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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Agência FAPESP

Câncer de mama e estresse

Estudo identifica alta frequência de estresse pós-traumático em mulheres que receberam diagnóstico da doença e indica que sintomas podem adiar ou evitar o tratamento (Wikimedia)


Especiais

Câncer de mama e estresse

30/11/2010

Por Alex Sander Alcântara

Agência FAPESP – Mulheres diagnosticadas com câncer de mama podem ser acometidas por síndrome psiquiátrica aguda, chamada de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), comuns em pessoas submetidas a situações traumáticas.

Caracterizada por sintomas de evitação (como tentar evitar lembranças ligadas ao episódio), de hiperestimulação (irritabilidade, dificuldades de conciliar o sono e de concentração) e de revivescência (recordações aflitivas, recorrentes e intrusivas), o TEPT pode comprometer não só a qualidade de vida de pacientes com câncer de mama como a continuidade do tratamento.

É o que destaca uma pesquisa conduzida na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) que identificou o TEPT agudo em mulheres diagnosticadas com câncer de mama.

O estudo foi feito com 290 pacientes atendidas no Hospital Pérola Byington, na capital paulista, entre agosto de 2006 e março de 2007. Os sintomas do TEPT estavam presentes em 81% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama.

A pesquisa investigou também fatores associados a não adesão (ou a não aceitação) aos tratamentos para o câncer de mama e apontou que pacientes que apresentaram sintomas do transtorno tiveram menor adesão.

Segundo o estudo, 13,3% dos pacientes com esse transtorno interromperam o tratamento após o primeiro ano de acompanhamento. De acordo com Julio Litvoc, professor do Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP e coordenador da pesquisa, o TEPT não tem sido avaliado adequadamente pelos profissionais.

“Esse conceito é pouco utilizado pelos profissionais de saúde, por desconhecimento do transtorno e também por se valorizar as comorbidades associadas ao diagnóstico, como os transtornos de ansiedade, depressão e pânico”, disse à Agência FAPESP.

O estudo “Associação entre as respostas ao estresse em mulheres com câncer de mama e a adesão ao tratamento do câncer de mama” teve participação de Sara Mota Borges Bottino, coordenadora médica da Psiquiatria do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP), e recebeu apoio da FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular.

A primeira parte do estudo investigou a prevalência e o impacto do TEPT e corresponde à tese de doutorado de Sara, orientada por Litvoc. Segundo ele, o estudo relaciona a epidemiologia à psiquiatria. “A ideia foi produzir um trabalho voltado para a reorganização dos serviços de atendimento”, salientou.

“O problema do diagnóstico é que as pacientes podem não manifestar os sintomas de maneira explícita, mas, ainda assim, desencadeá-los de forma a interferir no tratamento e na qualidade de vida. E o pior: não retornar ao médico”, disse Sara.

Segundo a psiquiatra, apesar de ser considerado um transtorno de ansiedade, uma das particularidades do TEPT é a imprevisibilidade. “A paciente não apresentava os sintomas relacionados à doença e, de repente, descobre-se doente após o diagnóstico”, apontou.

Assustadas, as pacientes evitam ter pensamentos sobre o câncer. Os sintomas de evitação se mostraram recorrentes em 58,2% dos casos. Segundo o estudo, os sintomas de evitação merecem maior atenção, porque podem ter consequências graves para as pacientes com câncer, que necessitam ir às consultas e fazer os exames pré-operatórios.

“Esse sintoma é entendido pela equipe médica como ‘negação’. Mas, como parte de uma síndrome de transtorno do estresse pós-traumático, o diagnóstico é relativamente novo”, indicou Sara. Já os sintomas de hiperestimulação e revivescência apareceram, respectivamente, em 63,1% e 59,6% das mulheres entrevistadas.

De acordo com Litvoc, a segunda parte do trabalho – a da adesão – terá continuidade. “Essa segunda etapa trouxe resultados significativos que nos preocuparam. Daremos continuidade a ela aplicando outros métodos”, apontou.






segunda-feira, 29 de novembro de 2010

EI, VOCÊ, CAI FORA DA MINHA NUVEM _Por Jennifer Hoffman


Saudações!

Olá a todos,

Sim, o título deste artigo é da música dos Rolling Stones, mas é o que eu ouvi quando compartilhei recentemente um sucesso com alguém, somente para me defrontar com uma corrente de críticas e dúvidas que me fizeram dar um passo atrás. Será que eu estava encarando a situação de uma maneira errada? Ela estava vendo algo que eu tinha omitido? Deveria ignorar os seus comentários ou eles eram verdadeiros? Eu tinha sido feliz em minha nuvem, até que ela pisou sobre ela e trouxe a chuva ao meu dia ensolarado.

Você já compartilhou um sucesso com alguém e quando terminou de falar a sua resposta já o desnorteou – não porque ela fosse maravilhosa, solidária e atenciosa, mas porque eles o nocautearam?

