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terça-feira, 31 de março de 2015




A metáfora induz a um processo natural de mudança. Ao contrário de uma ordem ou sugestão direta de mudança, a metáfora permite à pessoa conscientemente travada e sem saída, perceber, inconscientemente, alternativas que não visualizava anteriormente.
A metáfora se comunica com os dois lados de nosso cérebro.
Ela é compreendida literalmente pelo lado esquerdo, associado à mente consciente, lógica e racional, onde se encontram as estruturas corticais responsáveis pelo processamento da linguagem. Ao mesmo tempo, é compreendida no seu sentido figurado pelo lado direito, associado à mente inconsciente, intuitiva, criativa, emocional e sábia. A metáfora usa uma linguagem simbólica que é característica da linguagem primária do inconsciente. A metáfora serve para que nos encontremos com nosso "EU" interior, trazendo para nossa vida mais equilíbrio e harmonia.

CORRER RISCOS




Na vida, temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis; algumas difíceis.

A maior parte dos erros que cometemos não se devem a decisões erradas. A maior parte dos erros se devem a indecisões. Temos que viver com a consequência das nossas decisões. Tudo é arriscar.

Rir é correr o risco de parecer um tolo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.

Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.

Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo.

Expor suas ideias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.

Amar é correr o risco de não ser amado.

Viver é correr o risco de morrer.

Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar.

Tentar é correr o risco de falhar.

Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada. Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente, não muda, não cresce ou vive. Presa à sua servidão, ela é uma escrava que teme a liberdade. Apenas quem arrisca é livre.

segunda-feira, 30 de março de 2015

ESQUIZOFRENIA Y NEUROCIENCIA

 

 

La esquizofrenia (del griego clásico σχίζειν schizein 'dividir, escindir, hendir, romper' y φρήν phrēn, 'entendimiento, razón, mente') es un diagnóstico psiquiátrico en personas con un grupo de trastornos mentales crónicos y graves, caracterizados por alteraciones en la percepción o la expresión de la realidad.1 La esquizofrenia causa además una mutación sostenida de varios aspectos del funcionamiento psíquico del individuo, principalmente de la conciencia de realidad, y una desorganización neuropsicológica más o menos compleja, en especial de las funciones ejecutivas, que lleva a una dificultad para mantener conductas motivadas y dirigidas a metas, y una significativa disfunción social.
Los síntomas de la esquizofrenia suelen comenzar en adultos jóvenes y aproximadamente 0,4-0,6% de la población se ve afectada.5 6 Una persona con esquizofrenia, por lo general, muestra un lenguaje y pensamientos desorganizados, delirios, alucinaciones, trastornos afectivos y conducta inapropiada.7 El diagnóstico se basa en las experiencias reportadas por el mismo paciente y el comportamiento observado por el examinador. No existen actualmente pruebas de laboratorio para el diagnóstico de la esquizofrenia y ninguno de los síntomas es patognomónico de esta condición, lo que dificulta el diagnóstico.

Algunos estudios sugieren que la genética, defectos durante el neurodesarrollo, el entorno durante la infancia o procesos psicológicos y sociales son factores importantes que pudiesen contribuir a la aparición de la esquizofrenia. Ciertos medicamentos y el uso recreativo de drogas parecen causar o empeorar los síntomas. La investigación psiquiátrica actual se centra en el papel de la neurobiología, pero no se ha encontrado ninguna causa orgánica.8 Se ha notado un consistente aumento en la actividad de la dopamina en la vía mesolímbica del cerebro en las personas esquizofrénicas. Sin embargo, la dirección de la causalidad biológica continúa siendo una incógnita.

El tratamiento farmacológico de primera línea son los medicamentos antipsicóticos, que fundamentalmente actúan suprimiendo la actividad de la dopamina. Las dosis de los antipsicóticos empleados son generalmente más bajas que en las primeras décadas de su uso. La psicoterapia y la rehabilitación profesional y social también son importantes. En casos más graves, donde hay riesgo para el mismo paciente y para otros a su alrededor, puede ser indicada la hospitalización involuntaria, aunque la estadía hospitalaria es menos frecuente y por períodos más cortos que en tiempos pasados.9 Por lo general, los trastornos de la cognición contribuyen a problemas persistentes de la conducta. Los pacientes esquizofrénicos suelen tener otros problemas de salud, incluyendo drogodependencia, depresión y trastorno de ansiedad,10 así como problemas sociales como desempleo, pobreza y baja calidad de vida. La esperanza de vida de los pacientes con esquizofrenia es de 10 a 12 años menor que los individuos sin la enfermedad, por razón de los problemas de salud y una mayor frecuencia de suicidio.

