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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária
para aceitar as coisas que não podemos modificar,
coragem para modificar aquelas que podemos e
sabedoria para distinguir umas das outras.

O QUE É A SERENIDADE?

O termo é definido de várias maneiras: a calma, a paz de espírito, e a mente tranqüila, o equilíbrio emocional, controle de si. Contudo, do ponto de vista prático, talvez a melhor definição seria “a capacidade de viver em paz mesmo tendo seus problemas para resolver".

A Oração da Serenidade fala em “aceitar as coisas que não podemos modificar”. A aceitação não deve ser confundida com a indiferença. A indiferença deixa de distinguir entre as coisas que podem e as que não podem ser mudadas. A indiferença paralisa a iniciativa. A aceitação libera a iniciativa, aliviando-a das cargas impossíveis. A aceitação liberta apessoa, rompendo-lhe as cadeias da autopiedade. Uma vez aceito o que não pode ser modificado, a pessoa fica livre para empenhar-se em novas atividades.

Uma mente imatura procura um mundo idealístico. Queiramos ou não, precisamos encarar o mundo da realidade e aceitar a vida tal qual ela é, com todas as suas realidades e inconsistências. Em última análise, o início da sabedoria está na simples admissão de que as coisas nem sempre são como queríamos que fossem





Diálogo entre Elisabeth e Alma - Ingmar Bergman (persona)-30 anos de sua morte, a nossa eterna homenagem.





A Águia Dourada



Um homem encontrou um ovo de águia e o colocou debaixo da galinha que chocava seus ovos no quintal.

Nasceu uma aguiazinha com os pintos e com eles crescia normalmente.

Durante todo o tempo a águia fazia o mesmo que faziam os pintinhos, convencida de que era igual a eles.

Ciscava, ia ao chão buscando insetos e pipilava como fazem os pintos, e como eles, também batia as asas conseguindo voar um metro ou dois porque, afinal de contas, é só isso que um frango pode voar, não é verdade?

Passam anos e a águia ficou velha...

Certo dia, ela viu, riscando o espaço, num céu azul, uma ave majestosa, planando, no infinito, graciosa, levada, docemente, pelo vento sem nem sequer bater a asa dourada.

A águia do chão olhou-a com respeito e logo, perguntou ao seu amigo:

"Que tipo de ave é aquela que lá vai"?

"É uma águia! É rainha", diz-lhe o amigo, mas é bom não olhar muito para ela pois nós somos de raça diferente, simples frangos do chão e nada mais.

Daí por diante, então, a pobre da águia nunca mais pensou nisso, até morrer convencida de ser uma simples galinha.

Anthony de Mello





Fats Waller I´m gonna sit right down and write myself a letter



I'm Gonna Sit Right Down and Write Myself a Letter
(Young, Ahlert)

Transcribed from Fats Waller and His Rhythm, vocals by Fats Waller; recorded 11/7/34;
From An Introduction to Fats Waller: His Best Recordings 1928 - 1942; Best of Jazz, 4006.
Photograph of Fats Waller by Michael Lipskin.

I'm gonna sit right down and write myself a letter,
And make believe it came from you,
I'm gonna right words oh, so sweet,
They're gonna knock me off my feet,
A lot of kisses on the bottom,
I'll be glad I got 'em!

I'm gonna smile and say, "I hope you're feeling better,"
And close with love the way you do;
I'm gonna sit right down and write myself a letter,
And make believe it came from you!

Gonna smile and say, "I hope you're feeling better,"
And close with love the way you do;
I'm gonna sit right down and write myself a letter,
And make believe, make believe, make believe it came from you!



quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O Patinho Feio





Grãos de sabedoria




Perdoe seus inimigos, mas não esqueça seus nomes.

John Kennedy








00O Que é a Felicidade ? (2937)



Texto lindo : melhore sua auto-estima.



Protótipo Programa Felicidade - Silvia H Cardoso



Uma produção do Instituto da Ciência da Felicidade, com roteiro da Dra. SIlvia Helena Cardoso e realização da Base Produções (direção, filmagem e edição de Alexandre Mendonça). O que é felicidade? O que a ciência pensa disso? Como conseguir a felicidade? Este é um piloto de uma série de programas sober o assunto. Entre em contato se quiser patrocinar ou realizar: contato@edumed.net. http://www.institutodafelicidade.org.br
Campinas, São Paulo, Brasil.



