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sábado, 6 de novembro de 2010

Pensamento Criador

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Pensamos e criamos. Uma verdade que se torna sempre mais difundida, porém, que temos ainda dificuldade de levar a sério. Como tudo que é verdadeiro, não interessa se acreditamos, ou não. O resultado é o mesmo e as conseqüências de não nos adequarmos, também. Se quisermos viver em paz, se desejamos ser felizes, precisamos afastar do pensamento as crenças negativas, as sugestões mentais sombrias, ou jamais chegaremos a alcançar o que almejamos. Muito do que chega à nossa tela mental não é nossa criação, mas foi por nós atraído, por sintonia. Precisamos ficar atentos e só guardar o que é bom e pode nos ajudar. Cenas depressivas que nos reportam a um passado sofrido não precisam ser revividas. Sugestões de medo e desânimo devem ser identificadas e substituídas por novas idéias, mais construtivas. Podemos fazer isto, se nos tornarmos observadores de nós mesmos, quando perceberemos como espectadores, o que está se passando conosco.

No mundo astral, livres do corpo material, os seres plasmam ou criam o que precisam, com a força da mente e da vontade. Aqui onde estamos, isto também acontece, embora muitas vezes não tenhamos a consciência do que está se passando. Se vivo a ter medo de ficar doente, certamente estou criando em minha mente uma imagem de mim sem saúde e ajudando o mal a se instalar. Quando me preocupo com alguém ou com alguma coisa, estou fortalecendo os acontecimentos que temo... Ao invés de estar lidando com o que me acontece agora, que posso resolver, modificar, muitas vezes me pego imaginando o que ainda nem chegou, mas nesta de pensar nisto, estou, sem querer, facilitando que aconteça.

No mundo material em que ainda vivemos, mesmo que tenhamos de nos esforçar muito para construir algo, só o conseguiremos se antes tivermos imaginado o que gostaríamos de fazer. Pensamos em uma coisa, em seus detalhes e depois trabalhamos para que ela se materialize. Seremos bem, ou mal sucedidos a depender de nossa programação correta, ou não, e de nossa confiança de que conseguiremos realizar o nosso objetivo. Se idealizamos algo e ao mesmo tempo alimentamos o medo de que não seremos capazes de conseguir o que queremos, estamos a boicotar o sucesso do empreendimento. Estamos criando duas idéias antagônicas, uma agindo para excluir a outra!

Enfim, estamos numa época em que a força do pensar já é conhecida de muitos e em que esta imensa e extraordinária energia está sendo estudada por cientistas e estudiosos. Quanto mais cedo tomarmos conhecimento disto, mais capazes seremos de construir para nós uma vida feliz.

É preciso sonhar com o bom, com resultados satisfatórios para nossos projetos, com um mundo mais feliz, mais justo, mais amoroso. Se nos encharcarmos, todos os dias, de pensamentos que negam tudo isto, dificultaremos muito a chegada de tempos de paz.

Podemos e devemos escolher que autores lermos, que canais e programas de TV assistiremos, que noticiário dos jornais queremos ler. Ou adoeceremos, vítimas de depressão, de síndrome de pânico, de estresse, de desânimo e tristeza crônica.

Somos os senhores de nossos pensamentos. Criamos a nossa realidade a partir deles. Vamos nos disciplinar a pensar apenas o que é bom e construtivo, mesmo vivendo em meio a tanta confusão de idéias, de níveis de evolução. Podemos sempre escolher, mesmo assim. No agora, vivendo alertas, devemos transformar o nosso padrão mental, pois queremos ser felizes! Vamos construir isto, a cada instante, imaginando o nosso ser inundado de luz divina e tudo que nos cerca imerso nesta mesma luz.

Quando feridos pela ignorância de alguém, vamos registrar que a pessoa está desequilibrada, mas que este mesmo desequilíbrio não precisa fazer parte de cada um de nós. Não sendo nosso, vamos em frente. Semeando esperança, alegria, paz, isto mesmo colheremos. Amando, seremos amados. Perdoando, nos libertaremos de teias perigosas que poderiam nos paralisar por um tempo enorme, junto a alguém que é, antes de qualquer coisa, uma ser necessitado de nossa prece e de nossa boa vibração.