Você já conversou com alguém sobre um evento em sua vida com o qual se sentiu realmente bem, somente para se deparar com uma dúzia de maneiras que ele poderia dar errado?

Você já esteve com alguém que nunca tem nada agradável a dizer sobre alguém, que não pode encontrar uma palavra de cortesia para dizer sobre algo, não importa o quão importante você acha que seja?

O que há de errado com estas pessoas, você poderia pensar? E por que elas não podem apenas ser agradáveis, solidárias e atenciosas?

O que você pode fazer para ajudá-las a aprender a ver o mundo de uma perspectiva diferente?

Quando você está no topo do mundo, é normal querer compartilhar a sua boa notícia com todos, especialmente aqueles que você acredita que o apoiarão. Afinal, eles são os seus amigos ou a sua família e que é aquilo que é suposto fazer. E, ao invés, o que eles lhe dizem começa a criar dúvidas, confusão e preocupação. Então o seu mundo se torna mais insignificante, suas esperanças se desvanecem, você começa a imaginar como poderia ter visto tanto potencial ou sido feliz, você começa a encontrar falhas em si mesmo e em seus sonhos e imagina se apenas imaginou tudo.

O que aconteceu?

Você estava em sua nuvem e eles decidiram criar chuva nela. Não porque eles escolhessem a sua nuvem particular, mas porque eles gostam de criar chuva nas nuvens. E o mais importante, eles podem somente ver o mundo a partir de sua perspectiva, assim não importa quanto potencial ou alegria você possa ver em uma situação, eles não podem ver as mesmas coisas porque não é assim que eles vêem o mundo e o seu lugar nele. Eles não podem ser felizes por você, porque eles não podem ser felizes por si mesmos.

Você tem uma escolha: deixá-los permanecer em sua nuvem e transformar o seu dia ensolarado em uma confusão encharcada, ou podem tornar a sua nuvem em uma zona “sem chuva” e definir os limites que mantenham as pessoas “insatisfeitas” distantes de sua vida.

Por que isto lhe aconteceu?

Sabemos que nada apenas “acontece” a nós; nós criamos cada aspecto de nossa realidade, incluindo todas as pessoas, situações e eventos nela. Assim, por que você convidaria deliberadamente estas pessoas em sua vida, para criar chuva em seu dia de sol? Há várias explicações para isto que incluem:

Auto-Sabotagem – Você precisa de alguém para lhe dar uma oportunidade de sabotar os seus sonhos, porque você pode não acreditar neles intensamente, de modo que eles entram e abrem a porta para você.

Testar a sua Fé – Você precisa de alguém que o ajude a desenvolver a fé em si mesmo, assim traz alguém que possa colocar todos os seus pensamentos e argumentos negativos a sua frente.

Validação – Você precisa de alguém que o valide e aos seus sonhos, porque você precisa saber que outra pessoa acha que eles (seus sonhos) têm valor.

O que você pode fazer?

Há duas grandes escolhas:

Você pode levar os seus comentários ao coração, acreditar neles e deixá-los se tornar a sua verdade, ou pode compreender que isto é a sua verdade e pode escolher se você a adotará como sua ou não.

E há outra coisa a considerar. Talvez os seus comentários contenham alguns pontos válidos, mas quando nos conectamos com eles através de nossas próprias dúvidas e inseguranças, permitimos que nossos sonhos se tornem mais insignificantes e tragam energias que nos limitem, ao invés de usá-los com o desprendimento que nos permita expandir a nossa visão.

A qualquer momento que a nossa vida se cruzar com um “criador de chuva”, temos que escolher onde permitiremos que o nosso poder flua – para a desgraça e a melancolia da pessoa que está criando chuva em nossa nuvem ensolarada, ou para nós mesmos e os nossos sonhos. Muito frequentemente, nos abrimos energeticamente aos outros e pedimos o seu apoio, somente para sermos surpreendidos e desapontados quando eles não nos dão o que esperávamos deles. Esquecemos que eles estão nos respondendo a partir de sua energia e talvez, até com a sua inveja, raiva e frustração com os seus próprios sonhos.

A menos que sejamos cuidadosos, os criadores de chuva drenarão a nossa energia e não poderemos mais apoiar os nossos sonhos. E isto pode acontecer em um instante. Precisamos que outros nos digam que somos suficientemente bons? Podemos acreditar o suficiente em nossos sonhos para pedirmos a opinião dos outros sem pedir também a sua aprovação? É possível sermos suficientemente fortes em nossas convicções, de modo que possamos usar a nossa energia para alimentar os nossos sonhos e permanecermos neste caminho, não importa o que os nossos “criadores de chuva” digam?

Na próxima vez que um criador de chuva aparecer em sua nuvem, lembre-se de que você tem algumas escolhas a fazer. Decida se você permitirá que a sua verdade se torne sua e se permitirá que a informação deles proporcione um comentário útil ou chova em seus sonhos. Então, você pode deixar o sol brilhar em seu sucesso e usar a sua energia para apoiar o que você deseja criar em sua vida.

