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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Sobre a realidade II

“Se você ajuda os outros”, diz Gurdjieff, um mago russo,” você também será ajudado”. Talvez isto aconteça amanhã, ou daqui a cem anos, mas você será ajudado. A Natureza nunca está em dívida com o homem – isto é uma lei “matemática”.
Malba Tahan nos conta a história de um homem mau que, ao morrer, encontra com um anjo na porta do inferno.
O anjo lhe diz: “basta você ter feito alguma coisa boa nesta vida, esta coisa boa lhe ajudará”.
O homem responde: “Nunca fiz nada de bom nesta vida”.
“Pense bem”, insiste o anjo.
O homem então se lembra que, certa vez, enquanto andava por uma floresta, viu uma aranha no seu caminho – e deu a volta, evitando pisá-la…
O anjo sorri e um fio de aranha desce dos céus, permitindo que o homem suba até o Paraíso.

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Do saber o futuro

Se existe alguma decisão que precisa ser tomada – é melhor ir adiante e aguentar as consequências. Você nunca vai conhecer de antemão quais serão estas consequências.
Todas as artes divinató­rias da magia foram feitas para aconselhar o homem, jamais para prever seu futuro. Elas funcionam, sim. Mas existe uma vontade superior que deve ser respeitada, e da qual temos que ser os instrumentos.
Há uma oração que Jesus nos ensinou: “Seja feita a Vossa Vontade”. Acredite nesta Vontade, pois quando ela precisar mos­trar-lhe a maneira de evitar um problema, seguramente ela lhe mostrará. As artes de adivinhação – como cartas, leitura de mãos, etc., são ótimas conselheiras, mas péssimas profetisas. Se fosse assim, todo adivinho seria rico, casado e feliz.

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

A pergunta



Padre Theophane ouviu falar de um monge que jamais dava conselhos, apenas fazia perguntas.
Curioso por conhecer este novo método de ensino, foi visitá-lo. Explicou que era pároco de um bairro, e que gostaria de uma pergunta para refletir.
“Pergunte: do que eles precisam?”, disse o monge.
Theophane foi embora desapontado. Já fizera esta pergunta, e procurava respondê-la na medida do possível. Suas atitudes eram orientadas pelas necessidades de sua paróquia. Decidiu voltar até o monge, e pedir uma pergunta mais espiritual.
“Eu não estava me referindo às necessidades dos paroquianos”, disse o monge. “Minha pergunta foi puramente espiritual: o que os anjos estão precisando receber de sua paróquia?”


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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Quantos rins nós temos?

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:  – Quantos rins nós temos?  – Quatro! – Responde o aluno.  – Quatro? – Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em destacar os erros dos alunos.  – Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala! – Ordena o professor a seu auxiliar.  – E para mim um cafezinho! – Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.  O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.  O aluno era, entretanto, Apparício Torelly ou Apporelly, mais conhecido como o Barão de Itararé.  Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:  – O senhor me perguntou quantos rins nós temos... Nós temos quatro: dois meus e dois seus. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.  A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento! Às vezes as pessoas, por terem um pouco mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros. Pobres arrogantes; diminuem para não se sentirem diminuídos.  

Autor: Desconhecido

sábado, 23 de novembro de 2013

Sobre a realidade

Sartre diz: “o homem é aquilo que decidiu ser”.
Aos 20 anos, o famoso compositor mexicano Augustin Lara viu naufragar o navio em que viajava. Durante horas, lutou contra as ondas, jurando a Deus que se chegasse à praia, esqueceria o passado e começaria uma nova vida.
Lara chegou a uma praia de Tacotlapan, Veracruz.
Embora nascido e criado na cidade do México, cumpriu seu juramento – e passou a dizer a todos que Tacotaplan era sua terra natal.
Em 1968, Lara comemorou 70 anos de vida. Vários jornalistas foram à festa em Tacotaplan. Ali ouviram histórias de velhos que haviam brincado com Lara em sua infância, viram as ruas onde compôs suas primeiras canções. No momento mais importante da festa, o prefeito de Tacotaplan até lhe deu as chaves da casa onde nascera!