Podemos criar pensando e vamos nos esforçar para que os pensamentos que cultivamos sejam leves, saudáveis, cheios de esperança e de amor. Um trabalho realizado no silêncio de nosso ser, que ninguém é capaz de perceber, mas que vale o esforço da mudança vibracional. Onde formos, sem nada falar, estaremos a iluminar. Abriremos caminhos mais fáceis para nós e para os outros e se muitas pessoas aderirem a este trabalho interior, a Nova Era se instalará entre nós, nos permitindo viver um tempo de muito Amor!







As famílias que guardam o segredo da cura do Alzheimer

ISTO É/Reportagem





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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O Vento que Sopra pelas Flores

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Há vários anos atrás, em Seattle, Washington, vivia um refugiado tibetano de 52 anos de idade. "Tenzin", é como vou chamá-lo, foi diagnosticado como portador de uma forma de linfoma das mais fáceis de curar.
Ele foi internado em um hospital e recebeu a primeira dose de quimioterapia.
Mas durante o tratamento, este homem normalmente gentil tornou-se agressivo e irritado; arrancou a agulha intravenosa de seu braço e negou-se a cooperar.

Ele então gritou com as enfermeiras e discutiu com todos ao seu redor. Os médicos e enfermeiros ficaram desconcertados. Depois, a esposa de Tenzin falou com o pessoal do hospital. Ela contou que Tenzin foi um prisioneiro político dos chineses por 17 anos, eles mataram sua primeira esposa e ele foi repetidamente torturado brutalizado durante todo o tempo em que esteve preso.

As normas e regulamentos do hospital, juntamente com a quimioterapia, fez Tenzin recordar todo o sofrimento que passou nas mãos dos chineses.

"Eu sei que vocês querem ajudá-lo," ela disse, "mas ele se sente torturado pelo tratamento, eles fazem com que ele sinta ódio internamente - da mesma maneira que os chineses fizeram ele se sentir. Ele prefere morrer do que viver com o ódio que ele está sentindo agora. e, segundo nossas crenças, é muito ruim ter tamanho ódio no coração na hora da morte. Ele precisa estar apto para rezar e limpar seu coração."

Assim, o médico dispensou Tenzin e recomendou uma equipe da clínica de repouso para visitá-lo em casa. Eu era a enfermeira encarregada de cuidar dele. Eu entrei em contato com um representante da "Anistia Internacional" para pedir-lhe conselhos. Ele me disse que a única forma de sanar o trauma da tortura era "falar a respeito". "Essa pessoa perdeu sua confiança na humanidade e sente que a esperança é impossível." Mas quando eu encoragei Tenzin a falar sobre suas experiências, ele ergueu suas mãos e me fez parar.

Ele disse, "Eu preciso aprender a amar de novo se eu quiser curar minha alma. Sua tarefa não é fazer perguntas. Sua tarefa é me ensinar a amar novamente."

Respirei profundamente e perguntei, "E como eu posso fazê-lo amar de novo?"
Tenzin respondeu prontamente, "Sente-se, tome meu chá e coma meus biscoitos." O chá tibetano é um chá preto forte, coberto com manteiga de iaque e sal. Não é fácil de bebê-lo! Mas, foi o que eu fiz.

Por várias semanas, Tenzin, sua mulher e eu nos sentamos juntos e tomamos chá. Nós também conversamos com os médicos para achar formas de tratar suas dores físicas. Mas era sua dor espiritual que deveria ser diminuída. Cada vez que eu chegava, via Tenzin sentado de pernas cruzadas em sua cama, recitando preces de seus livros. Com o passar do tempo, sua mulher foi pendurando mais e mais 'thankas', bandeirolas budistas coloridas, nas paredes.

Em pouco tempo, o quarto parecia um colorido templo religioso. Na chegada da primavera, eu perguntei o que os tibetanos faziam quando estavam doentes na primavera. Ele abriu um grande sorriso e disse, "Nós nos sentamos e aspiramos o vento que sopra pelas flores." Eu pensei que ele estava falando poeticamente, mas suas suas palavras eram literais.

Ele explicou que os tibetanos fazem isso para serem pulverizados com o pólen das novas floradas, carregadas pela brisa. Eles acreditam que esse pólen é um potente medicamento. No primeiro momento, achar muitas floradas parecia um pouco difícil.

Mas, um amigo sugeriu que Tenzin visitasse algumas floriculturas locais. Eu liguei para o gerente de uma floricultura e expliquei-lhe a situação.