Há valor em tudo e precisamos encarar cada situação a partir de todos os ângulos antes que nos julguemos e àqueles que nos julgam. Assim reserve um tempo para considerar todas as opções, antes que decida desistir do seu sonho porque alguém tem alguma “chuva” que eles precisam liberar.

Mantenha a fé, estamos todos juntos nisto e o tempo está passando rapidamente. Torne-se o observador em sua vida, enquanto permanece focado em sua jornada.

Nestes tempos interessantes e transformadores, podemos ficar oprimidos pelo que está acontecendo em nossas vidas, mas sempre há outras soluções.

Aqui estão algumas coisas para ajudá-lo a atravessar os momentos difíceis em sua vida:

Permaneça calmo, centrado, não identificado e consciente, e lembre-se de que os seus pensamentos estão criando cada momento de sua vida. Pense nos melhores.

Enquanto pondera nisto e em outras coisas que estão acontecendo neste momento, lembre-se que:

Aceite todos os dons do entendimento com gratidão e os use para aplicar o perdão, a liberação e a cura para cada situação.

Peça orientação e confirmação e então espere que isto venha até você.

Acima de tudo, seja grato por esta oportunidade de ser parte da surpreendente mudança na consciência da humanidade, enquanto todos nós ascendemos na vibração milagrosa.

Muitas bênçãos nestes tempos milagrosos e surpreendentes.

Jennifer Hoffman

Publicada em 19 de novembro de 2010




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O viajante

http://1001palavrasescritas.blogs.sapo.pt/arquivo/Copiar%20de%20viajante.JPG

Um homem, tendo que fazer uma longa viagem, se preparou como melhor lhe convinha.

Teria um longo caminho pela frente, e neste tempo, enfrentaria muito sol, muita chuva, muito frio, enfim, inúmeros obstáculos. Achava que nada poderia detê-lo.

Para a sua caminhada, pegou calçados, roupas, chapéu, enfim, tudo o que achava necessário. E tudo era novo.

Pensou em seu destino e em tudo de valor que achava possuir.

Abriu sua mochila, e nela colocou tudo, calçado, roupa, chapéu, achando que se não os usasse no seu dia a dia, ao final, teria tudo ao seu dispor, quando quisesse. E novo.

Colocou tudo às costas, e partiu.

Ao longo de sua vida, após varias trilhas, viu-se cansado e não pode mais continuar. Estava exausto.

O peso às suas costas, com o seu tesouro, já lhe era insuportável.

Seus pés, rachados e sangrando, seu corpo surrado, machucado e frágil, sua cabeça ferida e seu pensamento, sem direção.

Olhou para os seus pés e para seu calçado. O sapato continuava novo, e seus pés, acabados.

Tomou a sua roupa nova e tocou o seu corpo velho e dolorido.

Levantou o seu chapéu, novo, e tentou colocá-lo em sua cabeça inchada.

Faltava muito para chegar, e tudo que possuía, novo, tal como preservou, de nada lhe servia agora.

Pensou em abandonar tudo.

Em silêncio, e pela primeira vez, concluiu que se tivesse utilizado o seu calçado, ele estaria velho, mas seus pés, doloridos, apenas. Se tivesse se vestido, sua roupa estaria rota, mas, seu corpo não estaria machucado, cansado e sujo. Se tivesse usado o seu chapéu, ele estaria com suas abas caídas, mas sua cabeça não estaria por estourar de dor.

Refletiu, e reconheceu que ali estavam os seus verdadeiros amigos. Para servi-lo, a todo instante, porém tentando somente preservá-los, não permitiu que eles participassem de sua vida.

Lembre-se:

Os seus amigos não querem estar somente em uma mochila, como o calçado, a roupa, o chapéu, como um fardo.

Querem é estar contigo, em toda a sua jornada, mesmo que cheguem desgastados, sujos, cansados, porém, certos de que, de algum modo, aliviaram a sua dor, seu sacrifício e participaram de sua alegria, e chegaram ao fim.

Todos...

Juntos....

Autor Desconhecido
Enviada por: Edeli Arnaldi
http://www.golfinho.com.br







quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Mude Voz: Simone Spoladore




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Bol Noticias

http://ricardolombardi.ig.com.br/wp-content/uploads/2008/05/2008/09/sacks_oliver-19840927039r2.gif

Novo livro do escritor Oliver Sacks mostra como mente "cria" mundo


Folha.com - Ciência



Rato voltar a andar com tratamento desenvolvido por pesquisadores de Curitiba


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

ACENDA SUA ESTRELA. É HORA DE BRILHAR! (José Oliva)

./002.gifTodas as pessoas trazem consigo estrelas que a vida concede.


Estrelas de brilhar, estrelas de crescer, estrelas de encontrar o caminho do sonho que se persegue.


Saber reconhecer os brilhos e as estrelas é o nosso destino.


Há quem se encante com o brilho de estrelas que não são suas e se perde.