 

 ESQUIZOFRENIA Y NEUROCIENCIA

 

O álbum das decisões


Era uma vez... um empresário que tem um álbum onde anota as decisões mais importantes de sua vida. Cada vez que sente dificuldade em tomar novas decisões, o empresário folheia o álbum. Folheá-lo ajudava-o a ter inspiração e a lembrar-se do que fez, de qual método usou e do que eliminou.
Folheando o álbum, nota que, no momento em que tomou a decisão, ele não sabia, nem podia saber, quais teriam sido suas conseqüências, mas sentia que aquela era a decisão certa para ele naquele momento. Folheia o álbum das decisões para entender como pôde ter previsto, ou antecipado com razoável probabilidade, que suas expectativas teriam se realizado. Só hoje conhece as conseqüências da decisão então tomada, conseqüências que, naquele momento, não podia conhecer, pois estava vivendo aquela situação; logo, não podia saber sobre aquele futuro, que agora é o seu presente.
Folheia o álbum para indagar quais recursos utilizou, quais pensamentos pensou, quais sensações e emoções provou. Folheando o álbum das decisões percebe que alguns elementos se repetem. Teve sempre idéias claras sobre o que desejava alcançar a curto e a longo prazos. Recolheu informações suficientes, avaliou-as, imaginou cenários diversos, calculou o risco e confiou no resultado.
O último ingrediente que se repete é que, uma vez tomada a decisão, segue em frente, sem olhar mais para trás.
Do livro: Metáforas - Para a Evolução Pessoal e Profissional

sábado, 28 de março de 2015

O empresário e o pescador


Um homem de negócios chegou no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento, trazendo um único pescador. No barco, vários grandes atuns de barbatana amarela. O homem deu parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e lhe perguntou quanto tempo levara para pescá-los.

– Pouco tempo - respondeu o mexicano.

Em seguida, o empresário perguntou por que ele não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante. O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de sua família.

O homem voltou à perguntar:

– Mas o que é que você faz com o resto de seu tempo?

O mexicano respondeu:

– Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a cesta com minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor.

O empresário assumiu um ar de pouco caso e disse:

– Eu sou formado em administração de empresas em Harvard e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia diretamente à uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México de onde dirigiria sua empresa em expansão.

– Mas senhor, quanto tempo isso levaria? - perguntou o pescador.

– 15 ou 20 anos - respondeu o empresário.

– E depois, senhor?

O empresário riu, e disse que essa seria a melhor parte:

– Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital de sua empresa ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões.

– Milhões, senhor? E depois?

– Depois - explicou: você se aposentaria. Mudaria para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os seus netos, tiraria a cesta com a sua esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com os amigos... E respondeu o pescador: Mas moço isso eu já tenho!

MORAL DA HISTÓRIA: Viver é a coisa mais simples e rara do mundo. A maioria das pessoas criam para si tantos obstáculos que passam por está jornada evolutiva da vida apenas existindo.

quinta-feira, 26 de março de 2015

FELICIDADE

Um infeliz homem que, amargurado por não encontrar a felicidade, fechou a pobre casa,e foi mundo afora, à procura deste estado intimo do espírito. Percorreu todos os caminhos, todas as nações , todos os povos, sem descansar, até encontrar o lugar que acharia encontrar para ser feliz. Onde chegava, reunia ele um pequeno grupo ao qual explicava os planos que tinha para ser feliz...Afirmava que seus seguidores seriam felizes na posse de regiões gigantescas, onde haveria montes de ouro...mas o povo lamentava e ninguém o seguia... no dia seguinte, recomeçava a caminhada.Assim, foi percorrendo cidades e cidades, de país em país,anos a fio... um dia percebeu que estava ficando velho, seus cabelos brancos, suas mãos enrijecidas e cansado de tanto procurar essa tal felicidade... ..foi quando parou em frente a uma casa antiga, janelas de vidro quebradas, o mato cobrindo o canteiro do jardim, poeira invadindo todos os cantos dela, e ninhos de passarinhos construídos pelos pardais. PENSOU E TOMOU UMA DECISÃO : Vou tratar de ser feliz aqui. Arrumaria o telhado,colocaria novas janelas e vidros novos,cuidaria do jardim,pintaria as paredes...e cantaria a canção da felicidade.
Foi quando parou e ficou imóvel, qual estátua de pedra: AQUELA CASA ERA A PRÓPRIA RESIDÊNCIA QUE ELE ABANDONARA HÁ TANTOS ANOS, A PROCURA DA FELICIDADE...