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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Do objeto do amor

Sartre escreveu: “a liberdade do homem consiste em escolher a própria escravidão”.
Nós lemos isto e pensamos: “bem, parece que ele tem razão”.
“Trabalho oito horas por dia e se for promovido passarei a trabalhar 12. Casei-me e agora não tenho mais tempo para mim mesmo. Procurei Deus e sou obrigado a ir a cultos, missas e cerimônias religiosas. Tudo o que é importante nesta vida – amor, trabalho, fé – termina se transformando em um fardo pesado demais”.
Só existe uma maneira de escapar disso: pelo amor. Amar o que fazemos é transformar a escravidão em liberdade.
Se não podemos amar, é melhor parar com tudo agora.
Jesus disse: “se teu olho esquerdo te escandaliza, fura-o. É melhor estar cego de um olho, do que fazer com que todo o teu corpo pereça nas trevas”.
A frase é dura. Mas é isso aí.

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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Impotência

São Francisco de Assis era um jovem muito popular quando resol­veu largar tudo e construir sua obra. Santa Clara era uma bela mulher quando fez voto de castidade. São Raimundo Lull conhecia os grandes intelectuais da sua época ao se retirar para o deserto.
A busca espiritual é – sobretudo – um desafio. Quem a usa para fugir de seus problemas, não vai muito longe. De nada vale aquele que se reti­ra do mundo para se dedicar apenas a Deus, se não consegue fazer amigos. Não adianta fazer voto de pobreza, quando se é incapaz de ganhar seu próprio sustento. Não adianta ser humilde, quando se é covarde. Uma coisa é ter – e renunciar. Outra coisa é não ter – e condenar quem tem. É muito fácil para um homem impotente sair pregando a castidade absoluta.
Que valor tem isso?
Louve a obra de Deus. Vença a si mesmo enquanto enfrenta o mundo.

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

O momento

Saiba esperar o momento certo. O bom peregrino respeita o tempo, as suas condições físicas, a capacidade interior de resistir a esta ou àquela prova.

Se acha que ainda não está preparado, treine mais um pouco. Se acha que é preciso finalizar algo antes de dar o próximo passo, faça isto.

Mas nunca confunda paciência com covardia. Uma coisa é melhorar a sua capacidade; outra é procurar as condições ideais para agir, embora nem sempre elas apareçam.

A vida é e sempre será um mistério. Por mais que tentemos planejar tudo, Deus escreve nosso destino à Sua maneira. Seu plano, com toda certeza é melhor do que o nosso.

Tenha paciência. Mas não fique imóvel.



terça-feira, 19 de novembro de 2013

Nada deteve este homem

Aos cinco anos de idade, Glenn Cunninghan sofreu sérias queimaduras nas pernas, os médicos não tinham esperanças de sua recuperação. Todos achavam que ele estava condenado a passar o resto da vida numa cadeira de rodas.
- Nunca mais ele vai poder andar – diziam. – Não há a menor chance.
Glenn não deu ouvidos aos doutores e prometeu a si mesmo que voltaria a andar. Preso ao leito, com as pernas finas cheias de marcas vermelhas, disse:
- Semana que vem vou sair da cama! E foi o que fez.
Sua mãe conta que chegava à janela e via as tentativas de Glenn. Apoiado num velho arado no quintal, punha as pernas deformadas para funcionar. A cada passo, a cada dor, recomeçava mais decidido.
- Sempre acreditei que conseguiria andar.
Logo andava depressa. Depois começou a correr.
- Os médicos viam as minhas pernas, mas não o meu coração. Agora vou correr mais rápido que qualquer pessoa. E o foi o que fez.
Tornou-se um grande corredor. Em 1934, bateu o recorde mundial com 4h06 e foi homenageado como atleta do século no Madison Square Garden.