Sua reação inicial foi "Você quer o quê???" Mas quando eu expliquei melhor o meu pedido, ele concordou. Então, no final-de-semana seguinte, eu busquei Tenzin, sua esposa e suas provisões para a tarde: chá preto, manteiga, sal, xícaras, biscoitos,almofadas e livros de preces. Eu os deixei na floricultura e combinei de pegá-los às 17 horas. No outro final-de-semana, visitamos uma outra floricultura. E mais outra no terceiro fim-de- semana.

Na quarta semana, eu comecei a receber convites das floriculturas para Tenzin e sua mulher para voltarem novamente. Um dos gerentes disse, "Nós temos uma nova remessa de nicotianas e lindas fuchsias.ah, sim! E temos belas dafnias. Eu sei que eles vão adorar o perfume das dafnias! E eu quase me esqueci! Temos uns novos bancos de jardim que Tenzin e sua esposa vão adorar!" No mesmo dia, outra floricultura ligou dizendo que eles tinham recebido birutas coloridas para Tenzin saber de que direção o vento estava soprando.

Logo, as floriculturas estavam competindo pelas visitas de Tenzin. As pessoas começaram a se importar com o casal tibetano.

Os empregados arrumavam os móveis de frente para o vento. Outros traziam água quente para o chá. Alguns fregueses regulares deixavam seus carrinhos de compras próximos do casal. E no final do verão, Tenzin voltou ao seu médico para novos exames e determinar o desenvolvimento da doença. Mas o doutor não achou nenhuma evidência de câncer. Ele estava abobalhado; disse à Tenzin que ele simplesmente não sabia explicar aquilo.

Tenzin levantou seu dedo e disse, "Eu sei porque o câncer se foi. Ele não podia mais viver num corpo tão cheio de amor. Quando eu comecei a sentir a compaixão das pessoas da clínica, dos empregados das floriculturas, e todas essas pessoas que queriam saber de mim, eu comecei a mudar por dentro. Agora, eu me sinto afortunado por ter a oportunidade de ser curado dessa forma. Doutor, por favor, não acredite que a sua medicina é a única cura. Às vezes, a compaixão pode também curar um câncer.

(Lee Paton)
Enviada por: Edeli Arnaldi



www.metaforas.com.br







quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Por Uma Cabeça


Por Uma Cabeça
De um nobre potro
Que justo na raia
Afrouxa ao chegar,
E que ao regressar
Parece dizer:
Não esqueças, irmão,
Você sabe, não há que jogar.
Por uma cabeça,
Paquera de um dia
Daquela fútil
E falsa mulher
Que, ao jurar sorrindo,
O amor que está mentindo
Queime em uma fogueira
Todo o meu querer.

Por uma cabeça,
Todas as loucuras.
Sua boca que beija,
Apaga a tristeza,
Acalma a amargura.
Por uma cabeça,
Se ela me esquece,
Que me importa perder
Mil vezes a vida,
Para que viver?

Quantos desenganos,
Por uma cabeça.
Eu joguei mil vezes,
Não volto a insistir.
Mas se um olhar
Me atinge ao passar,
Seus lábios de fogo
Outra vez quero beijar.
Chega de corridas,
acabou o tesão.
Um final renhido
Já não volto a ver!
Mas se algum matungo
É barbada para o domingo
Jogo tudo que tenho.
Que vou fazer...!

A letra da música fala de um apostador compulsivo em corridas de cavalo que compara seu vício pelos cavalos com sua atração por mulheres.


A música foi interpretada por numerosas orquestras de tango e recentemente passou a aparecer mais freqüentemente em filmes e na televisão - não só por sua inquestionável qualidade como também pelo termino do prazo dos direitos autorais, passando para domínio público (depois do aniversário de 50 anos da morte de Le Pera e Gardel).


Singela homenagem a esta cidade mais do maravilhosa, Buenos Aires


by Leonardo
http://amigosdofreud.blogspot.com/

Tango

Um relatório elaborado por Cynthia Quiroga, psicóloga colombiana (o cantor Carlos Gardel morreu em 1935 na colombiana Medellín), integrante da Universidade de Frankfurt (Alemanha, terra onde foi inventado o bandonenón) afirma que o tango eleva o desejo sexual.


A Universidade recomenda o tango para casais com problemas de baixa testosterona. Sexo à parte, o tango – ritmo musical do rio da Prata (pois é praticado em ambas margens, a uruguaia e a argentina) – foi declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.


