quando a prata do
egoísmo recobre a nossa visão, só temos olhos para nós mesmos e não
temos chance de conquistar a felicidade efetiva. Mas quando olhamos
através dos vidros limpos da compaixão, encontramos razão para viver e a
felicidade se aproxima.
Por fim, o sábio lhe deu
um simples conselho:
- Se quiser ser
verdadeiramente feliz, arranque o revestimento de prata que lhe cobre os
olhos para poder enxergar e amar aos outros. Essa é a chave para a
solução dos seus problemas. Se você também não está feliz com as
respostas que a vida tem lhe oferecido, talvez fosse interessante tentar
de outra forma. Muitas vezes, ficamos olhando somente para a nossa
própria imagem e nos esquecemos de que é preciso retirar a camada de
prata que nos impede de ver a necessidade à nossa volta. Quando saímos
da concha de egoísmo, percebemos que há muitas pessoas em situação bem
mais difícil que a nossa e que dariam tudo para estarem nosso lugar. E
quando estendemos a mão para socorrer o próximo, uma paz incomparável
nos invade a alma. É como se Deus nos envolvesse em bênçãos de
agradecimento pelo ato de compaixão para com Seus filhos em
dificuldades.
Ademais, quem acende a
luz da caridade, é sempre o primeiro a beneficiar-se dela.
Trecho da minissérie Som & Fúria em que Daniel Oliveira, no papel de
Jaques Maia, interpreta Hamlet durante ensaio da peça. (Ser ou não ser?
Ato III, Cena I).
Ser ou não ser - eis
a questão. Será mais nobre sofrer na alma Pedras e Flechas do destino feroz Ou pegar em armas contra o
mar de angústias - E, combatendo-o, dar-lhe fim? Morrer; dormir; Só isso. E com sono -
dizem 0 extinguir Dores do coração e as mil mazelas naturais A que a carne é sujeita;
eis uma consumação Ardente desejável. Morrer - dormir - Dormir! Talvez sonhar. Aí
está o obstáculo! Os sonhos que hão de vir no sono da morte Quando tivermos escapado
ao tumulto vital Nos obriga a hesitar: e é essa reflexão Qua dá à desventura uma
vida tão longa. pois quem suportaria o açoite e os insultos do mundo. A afronta do opressor, o
desdém do orgulhoso, As pontadas do amor humilhado, as delongas da lei, A prepotencia do mando, e
o achincalhe Que o mérito paciente recebe dos inúteis, Podendo, ele próprio,
encontrar seu repouso Com um simples punhal? Quem aguentaria fardos, Gemendo e suando numa
vida servil, Senão porque o terror de alguma coisa após a morte O país não descoberto, de
cujos confins Jamais voltou nenhum viajante - nos confunde a vontade, nos faz preferir e
suportar os males que já temos, A fugirmos para outros que desconhecemos? E assim a reflexão faz
todos nós covardes. E assim o matiz natural da decisão Se transforma no doentio
pálido do pensamento. E empreitadas de vigor e coragem, Refletidas demais saem de
seu caminho, Perdem o nome de ação.
W. Shakespeare
Esse trecho me cativa, mais do que apenas a
famosa frase "ser ou não ser..." mas toda a complexidade que ele coloca
nesse trecho... e tudo isso soa tão atual... Como em outra frase da
mesma obra que diz:"E ser honesto hoje em dia, é ser um em dez mil...
Pois mesmo o sol, tão puro, gera vermes num cachorro..."
Um pai passeava com o seu filho na montanha, quando de
repente o filho caiu, levantou-se e gritou :
"AAAhhhhhhhhhhhhhhh!!!"
Com surpresa, ele ouviu uma voz repetir, na montanha:
"AAAhhhhhhhhhhhhhhh!!!"
Pergunta curiosa : Quem és tu ?
Recebe como resposta :
"Quem és tu ?"
Enervado por esta resposta, ele grita :
"Medroso !"
E ouve :
"Medroso !"
Então ele olha para o pai e pergunta :
"O que se passa pai ?"
O pai sorriu e respondeu :
"Meu filho, ouve bem agora"
E ele gritou para a montanha :
"Admiro-te !"
