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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Do oráculo II



Falando a respeito do I Ching, o artista plástico Miklos comenta, em “Scientia Una”: ao consultarmos um oráculo, não devemos ir em busca de respostas prontas e defini­tivas sobre nossas vidas. Se estas respostas existissem, não valeria a pena continuar lutando: bastava sentar-se e esperar que o destino se manifestasse.
É muita arrogância encontrar gente que se diz capaz de ler o futuro, ou mudar o destino.  Quem age assim, não sabe o que está falando – e tampouco sabe o que está lendo nas cartas, búzios, ou moedas. A função das artes divinatórias é permitir um contato mais íntimo com a sabedoria universal.
“No oráculo não existe jogo de adivinhação, ou passaporte para o dia de amanhã. O obje­tivo deve ser a compreensão de nós mesmos – a partir da Nature­za e da vida”, diz Miklos.




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