“O tango é uma dança que não é dorsal como o flamenco. O tango é postero-pélvico…sua representação é um simulacro erótico”. (do escritor espanhol Rafael Salillas em 1898)


“…Dança-se entre um homem e uma mulher, mas sem cópula”.(Salillas, 1898)


Para o escritor Jorge Luis Borges, o tango era “uma forma de caminhar pela vida”. Para o poeta Enrique Santos Discépolo, “um pensamento triste que pode ser dançado”. No exterior, o tango é a música emblemática que representa a Argentina, embora o mesmo gênero musical também seja símbolo do vizinho do outro lado do rio da Prata, o Uruguai. Os argentinos se ufanam da definição dada pelo filósofo americano Waldo Frank, que sustentou que o tango é “a dança popular mais profunda do mundo”.


A palavra tango talvez seja a mais associada à Argentina em todo o planeta. A crise econômica de dezembro de 2001 foi chamada de “efeito tango” pela imprensa mundial. O caráter fatalista e pessimista que muitos argentinos exercem diariamente sobre a política, a economia e suas próprias vidas pessoais também é apontado como “um tango”.


Mais do que triste, o tango é introvertido e introspectivo, ao contrário de outras danças populares que são extrovertidas e eufóricas. Para o escritor Ernesto Sábato, “somente um gringo pode fazer a palhaçada de aproveitar um tango para conversar e se divertir”. Segundo o autor, “um napolitano dança a tarantela para se divertir. O portenho dança um tango para meditar sobre seu destino”.


O tango é multifacético. Suas letras falam da mãe “santa”, da turma de amigos, das ruas do bairro e da pérfida – e perdida – mulher que os abandonou. Mas além disso, o tango também fala do hedonismo e da aparência, das divisões sociais e dos picaretas. Ele também é frequentemente satírico, com letras que disparam ácidas farpas contra tudo e contra todos.



Na Argentina (no Uruguai a História é outra), mais do que ‘argentino’, o tango é portenho, já que o interior da Argentina seria melhor representado por outros ritmos, como o chamamé, o malambo e a zamba. O bairro da Boca não foi o berço do tango, ao contrário do que indicam certas lendas, especialmente de guias turísticos estrangeiros.


O tango surgiu ao redor de 1877 no bairro de Montserrat, situado entre a Casa Rosada e o atual Congresso Nacional. Na época, ali residiam os descendentes dos escravos negros que haviam sido liberados em 1813. Em Montserrat, também chamado de “barrio del Mondongo”, os afro-argentinos organizaram-se em associações beneficentes, que de noite – em barracos de sapé – preparavam festas para angariar fundos.


Nesses eventos, tocavam batucadas lânguidas, que para os escandalizados vizinhos brancos da área eram danças “luxurientas” e “indecentes” na coreografia. As reuniões em Monserrat-Mondongo muitas vezes acabavam subitamente com a intervenção da polícia, que aparecia para “colocar ordem” no lugar. Na época de carnaval as associações de afro-argentinos saíam às ruas para dançar ao som da batucada, denominada na região do rio da Prata como “candombe”.


A rivalidade dos grupos – cada um queria mostrar que era melhor na coreografia – provocava confrontos sangrentos nas ruas. Por este motivo, depois de anos de incidentes, o governo ordenou a dissolução das associações. Sem poder sair às ruas, os afro-portenhos organizaram lugares exclusivos de dança, os “tambos”. Com esta palavra começa a polêmica sobre a origem do tango. Para alguns “tangólogos”, “tango” viria de “tambo”. Para outros, vem de “Xango”, ou “Xangô”, deus africano da guerra.


A própria palavra “tango”, com essa grafia, apareceu em 1836 no “Diccionario Provincial de Voces Cubanas”. O livro define “tango” como “a reunião de negros para dançar ao som de seus tambores ou atabaques”. Outra teoria indica que “tango” vem de “tambor”. A polêmica e a discussão são elementos altamente cotados na mesa dos argentinos. Portanto, abundam versões sobre o assunto. Uma teoria indica que “tango” vem de “tang”, palavra pertencente a um dialeto africano que poderia ser traduzida como “aproximar-se, tocar”.


Curiosamente, outra versão sustenta que a palavra vem do latim “tangere”, que também significa “tocar”. No espanhol antigo, “tangir” equivale a tocar um instrumento. Para complicar, no século XIX existia na Espanha um “tango andaluz”. E no México, no século XVIII, uma dança com o mesmo nome.