A voz respondeu
"Admiro-te !"
Ele grita outra vez :
"És um campeão !"
A voz responde :
"És um campeão !"
O rapaz ficou admirado mas não compreendeu. Então o pai
explicou :
"As pessoas perdem-se, caiem e levantam-se, é a vida. A
vida devolve-te o que tu dizes e fazes. A nossa vida é
simplesmente o reflexo das nossos actos. Se queres amor no
mundo, começa por o ter no teu coração. Se queres que a tua
equipa funcione, começa por confiares mais em ti próprio.
Isto funciona para tudo na nossa vida.
A vida dar-te-á tudo o que tu quiseres. A vida não é uma
coincidência : mas sim o reflexo do que se pensa e faz.
SÃO PAULO - Jovens que se metem em encrencas com a lei, como os
alunos da USP, até que sabem o que fazem. O problema é que, mesmo
reconhecendo as implicações potenciais de seus atos, optam por ir em
frente e correr o risco.
A neurociência explica o fenômeno com base no que chama de assincronia
do desenvolvimento cerebral.
Trocando em miúdos, a maturação das estruturas ocorre de trás para a
frente, de modo que a última região a "ficar pronta" é o córtex
pré-frontal, área responsável por planejar o futuro, tomar decisões
complexas e controlar a impulsividade, entre outras funções essenciais
para a vida em sociedade. O pré-frontal não amadurece antes da terceira
década de vida, lá pelos 25 anos.
Isso significa que jovens podem se parecer e até falar como adultos,
mas não agem como eles. Comprovam-no as estatísticas de criminalidade,
segundo as quais a esmagadora maioria dos delitos é cometida por homens
na faixa dos 15 aos 29 anos.
Daí não decorre que jovens sejam inimputáveis. Modelos matemáticos
mostram que sociedades só são estáveis quando punem os indivíduos que
tentam levar vantagem indevida. Mas, assim como não mandamos crianças
para a cadeia, na esperança de que aprendam, não convém aplicar aos
arruaceiros da USP o peso máximo da lei. A juventude, afinal, é um
estado passageiro, ao fim do qual as pessoas melhoram em termos de
comportamento.
O interessante aqui é que as descobertas da neurociência não se limitam à
falta de juízo de jovens. Há correlações entre crime e tipo de
personalidade e já se observou que certos tipos de demência e até
tumores levam as pessoas a violar a lei.
Será que, quanto mais aprendemos sobre o cérebro, menos espaço sobra
para a responsabilidade individual? Há neurocientistas, como David
Eagleman, que afirmam que avanços nessa área exigirão uma revolução no
Direito. Esse é assunto para uma próxima coluna.
Era uma vez um hotel chamado Estrela de Prata. O hoteleiro não conseguia fazer a receita cobrir as despesas, embora se esforçasse ao máximo para atrair hóspedes oferecendo um hotel confortável, um serviço cordial e preços razoáveis. Por isto, desesperado, foi consultar um sábio.
- É muito simples. Você deve mudar o nome do hotel.
- Impossível, - retrucou o hoteleiro. - Há gerações ele é Estrela de Prata, assim é conhecido em todo o país.
- Não, - disse o sábio com firmeza. - Agora você deve chamá-lo de Cinco Sinos e, na entrada, colocar uma fileira de seis sinos.
- Seis sinos? Isso é absurdo! De que adiantaria?
- Experimente e verá, - recomendou o sábio com um sorriso.
Então, o hoteleiro experimentou, e eis o que viu: cada viajante que passava pelo hotel fazia questão de entrar para apontar o erro, acreditando que ninguém o notara. Uma vez lá dentro, impressionava-se com a cordialidade dos serviços e ficava para repousar, propiciando ao hoteleiro, desse modo, rendimentos que ele não conseguira por tanto tempo.
Às vezes, o esforço, a persistência e a insistência não são suficientes para levar-nos ao objetivo almejado. É preciso mudar.
Mudar conceitos, a forma de pensar, a forma de agir. Mudar o caminho traçado.