Há quem deseje o brilho de outra mais distante e por isso passa quase todo o tempo como passageiro, nas estações, à espera de um comboio para lugar nenhum.


Aceitar as estrelas que trazemos é o que faz a diferença entre o que queremos ser e o que verdadeiramente somos.


Brilhar é acreditar na força que elas têm, desvendar seus mistérios, e aí então deixar que suas luzes se derramem alma a dentro e tanto que carregar as estrelas seja como conduzir um candeeiro, para que, onde quer que se vá, longe, alto, possam os outros perceber a claridade.


Esse é o desejo: uma felicidade intensa hospedada definitivamente no nosso coração, como estrelas na palma das mãos a iluminar os caminhos.


http://alemdesonhosesaudades.blogspot.com/







terça-feira, 16 de novembro de 2010

Amig@s colaboradores,



Com imensa satisfação anunciamos o lançamento do curta animado “A Zona na Mata do Krambeck”.

Para quem não sabe, a Mata do Krambeck é a maior reserva particular de mata atlântica existente em meio urbano que se tem notícia – no caso, no meio da cidade de Juiz de Fora/MG. Até pouco tempo esteve sob a ameaça de ter um condomínio de luxo em uma de suas partes.

O curta trata de dois amigos que tentam explicar e mobilizar a população (fauna) local para evitar esta ocorrência.

Lembramos que não contamos com nenhum patrocínio ou apoio oficial, e todos os que participaram da produção gentilmente se entregaram de corpo e alma a favor do meio ambiente e do cinema de animação.



Festival Primeiro Plano

Sessão Mostra Competitiva Regional 2 - quinta 18/11: 17h

Sessão Escola - quarta 17/11, quinta 18/11, sexta 19/11: 15h

Espaço Alameda de Cinema - Juiz de Fora/MG



Confiram o trailer: http://www.youtube.com/watch?v=5kOONppWNyA

e o blog: http://www.azonanamata.info


Até!





sábado, 13 de novembro de 2010

Alimentos anti-estresse combatem a depressão e a ansiedade Conheça algumas opções capazes de melhorar seu ânimo e vitalidade


http://img.americanas.com.br/produtos/01/02/item/5238/6/5238608g1.jpg


Mulheres que são mães, donas de casa e profissionais, tudo ao mesmo tempo. Homens bem sucedidos e que praticam esportes como atletas. Crianças que além das provas, ainda possuem muitas atividades após as aulas. Adolescentes em fase de vestibular. Com essa vida corrida é inevitável sentir os efeitos da pressão. No entanto, existem maneiras de amenizar estes sintomas. Que tal aliviar o stress através da alimentação? Existem alguns alimentos que podem ajudá-lo!

Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais.

Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, assim como o magnésio, o fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.

Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro. Cereais integrais e chocolate (com moderação) também são ótimas fontes de zinco. O selênio também pode ser encontrado no atum enlatado e na carne de peru.

Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao estresse no corpo.

Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. Também é rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária recomendada de 350mg.

Alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Quando o estresse está presente, o corpo utiliza a glicose desordenadamente, consumindo então as proteínas do músculo como fonte de energia. O ideal então é se alimentar de alimentos ricos em carboidratos complexos e uma dose extra de proteína magra como: leite em pó, queijo minas, amêndoas e carne que contém vitamina B12; ovo, leite, banana, aveia, batata, ricos em vitamina B6.

Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contêm alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares.



http://odespertardahumanidade.blogspot.com/


Alimentos anti-stress - Nutrição em Foco




sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Agência FAPESP_Repensar a esquizofrenia

Repensar a esquizofrenia

Nature destaca em editorial e três artigos o conhecimento acumulado a respeito da esquizofrenia e os desafios em busca do melhor entendimento e de tratamentos para o transtorno


Divulgação Científica

Repensar a esquizofrenia

11/11/2010

Agência FAPESP – Esquizofrenia é o assunto em destaque na capa da edição desta quinta-feira (11/11) da Nature, que avalia em editorial e em três artigos os avanços obtidos nos últimos cem anos na compreensão desse transtorno psíquico severo.

No editorial, a revista destaca que a pesquisa científica tem revelado as “complexidades assombrosas” da esquizofrenia, mas também tem mostrado novas rotas para o diagnóstico e o tratamento.

“Nos últimos anos, tem se avaliado que essa coleção de sintomas – que tipicamente se manifesta no início da vida adulta – representa um estágio posterior da enfermidade e que a própria enfermidade pode vir a ser uma coleção de síndromes, mais do que uma condição única”, destaca o editorial.

No primeiro artigo, Thomas Insel, do National Institute of Mental Health, nos Estados Unidos, faz uma revisão do conhecimento acumulado sobre o tema. Segundo ele, o futuro do assunto reside em “repensar” a esquizofrenia como um distúrbio do desenvolvimento neurológico.

“Esse novo foco poderá levar a novas oportunidades para a compreensão de mecanismos e para o desenvolvimento de tratamentos para o transtorno. Tratamentos têm sido experimentados há décadas, mas com pouca evolução e resultados na maioria das vezes insatisfatórios”, disse.