Nenhuma dessas teorias (há várias teorias adicionais sobre a origem da palavra) foi comprovada. Os argentinos continuam dançando este gênero sem se preocupar por sua etimologia. Desta forma, os afro-portenhos tiveram que resignar-se a ficar dentro de seus “tambos”, dançando o embrião daquilo que em poucas décadas seria o tango tal como o conhecemos hoje em dia. A forma de dançar era – de certa forma – vagamente similar ao samba brasileiro atual: dança solta, eventualmente segurando o/a parceiro/a, além de muito requebro.


Mas, nesse momento em que essa forma prototípica do tango está em plena ebulição nos lugares de encontros dos afro-argentinos, ocorre uma guinada que seria fundamental para o desenvolvimento do tango: o surgimento do “compadrito” nos “tambos”.


Ariel Palacios


http://amigosdofreud.blogspot.com/




quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O amor combina com você!

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O amor combina com você!
Ouse mais! Ouse amar mais! Abra mais a sua vida! Esteja mais receptivo, mais aberto às coisas do coração.
A felicidade vem de você mesmo e é muito maior do que aquela que você pode obter daquilo que te cerca, sabia?
Depende muito mais de você do que qualquer outra coisa!
Queira ter sempre uma vida gratificante. E para isso é preciso ousar!
É preciso exercitar a capacidade de se arriscar.
Você é responsável pelo seu próprio comportamento.
Seja a mudança que você tanto deseja ver nos outros!
Uma das ousadias mais verdadeiras que existe no amor é estar com alguém e ter a coragem de anunciar que está amando.
Procure deixar o mundo e a pessoa amada saberem o que vai dentro do seu coração.
Não basta amar. A pessoa amada precisa saber que está sendo amada, viu?
Ousar é viver um amor, é aprender a dizer para a pessoa amada: "Eu amo você!", E tem que ser de uma forma especial, intensa, verdadeira e freqüente.
Desta maneira, aquela pessoa nunca terá tempo de duvidar do seu amor.
E dizer que está amando é assumir um compromisso, é afirmar que algo profundo está acontecendo, certo?
Permita-se assumir o risco de demonstrar seu amor! Mesmo que a outra pessoa não vá aceitá-lo, porque amar alguém nunca foi um problema, viu?
É uma virtude! É a solução!
E se o outro não aceitar o seu amor, o problema é seu. Isso mesmo: o problema é seu!
Pois uma vez que você descobriu o jeito de amar, fica faltando apenas encontrar uma maneira de externar o sentimento mais nobre que todos nós já trazemos lá da "Fábrica".
Ousar no amor é ter coragem de encontrar o sentido de viver totalmente integrado ao mundo, às pessoas... totalmente integrado a Deus.
Deixe o amor tomar conta de seu coração, de sua vida! Deixe o amor transbordar! O amor combina com você, viu?

Bom Dia! Bom Divertimento! Ouse a mudar sua vida!

"É o amor que veio como um tiro certo no meu coração. Que derrubou a base forte da minha paixão.... que fez eu entender que a vida é nada sem você"

Luis Carlos Mazzini
--

Conhecemos o grau de evolução de uma sociedade
pela forma como tratam seus animais" - (Gandhi).
luiza by sampa










SIMPLISMENTE LINDO!!!!!

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Como se escreve.....




terça-feira, 2 de novembro de 2010



Folha Online

Esquizofrenia pode ser
prevenida, segundo especialista








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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Folha em branco


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Certo dia um professor estava aplicando uma prova e os alunos, em silêncio, tentavam responder as perguntas com uma certa ansiedade.

Faltavam uns quinze minutos para o encerramento e um jovem levantou o braço e disse: professor, pode me dar uma folha em branco? O professor levou a folha até sua carteira e perguntou-lhe porque queria mais uma folha em branco, e o aluno falou: eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez.

Apesar do pouco tempo que faltava, o professor confiou no rapaz, deu-lhe a folha em branco e ficou torcendo por ele. A atitude do aluno causou simpatia ao professor que, tempos depois, ainda se lembrava daquele episódio simples, mas significativo.

Assim como aquele aluno, nós também recebemos de Deus, a cada dia, uma nova folha em branco. E muitos de nós só temos feito rabiscos, confusões, tentativas frustradas e uma confusão danada... Outros apenas amassam essa nova página e a arremessam na lixeira, preferindo a ociosidade, gastando o tempo na inutilidade.