Uma matéria IMPERDÍVEL, em 6 partes sobre os famigerados aditivos
alimentares....os tipos, usos e PRINCIPALMENTE os efeitos devastadores
no organismo humano. É realmente muito triste ver o quanto importa a
saúde das pessoas frente as indústrias alimentícias, governos,
políticos, etc...: NADA !!!! Mas numa sociedade que ainda cultua um
único deus.........O DINHEIRO....isso não é surpresa. O que nós podemos
fazer é obter CONHECIMENTO, tentar evitar esses absurdos a todo o custo,
para manter, na medida do possível, nossa saúde................INTACTA
!!! Mas enfim........as coisas não permanecem estagnadas, o universo é
dinãmico.....os ciclos vem e vão.....e esse ciclo de insanidade,
aparentemente interminável..........esta chegando ao
fim.............para que um MELHOR tome o seu lugar. NÃO VAMOS
DESANIMAR..............LOGO AGORA QUE FALTA TÃO POUCO.....
Russell Barkley, Ph.D., discusses the recent advancements in
understanding the nature and subtyping of ADHD as well as recent
discoveries in what might cause the disorder and medications that might
help treat ADHD. Series: M.I.N.D. Institute Lecture Series on
Neurodevelopmental Disorders [11/2008] [Health and Medicine] [Show ID:
14660]
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é
uma síndrome caracterizada por desatenção, hiperatividade e
impulsividade causando prejuízos a si mesmo e aos outros em pelo menos
dois contextos diferentes (geralmente em casa e na escola/trabalho).
Entre 3% e 6% das crianças em fase escolar foram diagnosticadas com
este transtorno.
Entre 30 a 50% dos casos persistem até a idade adulta .
Sua causa, o diagnóstico, sua utilização para justificar mal desempenho
acadêmico e o grande número de tratamentos desnecessários com anfetaminas
geram polêmica desde a década de 70 .
Na Classificação
Internacional de Doenças da OMS
mais recente (CID-10) é classificado como um Transtorno
Hipercinético.
Características
A impulsividade e inquietude aumentam as chances de acidentes, lesões,
brigas e uso de drogas.
O transtorno se caracteriza por frequente comportamento de desatenção, inquietude
e impulsividade,
em pelo menos três contextos diferentes (casa, creche, escola,
trabalho...). O Dicionário de Saúde Mental atual (DSM IV) subdivide o TDAH em três tipos:
TDAH com predomínio de sintomas de desatenção;
TDAH com predomínio de sintomas de hiperatividade/impulsividade e;
TDAH combinado.
Em inglês, também é chamado de ADHD, as iniciais
de Attention Deficit/Hyperactivity Disorder
Na década de 1980, a partir de novas
investigações, passou-se a ressaltar aspectos cognitivos da definição de
síndrome,
principalmente o déficit de atenção e a impulsividade ou falta
de controle, considerando-se, além disso, que a atividade motora
excessiva é resultado do alcance reduzido da atenção da criança e da
mudança contínua de objetivos e metas a que é submetida. É um transtorno
reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde), tendo
inclusive em muitos países, lei de proteção, assistência e ajuda tanto aos
que têm este transtorno ou distúrbios quanto aos seus familiares. Há
muita controvérsia sobre o assunto. Há especialistas que defendem o uso
de medicamentos e outros que acham que o indivíduo deve aprender a lidar
com ele sem a utilização de medicamentos.
Segundo a OMS e a Associação Psiquiátrica
Americana, o TDAH é um transtorno psiquiátrico que tem como
características básicas a desatenção, a agitação (hiperatividade) e a
impulsividade, podendo levar a dificuldades emocionais, de
relacionamento, bem como a baixo desempenho escolar e outros problemas
de saúde mental. Embora a criança hiperativa tenha muitas
vezes uma inteligência normal ou acima da média, o estado é
caracterizado por problemas de aprendizado e comportamento. Os
professores e pais da criança hiperativa devem saber lidar com a falta
de atenção, impulsividade, instabilidade emocional e hiperativa
incontrolável da criança.
A criança com Déficit de Atenção muitas vezes se sente isolada e
segregada dos colegas, mas não entende por que é tão diferente. Fica
perturbada com suas próprias incapacidades. Sem conseguir concluir as
tarefas normais de uma criança na escola, no playground ou em casa, a
criança hiperativa pode sofrer de estresse, tristeza e baixa
auto-estima.