A esquizofrenia é uma desordem mental debilitante que afeta cerca de 1% da população mundial. No segundo artigo, Andreas Meyer-Lindenberg, da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, discute como as novas tecnologias de obtenção de imagens estão deixando os aspectos apenas funcionais e estruturais para focar também nos mecanismos dos riscos da enfermidade.

Para o cientista, essas novas estratégias, como o uso de imagens em genética, possibilitam uma visão muito importante do sistema neural mediado pelo risco hereditário e ligado a variantes comuns associadas à esquizofrenia.

O artigo sugere que a caracterização dos mecanismos do transtorno por meio do desenvolvimento de tais técnicas poderá somar forças com os atuais projetos de pesquisa que visam à busca de tratamentos.

No terceiro artigo, Jim van Os, da Universidade Maastricht, na Holanda, e colegas fazem uma revisão do conhecimento atual a respeito das influências ambientais na esquizofrenia e os desafios que essas relações abrem para a pesquisa na área.

Os autores argumentam que mais pesquisas são necessárias para tentar descobrir a interação entre genética e ambiente que determina como a expressão da vulnerabilidade na população geral pode dar origem a mais psicopatologias severas.

Os artigos Rethinking schizophrenia (doi:10.1038/nature09552), de Thomas R. Insel, The environment and schizophrenia (doi:10.1038/nature09563), de Jim van Os e outros, e From maps to mechanisms through neuroimaging of schizophrenia (doi:10.1038/nature09569), de Andreas Meyer-Lindenberg, podem ser lidos por assinantes da Nature em www.nature.com.




SINTONIA E VIBRAÇÃO




Imaginemos alguém que, com um perfume muito forte, permanece determinado tempo em ambiente fechado. A fragrância do seu perfume irá se espalhar pelo ambiente, que ficará impregnado, durante algum tempo, com o odor característico. Da mesma forma, o resultado do que pensamos e sentimos, fica indelevelmente plasmado naqueles ambientes que mais costumamos freqüentar.

Assim, os nossos lares, os ambientes de trabalho, os locais onde se realizam cultos religiosos e de outros tipos, ficam com suas atmosferas marcadas pelas formas-sentimento e formas-pensamento que comumente ali são expressadas. Quem penetrar em um desses ambientes, inconscientemente ou não, se sentirá inclinado a sintonizar-se psiquicamente com as vibrações ali caracterizadas, sejam agradáveis ou desagradáveis.

Por outro lado, se alguém com um perfume muito forte nos abraça, inevitavelmente herdaremos o odor que dessa pessoa é emanado, seja ele prazeiroso ou não.

Da mesma forma que o perfume alheio nos invade a atmosfera pessoal, as vibrações espirituais de quem nos abraça também nos invadem a organização íntima, nem que essa troca energética se processe - e também se conclua - em poucos segundos, tempo necessário para que as defesas energéticas da aura administrem a invasão energética.

Em resumo, estamos sempre marcando, com a "nossa fragrância espiritual", as pessoas e os ambientes com os quais convivemos e, ao mesmo tempo, recebendo a suas influências.

Quando e se, as nossas defesas espirituais estiverem em boa forma, assimilaremos apenas o que nos for positivo e rechaçaremos o que não for.

Esse processo é inconsciente, como também o é o da defesa orgânica que os anticorpos promovem em nosso corpo, sempre que necessário.

É tudo tão rápido que o cérebro físico-transitório não dá conta, apesar de ser ele que administra todo o processo, como também o faz, a nossa mente espiritual, quando o caso se relaciona com as vibrações de terceiros que nos invadem o espírito.

É importante perceber que, uma simples troca de olhares, um aperto de mão, um abraço, uma relação sexual, por exemplo, são situações em que a troca energética acontece, independentemente de querermos ou não.

Quando a nossa resultante de defesa vibratória é positiva - normalmente assim o é nas pessoas que tem bom ânimo, não se deixam entristecer pelos fatos, são disciplinados no campo da oração e/ou meditação etc. - pouco nos invade a energia alheia, se isto for nos servir de transtorno ao nosso equilíbrio energético.

Ao contrário, se estivermos em baixa condição de defesa energética, tal qual um prato de alimento estragado que inapelavelmente irá causar 'estragos" no nosso organismo, a energia deletéria alheia nos desarmonizará durante pouco ou muito tempo, conforme for a nossa capacidade psiquica-espiritual em restabelecer o equilíbrio que nos caracteriza, seja ele de que nível for.

As crianças pequenas que sequer andam, normalmente tem energia passiva, e sofrem um bocado quando ficam "passando de braço em braço", recebendo verdadeiras descargas energéticas que normalmente lhes causam desequilíbrios de toda ordem. Se os pais terrenos disso soubessem, outras seriam as suas posturas em relação a permitirem que seus filhos andem de "braço em braço".

