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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

​ Lenda oriental


Conta uma lenda popular do oriente que um jovem chegou a um oásis, próximo de um povoado, e aproximando-se de um velho sábio, perguntou-lhe:

- Que tipo de pessoas vive neste lugar?

- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde vens? - Perguntou o sábio.

- É um grupo de pessoas egoístas e malvadas, replicou o rapaz, estou satisfeito de ter saído de lá.

O sábio respondeu.

- Aqui encontrarás o mesmo.

No mesmo dia, um outro jovem aproximou-se do oásis para beber água e, vendo o sábio, perguntou-lhe:

- Que tipo de pessoas vive aqui?

O sábio respondeu com a mesma pergunta:

- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde vens?

O rapaz respondeu-lhe:

- É um magnífico grupo de pessoas amigas, honestas e hospitaleiras. Fiquei um pouco triste por ter de deixá-las.

- O mesmo encontrarás aqui, respondeu o sábio.

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao sábio:

- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?

O sábio respondeu-lhe:

- Cada um carrega no seu coração o meio em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo, e o futuro de cada um está escrito no passado; ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo.

MORAL DA HISTÓRIA: O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos, e isso só depende de nós mesmos.

Enviada por: Edeli Arnaldi

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

alimentacao-saudavel.com/

Beba água de coco!!




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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O frasco de maionese e café

Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o...tirou a maionese e encheu-o com bolas de golf.

A seguir perguntou aos alunos se o frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.

Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.

O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.

Então, o professor pegou outra caixa, uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o pofessor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "sim!".

De seguida o professor acrescentou duas xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir, mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:

"QUERO QUE SE DEEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA."

As bolas de golf são as coisas importantes como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.

São coisas, que mesmo que se perdessemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.

As pedrinhas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.

A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.

"Se puséssemos primeiro a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf. O mesmo acontece com a vida."

Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.

Ocupe-se sempre das bolas de golf em primeiro lugar pois representam as coisas que realmente importam na sua vida.

Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...

Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.

O professor sorriu e disse:

"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo."

Enviada por: Edeli Arnaldi

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

PUBLICO




Freira espanhola expulsa de convento por causa do Facebook




A Fortuna e o Mendigo






Ivan Krylov

Um dia, um mendigo esfarrapado estava se arrastando de casa em casa, carregando uma malinha velha; em cada porta, pedia alguns centavos para comprar comida. Queixava-se da vida, imaginando por que as pessoas que tinham bastante dinheiro nunca estavam satisfeitas, sempre querendo mais.

- Por exemplo, o dono desta casa - disse - , eu o conheço muito bem. Sempre foi bem nos negócios e, há muito tempo, ficou imensamente rico. Pena que não teve a sabedoria de parar por ali. Podia Ter transferido os negócios a outra pessoa e passado o resto da vida descansando. Mas, em vez disso, o que foi que ele fez? Resolveu construir navios, enviando-os para comerciar com países estrangeiros. Pensou que ia ganhar montanhas em ouro.

"Mas caíram fortes tempestades; os navios naufragaram e toda a sua riqueza foi engolida pelas ondas. Agora, todas as suas esperanças jazem no fundo do mar, e sua grande riqueza desapareceu, como se acordasse de um sonho."

"Há muitos casos como esse. Os homens nunca ficam satisfeitos enquanto não conseguem ganhar o mundo inteiro!"

"Quanto a mim, se tivesse o suficiente para comer e me vestir, não ia querer mais nada!"

Nesse momento, a Fortuna veio descendo a rua e parou quando viu o mendigo. Disse-lhe:

- Escute! Há muito tempo venho querendo ajudá-lo. Segure sua malinha enquanto eu despejo umas moedas de ouro nela. Mas só faço isso com uma condição: o que ficar na malinha será ouro puro, mas o que cair no chão vai virar poeira. Está compreendendo?

- Sim, sim, claro que compreendo - disse o mendigo.

- Então tome cuidado - disse a fortuna. - Sua malinha está velha, é melhor não a encher muito.

O mendigo estava tão contente que mal podia esperar. Abriu rapidamente a malinha e uma torrente de moedas de ouro foi despejada ali dentro. Logo, a malinha foi ficando muito pesada.