Critérios
Diagnósticos (CID-10 F90)
Para se diagnosticar um caso de TDAH é necessário que o indivíduo
em questão apresente pelo menos seis dos sintomas de desatenção
e/ou seis dos sintomas de hiperatividade; além disso os sintomas
devem manifestar-se em pelo menos dois ambientes diferentes e por um
período superior a seis meses.
Com
predomínio de desatenção
Caso seis (ou mais) dos seguintes sintomas de desatenção persistiram
por pelo menos 6 meses, em grau mal-adaptativo e inconsistente com o
nível de desenvolvimento.
Freqüentemente deixa de prestar atenção a detalhes ou comete erros
por descuido em atividades escolares, de trabalho ou outras
Com freqüência tem dificuldades para manter a atenção em tarefas ou
atividades lúdicas
Com freqüência parece não escutar quando lhe dirigem a palavra
Com freqüência não segue instruções e não termina seus deveres
escolares, tarefas domésticas ou deveres profissionais (não devido a
comportamento de oposição ou incapacidade de compreender instruções)
Com freqüência tem dificuldade para organizar tarefas e atividades
Com freqüência evita, antipatiza ou reluta a envolver-se em tarefas
que exijam esforço mental constante (como tarefas escolares ou deveres
de casa)
Com freqüência perde coisas necessárias para tarefas ou atividades
(por ex., brinquedos, tarefas escolares, lápis, livros ou outros
materiais)
É facilmente distraído por estímulos alheios à tarefa
Com freqüência apresenta esquecimento em atividades diárias
Com
predomínio de Hiperatividade e Impulsividade
Caso seis (ou mais) dos seguintes sintomas de hiperatividade
persistiram por pelo menos 6 meses, em grau mal-adaptativo e
inconsistente com o nível de desenvolvimento.
Hiperatividade
Freqüentemente agita as mãos ou os pés
Freqüentemente abandona sua cadeira em sala de aula ou outras
situações nas quais se espera que permaneça sentado
Freqüentemente corre ou escala em demasia, em situações nas quais
isto é inapropriado (em adolescentes e adultos, pode estar limitado a
sensações subjetivas de inquietação)
Com freqüência tem dificuldade para brincar ou se envolver
silenciosamente em atividades de lazer
Está freqüentemente "a mil" ou muitas vezes age como se estivesse "a
todo vapor"
Freqüentemente fala em demasia
Impulsividade
Freqüentemente dá respostas precipitadas antes de as perguntas terem
sido completadas
Com freqüência tem dificuldade para aguardar sua vez
Freqüentemente interrompe ou se mete em assuntos de outros (por ex.,
intromete-se em conversas ou brincadeiras)
Critérios para ambos
Em ambos os casos esses critérios também devem estar presentes.
Alguns sintomas de hiperatividade-impulsividade ou desatenção que
causaram prejuízo estavam presentes antes dos 7 anos de idade.
Algum prejuízo causado pelos sintomas está presente em dois ou mais
contextos (por ex., na escola [ou trabalho] e em casa).
Deve haver claras evidências de prejuízo clinicamente significativo
no funcionamento social, acadêmico ou ocupacional.
Os sintomas não ocorrem exclusivamente durante o curso de um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, Esquizofrenia
ou outro Transtorno
Psicótico e não são melhor explicados por outro transtorno mental
(por exemplo Transtorno
do Humor, Transtorno
de Ansiedade, Transtorno
Dissociativo ou um Transtorno
da Personalidade).
Os sintomas de desatenção, hiperatividade ou impulsividade
relacionados ao uso de medicamentos (como broncodilatadores, isoniazida
e acatisia
por neurolépticos)
em crianças com menos de 7 anos de idade não devem ser diagnosticados
como TDAH.
Pessoas com TDAH tem problemas para fixar sua atenção em coisas por
mais tempo do que outras, interessantemente, crianças com TDAH não tem
problemas para filtrar informações. Elas parecem prestar atenção aos
mesmos temas que as crianças que não apresentam o TDAH prestariam.