Portanto, estamos a todo momento, trocando energia com as pessoas e com os ambientes que nos rodeiam. O equilíbrio - leia-se, saúde espiritual - de cada um, é o único antídoto a impedir que as vibrações negativas, alheias à nossa organização espiritual, penetrem no nosso íntimo.

Saber conviver sem sintonizar com a energia de terceiros é postura que somente os mestres de si mesmos conseguem plasmar na difícil coexistência com os demais.

Ao contrário, se a toda hora temos a sensibilidade pessoal invadida por problemas e influências de outras pessoas e/ou situações, ficamos sempre à mercê dos "outros nos deixarem" ficar em paz.

Assim, a nossa paz íntima dependerá dos outros, jamais de nós próprios; o nosso controle será sempre refém do descontrole alheio; a nossa fragrância espiritual estará sempre mesclada com a dos outros; enfim, dificilmente conseguiremos ser donos de nossa própria vida.

Se pretendemos ser os arquitetos e atores da nossa própria caminhada evolutiva é mister que cuidemos do nosso equilíbrio espiritual, escolhendo quando e como sintonizar com as vibrações alheias, seja em uma conversa, em um convívio mais íntimo, numa palestra, enfim, numa simples leitura, como é o caso que ora ocorre, pois, até o que lemos pode nos ser motivo de enriquecimento ou de desarmonia interior, já que é vibração que nos penetra a alma.

Lembremo-nos de que: a soberania espiritual passa necessariamente pelo controle das emoções; a saúde do nosso corpo dependerá da qualidade do que nos alimentamos; o equilíbrio do nosso espírito depende e, em muito, do que nos permitimos sintonizar, através dos sentidos.

Afinal, se a massa e energia são aspectos de um mesmo padrão existencial, sintonia e vibração formam o elo entre toda a massa e energia que existe, independente das formas transitórias que venham a assumir.

Melhoremos a nossa vibração pessoal e eduquemos os nossos padrões de sintonia.

Isto feito, estaremos despertando no nosso íntimo,

a grande herança que recebemos do Pai Celestial.

Jan Val Ellam

Livro: Queda e Ascensão Espiritual






Sabe porquê você deveria comer uma maçã por dia?

Sabe porquê você deveria comer uma maçã por dia?




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Alimentação Saudável






A cerca

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Era uma vez um menino com temperamento muito forte. Seu pai deu-lhe um saco de pregos, dizendo-lhe que cada vez que ele ficasse furioso (bravo) pregasse um prego na cerca do fundo da casa.

No primeiro dia o garoto pregou 37 pregos, mas gradualmente ele foi se acalmando. Descobriu que era mais fácil "segurar" seu temperamento do que pregar os pregos na cerca.

Finalmente chegou o dia em que o garoto não se enfureceu nenhuma vez. Contou ao pai o que havia sucedido e pai sugeriu-lhe que, de agora em diante por cada dia que conseguisse segurar seu temperamento retirasse um dos 37 pregos.

Passou-se o tempo e o garoto finalmente pode dizer ao pai que tinha retirado todos os pregos.

O pai tomou o filho pela mão e levou-o até a cerca dizendo-lhe:

- Você fez muito bem meu filho, mas a cerca nunca mais será a mesma. Quando você diz coisas quando está furioso, elas deixam uma cicatriz assim como as marcas da cerca. Você pode fincar e retirar uma faca em um homem. Não importa quantas vezes você possa dizer; "desculpe", a ferida mesmo assim permanecerá. Uma ferida verbal é tão ruim (maligna) quanto uma ferida física. Amigos são uma jóia muito rara. Eles fazem você sorrir e estimulam você a ter sucesso. Eles emprestam um ouvido amigo, repartem uma palavra de elogio, eles querem sempre abrir seus corações para nós."

Mostre a seus amigos o quanto você se importa com eles.

Envie esta história a todos que você considerar um Amigo.

Autor desconhecido






Agência FAPESP_Exercícios podem reduzir risco de câncer

Exercícios podem reduzir risco de câncer

Em estudo feito nos Estados Unidos, mulheres que se exercitaram por pelo menos 150 minutos por semana apresentaram risco 34% menor de desenvolver câncer de endométrio (Wikimedia)


Divulgação Científica

Exercícios podem reduzir risco de câncer

10/11/2010

Agência FAPESP – Mais uma boa notícia para quem pratica atividades físicas – ou um estímulo para quem quer começar. Um estudo observou que mulheres que se exercitaram por pelo menos 150 minutos por semana apresentaram risco reduzido de desenvolvimento de câncer de endométrio – tumor maligno mais comum nos órgãos genitais femininos.

A pesquisa, feita na Escola Yale de Saúde Pública, nos Estados Unidos, foi apresentada nesta terça-feira (9/11) na Conferência de Pesquisa para Prevenção do Câncer da Associação Norte-Americana de Pesquisa sobre o Câncer, na Filadélfia.