- Já é o bastante? - perguntou a Fortuna.

- Ainda não.

- Mas ela já não está rachando?

- Que nada!

As mãos do mendigo começaram a tremer. Ah, se a torrente de ouro pudesse fluir para sempre!

- Agora você já é o homem mais rico do mundo!

- Só mais um pouquinho - disse o mendigo. - Só mais uns punhados.

- Pronto, já está cheia. Essa malinha vai explodir!

- Mas ainda agüenta um pouquinho, só mais um pouquinho!

Caiu mais uma moeda - e a malinha estourou. O tesouro caiu ao chão e virou poeira. A Fortuna havia desvanecido. Agora, o mendigo só tinha mesmo a malinha vazia, ainda por cima rasgada de alto abaixo. Estava mais pobre do que antes.

Do livro: O Livro das Virtudes II - O Compasso Moral William J. Bennett - Editora Nova Fronteira



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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A Formiga e a Pomba

Uma formiga foi à margem do rio para beber água, e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar.

Uma pomba que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha, e a deixou cair na correnteza perto dela. A formiga, subiu na folha, e flutuou em segurança até a margem.

Pouco tempo depois, um caçador de pássaros, veio por baixo da árvore, e se preparava para colocar varas com visgo perto da pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo.

A formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha, e isso deu chance para que a pomba voasse para longe a salvo.

O grato de coração sempre encontrará oportunidades para mostrar sua gratidão.





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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A Cidade dos Resmungos


Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.

Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:

- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.

Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade.

Então, segurando o cesto diante de si, gritou:

- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!

A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.

Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse:


- Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.

Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia.

Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.

Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.

Do livro: O Livro das Virtudes II - O Compasso Moral William J. Bennett



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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Os genes do vício

FRANCISCO DAUDT*

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É um comportamento mais forte que você,

que vai contra seus interresses

mais prezados, mas que dá

um prazer imediatista


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ELA CHEGOU ao escritório do advogado dizendo que queria se separar. "Quantos anos a senhora tem?" Tinha 75 , estava casada há 52. O advogado, pasmo, quis saber o porquê.

"O pai do meu marido era alcoólatra. Por isso, ele jurou que nunca ia pôr uma gota de bebida na boca. Cumpriu até três anos atrás, quando se aposentou. Os amigos cervejeiros disseram que agora ele podia, e ele passou a beber.

Agora, chega de porre e me bate. Quero me separar!" A história, verídica, é assustadora. O filho intuiu que tinha uma herança maldita, fez de tudo para que ela não o atingisse, mas deu mole aos 47 do 2º tempo... e tomou gol! Ouvi dizer, há tempos, que havia um gene para o alcoolismo. Não acreditei. Depois de conhecer essa história, fiquei embatucado. Anos de clínica mais tarde, entendi que hereditário não era o alcoolismo, mas o vício.

Pois fui tomando contato com uma multiplicidade de vícios insuspeitados: tabagismo; consumismo; sado-masoquismo; jogos a dinheiro (cavalos lerdos; mulheres ligeiras; roleta; pife-pafe; bingo); drogas lícitas ou não; "donjuanismo" (o vício da conquista); "winner-loser" (em tradução livre, o vício do jogo "fodão-merda", em que alguém precisa se afirmar como melhor humilhando o outro, por insegurança) etc.

O que é vício? É um comportamento compulsivo (mais forte que você), repetitivo, que vai contra seus interesses mais prezados, que te autodestrói, que te humilha aos seus próprios olhos, mas que dá um prazer imediatista, uma ilusão de grandeza, uma sedução de que os problemas do mundo se foram.

Ele pode ser tão genético quanto a depressão o é. A depressão é um mecanismo de defesa contra os horrores do mundo: se o estresse é grande, o sistema entra em pane e ficar debaixo das cobertas pode ser necessário.

Aí pode entrar o vício como uma espécie de remédio. De fato, o alcoolismo é o remédio mais comum contra a depressão. É meio tragicômico, mas vários pacientes recusam antidepressivos (porque podem viciar) enquanto aceitam o álcool e a cocaína como remédios "naturais" com que aliviam suas dores.