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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A flor da honestidade

A flor da honestidade  Conta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.  No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.  Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:  - Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça; eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.  E a filha respondeu:  Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.  À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio:  Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.  A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.  Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.  Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:  - Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.  Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um Vencedor! 

 Autor desconhecido 


quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Sobre certas construções

Reparem vocês como certas palavras foram construídas para nos mostrar claramente o que querem dizer, embora nem sempre aprendamos o que elas nos ensinam.
Tomemos, por exemplo, a palavra “preocupação”, e a dividamos em duas: pré e ocupação. Significa ocupar-se antecipadamente com uma coisa, antes que ela aconteça. Quem, em todo este universo, tem a capacidade de se ocupar com alguma coisa que ainda não aconteceu?
Portanto, nunca se preocupe. Esteja atento ao seu destino e ao seu caminho. Aprenda tudo o que precisa para manejar bem a espada da luz que lhe foi confiada. Repare como lutam os amigos, os mestres e os inimigos. Treine bastante, mas não cometa o pior dos erros: presumir que golpe o adversário aplicará.
A vida é o inesperado. Um Guerreiro da Luz nunca se preocupa. Conhece o manejo da espada, mas não gasta tempo e energia lutando contra a própria imaginação.

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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Como atingir a imortalidade

Ainda jovem, Beethoven resolveu escrever alguns improvisos sobre musicas de Pergolesi. Dedicou-se durante meses ao trabalho, e finalmente teve coragem de divulga-lo.
Um crítico publicou uma página inteira num jornal alemão, atacando com ferocidade a música do compositor.
Beethoven, porém, não se abalou com os comentários. Quando seus amigos insistiram para que respondesse ao crítico, ele apenas comentou:
- O que preciso fazer é continuar meu trabalho. Se a música que componho for tão boa como penso, ela irá sobreviver ao jornalista. Se tiver a profundidade que espero que tenha, ela irá sobreviver ao próprio jornal. Então, se este ataque feroz ao que faço for lembrado no futuro, será apenas para ser usado como exemplo da imbecilidade dos críticos.
Beethoven estava certíssimo. Mais de cem anos depois, a tal crítica foi lembrada num programa de rádio em São Paulo.

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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Do coração



Quem ousa ter um projeto na vida, quem se atreve a largar tudo para viver sua lenda pessoal, acabará conseguindo realizá-lo. O importante é manter o fogo no coração, ter fibra para ultrapassar os momentos difíceis.
Lembrem-se: o desejo que está em nossa alma, não veio do nada. Alguém o colocou ali. E este alguém, que é puro amor e apenas quer nossa felicidade, só fez isso porque nos deu, junto com o desejo, as ferramentas para realizá-lo.
Durante uma tempestade, o peregrino chega a uma hospedaria, e o dono pergunta a ele para onde está indo.
“Vou até as montanhas”, responde.
“Desista”, diz o dono. “É uma subida arriscada, e o tempo está ruim”.
“Irei sim”, responde o peregrino. “Se meu coração chegou lá primeiro, será fácil segui-lo com meu corpo”.

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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A importância do domínio de uma segunda língua



Um rato estava na cozinha de uma casa tranquilamente, saboreando queijos e doces. De repente, aparece o gato.

Foi aquela correria. Até que o rato conseguisse se esconder num armário.

Passado alguns minutos, o rato ouviu latidos de cachorro e então, pensou: "o cachorro chegou, o gato foi embora".

Saiu do armário despreocupadamente..., e foi pego imediatamente pelo gato.

- OK, sr. gato, o senhor me pegou. Mas, antes de me matar, por favor, explique-me: eu ouvi latidos do Rex aqui ao lado desse armário... Por que o senhor não correu?

- Não, ratinho, não foram latidos do Rex. Eu é que lati!