Talvez hoje fosse um bom momento para começar a escrever, nessa nova página em branco, uma história diferente, visando um resultado mais feliz.

Assim como tirar uma boa nota depende da atenção e do esforço do aluno, uma vida boa também depende da atenção e da dedicação de cada um.

Não importa qual seja a sua idade, a sua condição financeira, a sua religião... Tome essa página em branco e passe sua vida a limpo. Escreva, hoje, um novo capítulo, com letras bem definidas e sem rasuras. E o principal: que todos possam ler e encontrar lições nobres. Não se preocupe em tirar nota dez, ser o primeiro em tudo, preocupe-se apenas em fazer o melhor que puder.

Pense que mesmo não tendo pedido, Deus lhe ofereceu uma outra folha em branco, que é o dia de hoje. Por isso, não se permita rabiscar ou escrever bobagens nesta nova página, nem desperdiçá-la.

Aproveite essa nova chance e escreva um capítulo feliz na sua história. Use as tintas com lucidez e coragem, com discernimento e boa vontade. Não poupe as palavras: dignidade, amizade, fraternidade, esperança e fé. Assim, ao terminar de escrever esse novo capítulo da sua vida, você não verá rasuras nem terá que reescrevê-lo em tempo algum, porque foi escrito com nobreza e sabedoria.

Pense nisso! Aproveite este dia e ame com todas as forças do seu coração, sem restrições, sem ver defeitos ou tristezas. Conjugar o verbo amar é escrever uma história feliz.

Não espere que a melhoria, a prosperidade e o bem-estar caiam do céu milagrosamente, sem fazer força. Tudo tem o preço da conquista, da busca, da participação, do esforço.

São muito potentes os talentos que você dispõe, ainda não explorados pelo seu pensar e sentir, e muitas são as suas possibilidades de crescer e conquistar o que mais quer ou precisa, chegando à felicidade. Basta que não amasse nem rabisque de forma inconseqüente essa página em branco, chamada hoje.

Autor desconhecido
Enviada por: Edeli Arnaldi





domingo, 31 de outubro de 2010

Deus - Eurípedes Barsanulfo



O Universo é obra inteligentíssima; obra que transcende a
mais genial inteligência humana; e, como todo efeito
inteligente tem uma causa inteligente, é forçoso inferir que a
do universo é superior a toda inteligência; é a inteligência das
inteligências; a causa das causas; a lei das leis; o princípio dos
princípios; a razão das razões; a consciências das consciências;
é Deus! Deus! Nome mil vezes santo, que Newton jamais
pronunciava sem se descobrir!

Ó Deus que vos revelais pela natureza, vossa filha e nossa
mãe, reconheço-vos eu, Senhor, na poesia da criação; na
criancinha que sorri; no ancião que tropeça; no mendigo que
implora; na mão que assiste; na mãe querida que vela; no pai
extremoso que instrui; no apóstolo abnegado que evangeliza
as multidões.

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor, no amor do esposo; no
afeto do filho; na estima da irmã; na justiça do justo; na
misericórdia do indulgente; na fé do homem piedoso; na
esperança dos povos; na caridade dos bons; na inteireza dos
íntegros. Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! no estro do vate;
na eloqüência do orador; na inspiração do artista; na santidade
do mestre; na sabedoria do filósofo e nos fogos eternos do
gênio!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na flor dos vergéis, na
relva dos vales; no matiz dos campos; na brisa dos prados; no
perfume das campinas; no murmúrio das fontes; no rumorejo
das franças; na música dos bosques; na placidez dos lagos; na
altivez dos montes; na amplidão dos oceanos e na majestade
do firmamento!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! nos lindos antélios, no íris
multicor; nas auroras polares; no argênteo da Lua; no brilho do
Sol; na fulgência das estrelas; no fulgor das constelações!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na formação das
nebulosas; na origem dos mundos; na gênese dos sóis; no
berço das humanidades; na maravilha, no esplendor e no
sublime do Infinito!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! com Jesus, quando ora:
"Pai nosso que estais nos céus..." ou com os anjos quando
cantam: "Glória a Deus nas alturas, Paz na Terra aos Homens e
Mulheres da Boa Vontade de Deus".




quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Osvaldo Shimoda

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Como fortalecer a sua fé em momentos de crise?


http://somostodosum.ig.com.br/mob/categoria.asp?id=29

 
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