Não os recrimino. Eles viram seus pais caretas tomando Valium e não querem virar pessoas iguais a eles.

É um tanto trabalhoso convencê-los de que o antidepressivo é uma ferramenta para que mudem suas vidas.

Porque os antidepressivos são não naturais, são "químicos" diferentes. Naturais mesmo (atenção, naturebas) são a depressão e os vícios, uma dobradinha milenar.

Estou me lembrando de um amigo clínico que, perguntado por uma cliente com infecção se ele não tinha algo mais natural que o antibiótico para tratá-la, respondeu: -Não há nada menos natural do que um antibiótico, cuja tradução é contra a vida. Mas é contra a vida do germe, e a favor da sua. Se a senhora tem peninha dos germes, procurou o médico errado, mas arque com as consequências de fazer bem a eles.

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* FRANCISCO DAUDT, psicanalista e médico, é autor de "Onde Foi Que Eu Acertei?", entre outros livros

fdaudt2@gmail.com.br


Fonte: Folha online, 15/02/2011

http://zelmar.blogspot.com/





segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Universo Holográfico - HigherThanEagle - 09.08.2010


Universo Holográfico

HigherThanEagle


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A Verdade

Luis Fernando Veríssimo

Uma donzela estava um dia sentada à beira de um riacho, deixando a água do riacho passar por entre os seus dedos muito brancos, quando sentiu o seu anel de diamante ser levado pelas águas. Temendo o castigo do pai, a donzela contou em casa que fora assaltada por um homem no bosque e que ele arrancava o anel de diamante do seu dedo e a deixara desfalecida sobre um canteiro de margaridas. O pai e os irmãos da donzela foram atrás do assaltante e encontraram um homem dormindo no bosque, e o mataram, mas não encontraram o anel de diamante. E a donzela disse:

- Agora me lembro, não era um homem, eram dois.

E o pai e os irmãos da donzela saíram atrás do segundo homem, e o encontraram, e o mataram, mas ele também não tinha o anel. E a donzela disse:

- Então está com o terceiro!

Pois se lembrara que havia um terceiro assaltante. E o pai e os irmãos da donzela saíram no encalço do terceiro assaltante, e o encontraram no bosque. Mas não o mataram, pois estavam fartos de sangue. E trouxeram o homem para a aldeia, e o revistaram, e encontraram no seu bolso o anel de diamante da donzela, para espanto dela.

- Foi ele que assaltou a donzela, e arrancou o anel de seu dedo, e a deixou desfalecida – gritaram os aldeões – Matem-no!

- Esperem! – gritou o homem, no momento em que passavam a corda da forca pelo seu pescoço. – Eu não roubei o anel. Foi ela que me deu!

E apontou a donzela, diante do escândalo de todos.

O homem contou que estava sentado à beira do riacho, pescando, quando a donzela se aproximou dele e pediu um beijo. Ele deu o beijo. Depois a donzela tirara a roupa e pedira que ele a possuísse, pois queria saber o que era o amor. Mas como era um homem honrado, ele resistira, e dissera que a donzela devia ter paciência, pois conheceria o amor do marido no seu leito de núpcias. Então a donzela lhe oferecera o anel, dizendo: "Já que meus encontos não o seduzem, este anel comprará o seu amor." E ele sucumbira, pois era pobre, e a necessidade é o algoz da honra.

Todos se viraram contra a donzela e gritaram: "Rameira! Impura! Diaba!" e exigiram seu sacrifício. E o próprio pai da donzela passou a forca para o seu pescoço.

Antes de morrer, a donzela disse para o pescador:

- A sua mentira era maior que a minha. Eles mataram pela minha mentira e vão matar pela sua. Onde está, afinal, a verdade?

O pescador deu de ombros e disse:

- A verdade é que eu achei o anel na barriga de um peixe. Mas quem acreditaria nisso? O pessoal quer violência e sexo, não histórias de pescador.

Do livro: As Mentiras Que Os Homens Contam - Ed. Ponto de Leitura

Enviada por: Edeli Arnaldi

www.golfinho.com.br




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