MORAL DA HISTÓRIA: “Felicidade não é conquistar o que se deseja, mas continuar desejando o que já conquistou!”

quarta-feira, 25 de março de 2015

Falar díficil


 
 
Em noite de feroz inspiração, “Rui Barbosa” saiu a passeio pelo campo, e, topando com um roceiro que contemplava o luar, disse-lhe:

– És um amante do belo! Acaso, já viste também os róseos-dourados dedos da aurora tecendo uma fímbria de luz pelo nascente, ou as sulfurosas ilhotas de sanguíneo vermelho pairando sobre um lago de fogo a esbrasear-se no poente, ou as nuvens como farrapos de brancura obumbrando a lua, que flutua esquiva, sobre um céu soturno?

– Ultimamente, não – respondeu o caipira pasmado. Faz um ano que num boto pinga na boca.

REFLEXÃO: "A palavra é o instrumento irresistível da conquista da liberdade, mesmo quando os que te rodeiam estejam presos a ignorância.Você pode faze-los terem ciência do que você está dizendo. Mas o melhor caminho para uma boa conversação ainda é aquele construído com palavras simples."

segunda-feira, 23 de março de 2015

Obrigada por acreditar em mim


Quando eu era assistente social numa clínica psiquiátrica de Nova York, pediram-me que visse Roz, uma moça de 20 anos que havia sido encaminhada por outra instituição. Foi uma transferência fora dos padrões normais, pois nenhuma informação sobre ela fora enviada antes de sua primeira entrevista. Disseram-me para “me virar” e descobrir quais eram os problemas dela e do que necessitava.
Sem um diagnóstico em que me basear, classifiquei Roz como uma jovem infeliz e incompreendida que não tinha sido ouvida na terapia anterior. A situação de sua família era desagradável. Eu não a via como uma pessoa perturbada, mas como uma pessoa solitária e incompreendida. Ela respondeu de maneira bastante positiva quando foi ouvida. Esforcei-me para que ela começasse uma vida que valesse a pena ser vivida – para que encontrasse um emprego e um bom lugar para viver e fizesse novas amizades. Nós nos demos bem e logo ela iniciou importantes mudanças em sua vida.
Os relatórios das instituições psiquiátricas anteriores chegaram um mês depois que havíamos começado a trabalhar juntas. Para minha completa surpresa, eles eram bastante volumosos e descreviam inúmeras internações psiquiátricas. O diagnóstico era “esquizofrenia paranóica”, com um comentário dizendo que era “um caso perdido”.
Essa não tinha sido de maneira alguma a minha experiência com Roz, portanto decidi esquecer essa papelada. Nunca a tratei como se fosse “um caso perdido”. (Questionar a validade de um diagnóstico foi uma lição para mim.) Descobri os horrores que ela havia passado naquelas internações, que havia sido drogada, isolada e molestada. Aprendi muito com ela sobre como sobreviver a circunstâncias tão traumáticas.
Primeiro Roz encontrou um emprego, depois um lugar para morar, longe da família problemática. Depois de vários meses, ela me apresentou ao seu futuro marido, um empresário bem-sucedido que a adorava.
Quando terminou a terapia, Roz presenteou-me com um marcador de livros de prata e um bilhete que dizia: “Obrigada por acreditar em mim.”
Trago sempre esse bilhete comigo e vou guardá-lo para o resto da vida, para que me lembre da opção que faço pelas pessoas, graças ao triunfo de uma mulher corajosa sobre um diagnóstico de “caso perdido”.

Judy Tatelbaum
Do livro: Espírito de Cooperação no Trabalho

sexta-feira, 20 de março de 2015

COPO D'ÁGUA

Uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse em uma palestra levantou um copo d'água. Todos pensaram que ela perguntaria "Meio cheio ou meio vazio?". Mas com um sorriso no rosto ela perguntou "Quanto pesa este copo de água?"
As respostas variaram entre 100 e 350 gramas.
Ela respondeu:
"O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura. Se eu segurar por um minuto, não tem problema.
Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava".
Ela continuou:
"O estresse e as preocupações da vida são como aquele copo d'água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa".

Então lembre-se de "largar o copo"...

quinta-feira, 19 de março de 2015

SEJA FELIZ




Você pode ter defeitos, viver ansiosa e ficar irritada algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.

Só você pode evitar que ela vá à falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.

Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.

Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.

Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.

Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no interior da sua alma e agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.

É saber falar de si mesmo.

É ter coragem para ouvir um "não".

É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

É curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.

Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.

É ter maturidade para falar "eu errei". É ter ousadia para dizer "me perdoe".

É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você". É ter capacidade de dizer "eu te amo".

Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...

Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.

Que nos seus invernos você seja amiga da sabedoria.

E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo, pois assim você será cada vez mais apaixonada pela vida.

E descobrirá que...

Ser feliz não é ter uma vida perfeita.

Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.

Usar as perdas para refinar a paciência.

Usar as falhas para esculpir a serenidade.

Usar a dor para lapidar o prazer.

Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo!!!

Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível. E você é um ser humano especial!!!

 
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