O menor risco foi verificado tanto para mulheres com peso normal como com sobrepeso ou obesas. “O estudo é consistente com trabalhos anteriores que fortemente apoiam a associação entre atividade física e menor incidência de câncer de endométrio”, disse Hannah Arem, um dos autores do estudo.

Os pesquisadores avaliaram 668 mulheres com câncer de endométrio, comparando os resultados com os observados em 665 outras sem tumores. Aquelas que praticaram exercícios por 150 minutos ou mais por semana tiveram risco 34% menor de desenvolver tal tipo de câncer do que as que se mantiveram sem atividade física.

A associação se mostrou mais pronunciada entre mulheres ativas e com índice de massa corporal (IMC) inferior a 25, as quais apresentaram risco 73% menor do que as que não praticaram exercícios e tinham IMC maior do que 25.

Mas os efeitos da atividade física se mostraram importantes mesmo entre as mulheres com sobrepeso. As que tinham IMC acima de 25, mas praticaram mais de 150 minutos de exercícios físicos por semana, tiveram risco 52% menor de desenvolver a doença.




quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A Caverna Mágica






Recontada por Frances Jenkins Olcott

Era uma vez uma mulher que morava numa casinha modesta ao pé de uma montanha onde havia uma grande floresta. Tinha um filho a quem amava muito.

No solstício de verão, a mulher levou o filho para colher os morangos maravilhosos que havia na floresta. Subiram a montanha e chegaram a um lugar coberto dos morangos maiores, mais vermelhos e mais saborosos que já tinham visto.

Colheram quantos puderam. Mas tão logo a mulher encheu a cesta, viu abrir a porta de uma gande caverna diante dela. Enormes pilhas de ouro brilhavam no chão, e três virgens brancas guardavam o tesouro.

- Entre, boa mulher - disseram as virgens brancas. - Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez.

A mulher entrou na caverna e, segurando o filho pela mão, pegou um punhado de moedas de ouro e pôs no avental. Mas o toque do ouro despertou uma enorme cobiça e, esquecendo o filho, pegou mais dois punhados de moedas e saiu correndo da caverna.

No mesmo instante ouviu um estrondo atrás dela e uma voz trovejou:

- Mulher infeliz! Perdeu o seu filho até o próximo solstício de verão!

A porta da caverna se fechou e a criança ficou presa lá dentro.

A pobre mulher torceu as mãos desesperada, chorou e implorou, mas não adiantou, e ela foi para casa sem o filho. Voltou todos os dias ao lugar, mas a porta nunca mais se abriu e ela não conseguiu mais encontrar a caverna.

No ano seguinte, no solstício de verão, ela acordou bem cedo e foi correndo ao lugar. Ao chegar encontrou a porta aberta. As pilhas de ouro brilhavam no chão e as três virgens guardavam o tesouro. Ao lado delas estava o menino com uma maçã vermelha na mão.

- Entre, boa mulher - as três virgens convidaram. - Leve quanto ouro puder pegar de uma só vez.

A mulher entrou na caverna e, sem sequer olhar para o ouro, agarrou o filho e tomou-o nos braços.

- Boa mulher - disseram as três virgens, - leve o menino para casa. Nós o devolvemos a você, pois agora seu amor é maior que a cobiça.

A mulher voltou para casa com o menino e o amou mais que o ouro pelo resto da vida.

Do livro: O Livro das Virtudes II - O compasso moral - Editora Nova Fronteira





quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A Camisa De Um Homem Feliz



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Um califa sofrendo de uma doença mortal, estava deitado sobre almofadas de seda. Os raquins, os médicos de seu país, congregados ao seu redor, concordaram entre si em que apenas uma coisa poderia conceder cura e salvação ao califa: colocar sob sua cabeça a camisa de um homem feliz.

Mensageiros em grande número saíram buscando em toda cidade, toda vila e toda cabana, por um homem feliz. Mas cada pessoa por eles interrogada nada expressava senão tristeza e preocupações.

Finalmente após ter abandonado toda a esperança, os mensageiros encontram um pastor que ria e cantava enquanto observava seu rebanho.

Era ele feliz?

" Não posso imaginar alguém mais feliz que eu", disse o pastor rindo-se.

"Então, dê-nos tua camisa" gritaram os mensageiros.

Mas o pastor respondeu: "Eu não tenho nenhuma camisa!".

Essa notícia patética, de que o único homem feliz encontrado pelos mensageiros não possuía uma camisa, deu o que pensar ao califa.

Por três dias e três noites ele não permitiu que nenhuma pessoa se aproximasse dele.

Finalmente no quarto dia, fez com que suas almofadas de seda e suas pedras preciosas fossem distribuídas entre o povo e, conforme conta a lenda, daquele momento em diante o califa outra vez ficou saudável e feliz.

Do livro: O Mercador e o Papagaio -
Histórias Orientais como Ferramentas em Psicoterapia
Com cem exemplos para a educação e a auto-ajuda
Nossrat Peseschkian - Papirus Editora





terça-feira, 9 de novembro de 2010

A Águia Dourada

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Um homem encontrou um ovo de águia e o colocou debaixo da galinha que chocava seus ovos no quintal.