Crianças com TDAH se sentem chateadas ou perdem o interesse por seu
trabalho mais rapidamente que outras crianças, parecem atraídas pelos
aspectos mais recompensadores, divertidos e reforçativos em qualquer
situação, essas crianças também tendem a optar por fazer pequenos
trabalhos no presente momento em troca de uma recompensa menor, embora
mais imediata, ao invés de trabalhar mais por uma recompensa maior
disponível apenas adiante. Na realidade, reduzir a estimulação torna
ainda mais difícil para uma criança com TDAH manter a atenção.
Apresentam também dificuldades em controlar impulsos. Os problemas de
atenção e de controle de impulsos também se manifestam nos atalhos que
essas crianças utilizam, em seu trabalho. Elas aplicam menor quantidade
de esforços e despendem menor quantidade de tempo para realizar tarefas
desagrádaveis e enfadonhas.
Causas
A imagem da direita ilustra áreas de atividade cerebral de uma pessoa
sem TDAH e a imagem da esquerda de uma pessoa com TDAH.
Os principais fatores identificados como causa são uma
suscetibilidade genética em interação direta com fatores ambientais. A
herdabilidade estimada é bastante alta, pois 70% dos gêmeos idênticos de
TDAH também possuem o mesmo diagnóstico. Quando um dos pais tem TDAH a
chance dos filhos terem é o dobro, aumentando para oito vezes quando se
trata de ambos pais.
Problemas na gravidez estão associados com maior incidência de casos
mesmo quando desconsiderados outros fatores como psicopatologias dos
pais.
Pesquisas também têm apresentado como possíveis causas de TDAH:
problemas durante a gravidez ou no parto e exposição a determinadas
substâncias (chumbo). Dentre as complicações associadas estão toxemia, eclâmpsia, pós-maturidade
fetal, duração do parto, estresse fetal, baixo peso ao nascer, hemorragia
pré-parto, consumo de tabaco e/ou álcool durante a gravidez e má saúde
materna.
Outros fatores, como danos cerebrais perinatais no lobo frontal, podem
afetar processos de atenção, motivação e planejamento, relacionando-se
indiretamente com a doença.
Problemas familiares propiciam o aparecimento predisposto
geneticamente, como uma família com muitos filhos, alto grau de brigas
entre os pais, baixa instrução educacional, famílias com baixo nível
sócio-econômico, criminalidade dos pais, colocação em lar adotivo ou/e
pais com transtornos psiquiátricos. Tais problemas não originam tais distúrbios mas os amplificam na sua
existência. Um dos possíveis motivos é que a negligencia dos pais leva
as crianças a precisarem se comportar inadequadamente para conseguir
atenção.
Pesquisas apontam para a influência de genes que codificam
componentes dos sistemas dopaminérgico, noradrenérgico,
adrenérgico
e, mais recentemente, serotoninérgico como os principais responsáveis.
Famílias caracterizadas por alto grau de agressividade nas
interações, podem contribuir então para o aparecimento desses
comportamentos agressivos ou de uma oposição desafiante nas crianças
perante a sociedade. Problemas de ansiedade,
baixa tolerância a frustração, depressão, abuso de substâncias e
transtornos opositivos são comorbidades frequentes.
Fases da vida
História clássica de TDAH
Fase
Sintomas comuns
Bebê
Bebê difícil, insaciável, irritado, de difícil consolo, maior
prevalência de cólicas, dificuldade para alimentar e problemas de sono.
Pré-escolar
Muito inquieto e agitado, dificuldades de ajustamento, desobediente,
facilmente irritado e extremamente difícil de satisfazer.
Escola elementar
Incapacidade de se concentrar, distrações muito frequentes, muito
impulsivo, grandes variações de desempenho na escola, se envolve em
brigas, presença ou não de hiperatividade.
Adolescência
Muito inquieto, desempenho inconsistente, sem conseguir se
focalizar, problemas para memorizar, abuso de substância, acidentes,
impulsividade, muita dificuldade de pensar e se planejar a longo prazo.