- Mas como, sr. gato???
 
 
Autor: Desconhecido 
 

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Da gente



Quando você começa a fazer alguma coisa, sempre tem alguém torcendo contra. Se você consegue ultrapassar as primeiras difi­culdades, a “torcida contra” aumenta.
É preciso saber aproveitar isto. Não adianta querer agradar todo mundo.
Só os medíocres conseguem isso, e mesmo assim à custa de muito sacrifício pessoal.
Tampouco adianta ficar ressentido, ou odiar quem não o ama. Convença-se de que isto faz parte do trabalho.
Use a energia da “torcida contra” para adestrar sua vontade, para ser mais profun­do e mais sério no que está fazendo. Aproveite.
Entretanto, se este tipo de torcida afastar você de seu caminho, é porque este não era seu caminho. Se fosse, só mesmo a mão de Deus poderia ter feito alguma coisa contra.

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Do que é vencer na vida

O rapaz contemplava o pôr do sol perto de um lago, quando chegou sua namorada.
- Você está perdendo um tempo precioso – disse. – Está na hora de arranjar um emprego e vencer na vida.
- O que é vencer na vida?
- É ganhar dinheiro, ter uma posição na sociedade.
- Para quê?
- Para, na velhice, poder ter um lago como este só para nós.
- E então?
- Então, podemos sentar e olhar o pôr do sol sem preocupação.
Não estou preocupado, o lago está na minha frente, e estou olhando o entardecer com você – concluiu o rapaz.


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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Do comerciante



Um vendedor árabe tinha sede de conhecimento espiritual. Encontrou um homem santo que vivia perto de sua loja e ficou fascinado com seus ensinamentos.  A partir daí, já não tinha mais entusiasmo para trabalhar – passava o dia escutando o sábio.
Sua loja ficou abandonada, e foi preciso pedir falência. Desesperado, reclamou com o homem santo: “Desde que passei a vir aqui, meus negócios pioraram. A busca espiritual ocupou todo o espaço da minha vida”.
“Nenhum espírito ocupa espaço”, respondeu o sábio. “Apenas dá sentido às coisas que fazemos. Você desenvolveu sua alma, mas não procurou um corpo onde ela pudesse habitar e mostrar sua luz”.

Um vendedor árabe tinha sede de conhecimento espiritual. Encontrou um homem santo que vivia perto de sua loja e ficou fascinado com seus ensinamentos.  A partir daí, já não tinha mais entusiasmo para trabalhar – passava o dia escutando o sábio.
Sua loja ficou abandonada, e foi preciso pedir falência. Desesperado, reclamou com o homem santo: “Desde que passei a vir aqui, meus negócios pioraram. A busca espiritual ocupou todo o espaço da minha vida”.
“Nenhum espírito ocupa espaço”, respondeu o sábio. “Apenas dá sentido às coisas que fazemos. Você desenvolveu sua alma, mas não procurou um corpo onde ela pudesse habitar e mostrar sua luz”.


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Crianças Especiais



No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais.

Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas a escolas comuns.

Em um jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.

Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou ele:

"Onde está a perfeição em meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição? Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?"

Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai.

Mas ele continuou:

"Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."

A amizade e a solidariedade e o amor ao próximo jamais sairão de moda. Basta querermos!
                                  Autor: Desconhecido



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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Das nuvens



Quando a vida nos obriga a enfrentar situações difíceis – como uma perda, por exemplo – é preciso entender que a eternidade está dando mais um passo.  Jorge Luis Borges escreveu algo muito bonito a respeito:
“Tu és nuvem, és mar, esquecimento;
e és também o que perdestes em um momento.
Somos todos os que partiram.
O reflexo de nosso rosto no espelho muda a cada instante
e cada dia tem o seu próprio labirinto.
A nuvem que se desfaz no poente é nossa imagem;
incessantemente, uma rosa se converte em outra rosa”.


 
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