Nasceu uma aguiazinha com os pintos e com eles crescia normalmente.

Durante todo o tempo a águia fazia o mesmo que faziam os pintinhos, convencida de que era igual a eles.

Ciscava, ia ao chão buscando insetos e pipilava como fazem os pintos, e como eles, também batia as asas conseguindo voar um metro ou dois porque, afinal de contas, é só isso que um frango pode voar, não é verdade?

Passam anos e a águia ficou velha...

Certo dia, ela viu, riscando o espaço, num céu azul, uma ave majestosa, planando, no infinito, graciosa, levada, docemente, pelo vento sem nem sequer bater a asa dourada.

A águia do chão olhou-a com respeito e logo, perguntou ao seu amigo:

"Que tipo de ave é aquela que lá vai"?

"É uma águia! É rainha", diz-lhe o amigo, mas é bom não olhar muito para ela pois nós somos de raça diferente, simples frangos do chão e nada mais.

Daí por diante, então, a pobre da águia nunca mais pensou nisso, até morrer convencida de ser uma simples galinha.

Anthony de Mello

www.metaforas.com.br













segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O Segredo do Tesouro de Bresa

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Há uma história muito interessante, chamada "O Tesouro de Bresa", onde uma pessoa pobre compra um livro com o segredo de um tesouro. Para descobrir o segredo, a pessoa tem que decifrar todos os idiomas escritos no livro.

Ao estudar e aprender estes idiomas começam a surgir oportunidades na vida do sujeito, e ele lentamente (de forma segura) começa a prosperar. Depois ele precisa decifrar os cálculos matemáticos do livro. É obrigado a continuar estudando e se desenvolvendo, e a sua prosperidade aumenta. No final da história, não existe tesouro algum - na busca do segredo, a pessoa se desenvolveu tanto que ela mesma passa a ser o tesouro.

O profissional que quiser ter sucesso e prosperidade precisa aprender a trabalhar a si mesmo com muita disciplina e persistência. Vejo com frequência as pessoas dando um duro danado no trabalho, porque foram preguiçosas demais para darem um duro danado em si mesmas. As piores são as que acham que podem dar duro de vez em quando. Ou que já deram duro e agora podem se acomodar. Entenda: o processo de melhoria não deve acabar nunca. Acomodação é o maior inimigo do sucesso!!!

Por isso dizem que a viagem é mais importante que o destino. O que você é acaba sendo muito mais importante do que o que você tem. A pergunta importante não é "quanto vou ter?", mas sim "no que vou me transformar?" Não é "quanto vou ganhar?", mas sim "quanto vou aprender?". Pense bem e você notará que tudo o que tem é fruto direto da pessoa que você é hoje. Se você não tem o suficiente, ou se acha o mundo injusto, talvez esteja na hora de rever esses conceitos.

O porteiro do meu prédio me vem logo à mente. É porteiro desde que o conheço. Passa 8 horas por dia na sua sala, sentado atrás da mesa. Nunca o peguei lendo um livro. Está sempre assistindo à TV, ou reclamando do governo, do salário, do tempo. É um bom porteiro, mas em todos estes anos poderia ter se desenvolvido e hoje ser muito melhor do que é. Continua porteiro, sabendo (e fazendo) exatamente as mesmas coisas que sabia (e fazia) dez anos atrás. Aí reclama que o sindicato não negocia um reajuste maior todos os anos.

Nunca consegui fazê-lo entender que as pessoas não merecem ganhar mais só porque o tempo passou. Ou você aprende e melhora, ou merece continuar recebendo exatamente a mesma coisa. Produz mais? Vale mais, ganha mais. Produz a mesma coisa? Ganha a mesma coisa. É simples. Os rendimentos de uma pessoa raramente excedem seu desenvolvimento pessoal e profissional. Às vezes alguns têm um pouco mais de sorte, mas na média isso é muito raro.

É só ver o que acontece com os ganhadores da loteria, astros, atletas. Em poucos anos perdem tudo. Alguém certa vez comentou que se todo o dinheiro do mundo fosse repartido igualmente, em pouco tempo estaria de volta ao bolso de alguns poucos. Porque a verdade é que é difícil receber mais do que se é.

Como diz Jim Rohn, no que ele chama do grande axioma da vida: "Para ter mais amanhã, você precisa ser mais do que é hoje". Esse deveria ser o foco da sua atenção. Não são precisos saltos revolucionários, nem esforços tremendos repentinos. Melhore 1% todos os dias (o conceito de "kaizen"), em diversas áreas da sua vida, sem parar.

"Se você não mudar quem você é, você continuará tendo o que sempre teve".

Autor desconhecido

domingo, 7 de novembro de 2010

Negociar ativa o cérebro


Negociações e barganhas fazem com que o sistema de tomada de decisões complexas do cérebro seja mais exigido

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The New York Times

 
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