Adulto
Muito inquieto, comete muitos erros em atividades que exigem
concentração, desorganizado, inconstante, desastrado, impaciente, não
cumpre compromissos, perde prazos, se distrai facilmente, não fica
parado, toma decisões precipitadas, dificuldade para manter
relacionamentos e perde o interesse rapidamente. (Para o diagnóstico em
adultos, o TDAH deve ter começado na infância e causado prejuízos ao
longo da vida)
Quem pode
diagnosticar TDAH
O diagnóstico de TDAH é fundamentalmente clínico, realizado por
profissional que conheça profundamente o assunto, que necessariamente
deve descartar outras doenças e transtornos, para então indicar o melhor
tratamento.
O termo hiperatividade tem sido popularizado e muitas crianças rotuladas
erroneamente. É preciso cuidado ao se caracterizar uma criança como
portadora de TDAH. Somente um médico (preferencialmente psiquiatra),
juntamente com psicólogo ou terapeuta ocupacional especializados, podem
confirmar a suspeita de outros profissionais de áreas afins, como
fonoaudiólogos, educadores ou psicopedagogos, que devem encaminhar a
criança para o devido diagnóstico. Existem testes e questionários que
auxiliam o diagnóstico clínico.
Hoje já se sabe que a área do cérebro
envolvida nesse processo é a região orbital frontal (parte da frente do
cérebro) responsável pela inibição do comportamento, pela atenção
sustentada, pelo autocontrole e pelo planejamento para o futuro.
Entretanto, é importante frisar que o cérebro deve ser visto como um
órgão cujas partes apresentam grande interligação, fazendo com que
outras áreas que possuam conexão com a região frontal possam não estar
funcionando adequadamente, levando aos sintomas semelhantes aos de TDAH.
Os neurotransmissores
que parecem estar deficitários em quantidade ou funcionamento, em
indivíduos com TDAH, são basicamente a dopamina
e a noradrenalina, que precisam ser estimuladas
através de medicações.
Algumas pessoas precisam tomar estimulantes como forma de amenizar os
sintomas
de déficit de atenção/hiperatividade, entretanto nem todas respondem
positivamente ao tratamento. É importante que seja avaliada
criteriosamente a utilização de medicamentos em função dos efeitos colaterais que os mesmos
possuem. Em alguns casos, não apresentam nenhuma melhora significativa,
não se justificando o uso dos mesmos. A duração da administração de um
medicamento também é decorrente das respostas dadas ao uso e de cada
caso em si.
Tratamento
O tratamento baseia-se em medicação e acompanhamento especializado, com
apoio psicológico, fonoaudiológico, terapeuta ocupacional ou psicopedagógico.
É importante que seja avaliada criteriosamente a utilização de
medicamentos em função dos efeitos colaterais que os mesmos possuem.
Mais de 80% dos portadores de TDAH beneficiam-se com o uso de
medicamentos,
como o cloridrato de metilfenidato
(Ritalina ou Concerta em sua versão comercial), bupropiona, clonidina
e antidepressivos tricíclicos como a
imipramina.
A duração da administração de um medicamento dependerá das respostas ao
tratamento e do curso do transtorno, ou seja, depende de cada caso em
si. Cerca de 70% dos pacientes respondem adequadamente ao metilfenidato e
o toleram bem. Como a meia-vida do metilfenidato é curta, geralmente
utiliza-se o esquema de duas doses por dia, uma de manhã e outra ao meio
dia.
A disponibilidade de preparados de ação prolongada tem possibilitado
maior comodidade aos pacientes.
Para evitar que ele se distraia, é recomendado que a pessoa com TDAH
tenha um ambiente silencioso e sem distrações para estudar/trabalhar. Na
escola ele pode se concentrar melhor na aula sentando na primeira
fileira e longe da janela. Aulas de apoio onde ele recebe atenção melhor
focalizada podem ajudar a melhorar seu desempenho.
É importante que os pais e professores se focalizem em recompensar
onde seu desempenho é bom, valorizando suas qualidades, mais do que
punir seus erros. E nunca a punição
deve ser violenta, pois isso torna a criança mais agressiva e leva ela a
evitar e guardar rancor, medo, raiva da pessoa que a puniu (além de não
ser eficaz em impedir um comportamento quando o agente punidor não
estiver presente). Isso vale para qualquer pessoa de qualquer idade
mesmo sem hiperatividade.