Realizações da Raça Negra e Como Atingir seus Sonhos



Uma produção da Dra. Silvia Helena Cardoso, presidente do Instituto da Ciência da Felicidade, Instituto Edumed, Campinas, SP. Você já pensou que maravilhosas contribuições a raça negra tem dado à humanidade? Pelé, Milton Nascimento, cientistas, artistas, atletas, professores, demonstram como todos nós, independentes de cor ou sexo, temos o mesmo potencial. Somos todos Homo sapiens sapiens, iiguais. Na demonstração desta palestra motivacional para você e seus colaboradores, saberá por que. Para palestras, cursos e consultorias, contate o Instituto Edumed, email: contato@edumed.net. Instituto da Ciência da Felicidade: http://www.institutodafelicidade.org.br. Dra Silvia Helena Cardoso: http://www.silviacardoso.com.br



Albert Schweitzer-Biobiografia

Albert Schweitzer

Albert Schweitzer Medalha Nobel
Teologia, filosofia, música, medicina
Bundesarchiv Bild 183-D0116-0041-019, Albert Schweitzer.jpg
Nacionalidade Alemanha Alemão (1875-1919), França francês (1919-1965)
Nascimento 14 de janeiro de 1875
Local Kaysersberg, Alsácia-Lorena, Alemanha (agora Alto Reno, França)
Falecimento 4 de setembro de 1965 (90 anos)
Local Lambaréné, Gabão
Actividade
Campo(s) Teologia, filosofia, música, medicina
Prêmio(s) Prêmio Goethe (1928), Nobel prize medal.svg Nobel da Paz (1952)
ver

Albert Schweitzer (Kaysersberg, fevereiro de 1 — Lambaréné, 4 de setembro de 1965) foi um teólogo, músico, filósofo e médico alemão, nascido na Alsácia, então parte do Império Alemão (atualmente, uma região administrativa francesa). Descendente de uma linhagem de importantes políticos locais, Albert Schweitzer foi filho de Louis Schweitzer, cujo pai era Philippe-Chrétien Schweitzer, prefeito de Pfaffenhofen, na Alsácia. Louis era irmão de Charles Schweitzer, pai de Anne-Marie Schweitzer, mãe do filósofo francês Jean-Paul Sartre. Sobre as obras do primo, Albert diria mais tarde, segundo Cohen-Solal (biógrafa de J.P. Sartre), que "todas as opiniões são respeitáveis quando são sinceras, e por conta disso Deus seguramente o perdoará".

Formou-se em teologia e filosofia na Universidade de Estrasburgo, onde, em 1901, o nomearam docente. Tornou-se também um dos melhores intérpretes de Bach e uma autoridade na construção de órgãos.

Aos trinta anos, gozava de uma posição invejável: trabalhava numa das mais notáveis universidades europeias; tinha uma grande reputação como músico e prestígio como pastor de sua Igreja. Porém, isto não era suficiente para uma alma sempre pronta ao serviço. Dirigiu sua atenção para os africanos das colônias francesas que, numa total orfandade de cuidados e assistência médica, debatiam-se na dura vida da selva.

Em 1905 iniciou o curso de medicina, e seis anos mais tarde, já formado, casou-se e decidiu partir para Lambaréné, no Gabão, onde uma missão necessitava de médicos. Ao deparar-se com a falta de recursos iniciais, improvisou um consultório num antigo galinheiro e atendeu seus pacientes enfrentando obstáculos como o clima hostil, a falta de higiene, o idioma que não entendia, a carência de remédios e instrumental insuficiente. Tratava de mais de 40 doentes por dia e paralelamente ao serviço médico, ensinava o Evangelho com uma linguagem apropriada, dando exemplos tirados da natureza sobre a necessidade de agirem em beneficio do próximo.

Com o início da I Grande Guerra, os Schweitzer foram levados para a França, como prisioneiros de guerra. Passaram praticamente todo o período da guerra confinados num campo de concentração. Nesse período, Albert escreve sobre a decadência das civilizações.

Com o final da guerra, retoma seus trabalhos e, ante a visão de um mundo desmoronado, declara: “Começaremos novamente. Devemos dirigir nosso olhar para a humanidade”.

Realiza uma série de conferências, com o único intuito de colher fundos para reconstruir sua obra na África. Torna-se muito conhecido em todos os círculos intelectuais do continente, porém, a fama não o afasta dos seus projetos e sonhos.

Após sete anos de permanência na Europa, parte novamente para Lambarené. Dessa vez acompanhado de médicos e enfermeiras dispostos a ajudá-lo. O hospital é levantado numa área mais propícia, e com o auxílio de uma equipe de profissionais, Schweitzer pode dedicar algumas horas de seu dia a escrever livros, cuja renda contribuía para manter os pavilhões hospitalares.

Foi laureado em 1952 com o Prêmio Nobel da Paz, como humilde homenagem a um “grande homem”.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.



 
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