Famílias caracterizadas por alto grau de agressividade e
impulsividade nas interações, podem contribuir para o aparecimento de
comportamento agressivo, impulsivo ou de uma oposição desafiante nas
crianças em diversos contextos. Nesse e em outros casos em que a família
tem importante papel nos transtornos infantis não basta medicar a
criança, é necessário que OS PAIS façam psicoterapia junto com a
criança/adolescente.
Comorbidades
Dos hiperativos que buscam tratamento especializado, mais de 70%
possuem também algum outro transtorno, na maioria das vezes com transtorno
de humor (como depressão maior ou transtorno bipolar), transtorno de aprendizagem, transtornos de
ansiedade ou transtorno de conduta.
Dependendo da comorbidade o tratamento medicamentoso muda e o
acompanhamento psicológico se torna ainda mais necessário.
A taxa de comorbidade com transtornos disruptivos do comportamento
(transtorno de conduta e transtorno opositor desafiante)está situada
entre 30% a 50%, com depressão está entre 15% a 20%, com transtornos de
ansiedade em torno de 25% e com transtornos da aprendizagem entre 10% a
25%.
Pessoas
famosas com Transtorno do déficit de atenção
↑ abcdef
Organização Mundial de Saúde. Classificação e Transtornos Mentais e de
Comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas.
Porto Alegre: Editora Artes Médicas; 1993.
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Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: revisando
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TDAH:Causas, Sintomas, Diagnóstico e Tratamento. Portal Banco de Saúde.
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atenção/hiperatividade na infância e na adolescência: considerações
clínicas e terapêuticas. Rev. Psiq. Clin. 31 (3); 124-131, 2004 http://www.scielo.br/pdf/rpc/v31n3/a02v31n3.pdf
SINOPSE
DE MENTES INQUIETAS Distraído, avoado, enrolado, esquecido,
desorganizado, impulsivo, agitado, inquieto, vive a "mil por hora".
Estes são alguns adjetivos mais comuns usados para descrever o
comportamento de pessoas que, injustamente, são tidas como preguiçosas,
irresponsáveis e rebeldes. Na realidade, elas possuem um funcionamento
cerebral diferente denominado Transtorno do Déficit de Atenção (TDA),
caracterizado por distração, impulsividade e hiperatividade. Escrito com
clareza, espontaneidade e muito bom humor, Mentes Inquietas soa como
uma conversa na sala de estar de nossas casas, trazendo um alento ao
coração das pessoas que por muito tempo se sentiram como "peixes fora
d'água".
TDAH
(DDA) - Ana Beatriz Silva - Almanaque - Pt.1/2
TDAH
(DDA) - Ana Beatriz Silva - Almanaque - Pt.2/2
Entrevista com a médica psiquiatra e escritora Dra Ana Beatriz Barbosa
Silva sobre DDA (TDAH) - hiperatividade - tema do livro de sua autoria
Mentes Inquietas. Programa Almanaque - Globo News Apresentação:
Luciana Ávila Exibido em 30/06/03. Site da Dra. Ana Beatriz
Barbosa Silva: www.medicinadocomportamento.com.br Youtube: www.youtube.com.br/anabeatrizbsilva
Edição de Vídeo: MIRIAN
PIROLO E GIL SARMENTO Supervídeo Produtora: www.supervideopro.com.br
SINOPSE Distraído,
avoado, enrolado, esquecido, desorganizado, impulsivo, agitado,
inquieto, vive a "mil por hora". Estes são alguns adjetivos mais comuns
usados para descrever o comportamento de pessoas que, injustamente, são
tidas como preguiçosas, irresponsáveis e rebeldes. Na realidade, elas
possuem um funcionamento cerebral diferente denominado Transtorno do
Déficit de Atenção (TDA), caracterizado por distração, impulsividade e
hiperatividade. Escrito com clareza, espontaneidade e muito bom humor,
Mentes Inquietas soa como uma conversa na sala de estar de nossas casas,
trazendo um alento ao coração das pessoas que por muito tempo se
sentiram como "peixes fora d'água".
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