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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Obsessão e Desobsessão Sueli Caldas Schubert





Influência dos Espíritos: Obsessão e Desobsessão - Nazareno Feitosa - Es...



Palestra "Influência dos Espíritos: Obsessão e Desobsessão" por Nazareno Feitosa. Confira outros vídeos e áudios, inclusive em outras línguas em: www.nazarenofeitosa.com.br
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Obsessão Espiritual e Vampirismo - Estudo do Livro dos Médiuns - Nazaren...








VAMPIROS DE ENERGIA – CUIDADO



VAMPIROS DE ENERGIA

CUIDADO, ELES PODEM ESTAR AO SEU LADO!!!


Artigo de Vera Caballero


Quem já não passou pela desagradável experiência de se sentir muito mal ao lado de alguém? Bocejos sucessivos, sonolência, dor de cabeça, irritação, perda de energia, confusão na cabeça, enjôo entre outros. Fenômenos aparecem após um telefonema ou àquela visita inesperada. Mas o pior é quando a pessoa que nos causa tamanho mal faz parte do nosso círculo de amigos, está entre os colegas de trabalho e o pior: na própria família!

Por ser o Brasil um país muito místico, é comum ouvirmos regularmente termos como energia positiva, baixo astral, olho gordo, mal olhado, ambiente carregado, entre outras expressões. Mas na verdade são poucos os que sabem explicar de forma clara e objetiva o que tudo isso significa e o vampirismo energético é um dos fenômenos mais comuns e mais mal esclarecidos que existem.

O ser humano emana ininterruptamente energia para o meio ambiente, impregnando o local onde permanece e atinge também as outras pessoas com suas vibrações pessoais. Cada um de nós possui um padrão energético que é determinado pelo tipo de pensamentos, sentimentos e condição física. Todos nós já sentimos antipatias gratuitas por determinadas pessoas, sem sequer manter algum tipo de comunicação com elas. O que acontece nesses casos é uma incompatibilidade energética, embora o contato possa até ser amistoso. A mesma regra vale para as relações de simpatia e afinidade.

Resumindo: além de todos os tipos de comunicação possíveis: fala, audição, toque, visão, escrita, entre outros, estamos de forma ininterrupta nos comunicando energeticamente, ou seja, o meu campo energético interage com o do ambiente e com o das pessoas com as quais entro em contato.

O ideal seria uma comunicação sadia, pautada pela troca de energias equilibrada e cooperativa. Mas ainda estamos muito longe disso, alguns acabam sugando muita energia e dando muito pouco em troca, desvitalizando assim os ambientes e as pessoas.

Mas, como são criados os vampiros e por que esse fenômeno acontece? Muito simples, um vampiro de energia é uma pessoa que está em profundo desequilíbrio interno. Frustração, baixa auto-estima, ressentimento, complexo de perseguição e de vítima, insegurança e, acima de tudo, o egoísmo são estados psíquicos que fazem com que a configuração energética da pessoa se torne desequilibrada, afetando negativamente outras pessoas, roubando-lhes assim sua energia vital. Alguns chegam a interferir de forma concreta na vida pessoal de suas vítimas: intrigas, fofocas, competição desleal agravam mais a situação.

E o pior é que a vida nas grandes cidades só agrava mais ainda o desequilíbrio das relações entre os seres humanos. O homem moderno se afastou da natureza, que é nossa maior fonte de alimento energético. Não existe nada comparável a um banho de mar, rio ou cachoeira, o contato com plantas e animais, o ar puro de uma montanha ou o silêncio do campo para reciclar e repor as energias. Outra fonte importante é o sono e ninguém melhor do que o homem moderno para enumerar os efeitos nocivos das noites mal dormidas. Não temos, portanto, uma fonte eficiente de alimento e troca para reciclar as energias estáticas. Somamos a isso nossos desequilíbrios pessoais e o resultado é um contingente enorme de seres desvitalizados e famintos de energia. A única saída para esses seres é roubar da pessoa mais próxima.

A competitividade dos ambientes de trabalho também é outro fator negativo. É cada um por si e todos querendo passar a perna em todos. Não somos educados para a cooperação e para a vida em comunidade. Acabamos nos fechando em nosso mundo pessoal e encarando nossos semelhantes como ameaças à nossa felicidade.


NÃO EXISTE UM MÉTODO INFALÍVEL PARA COMBATER OS VAMPIROS, O MELHOR É APRENDER A LIDAR COM ELES

É muito comum o uso de cristais, plantas, florais, defumadores, banhos de ervas e amuletos para combater o ataque dos vampiros. Desde que corretamente utilizadas, essas técnicas podem ser de muita ajuda, mas nenhuma delas apresenta cem por cento de eficácia, uma vez que é dentro de nós mesmos que estão as grandes vulnerabilidades e também a grande força para combater esses “amigos famintos”.

A melhor tática é a segurança interior e o conhecimento do modus operand dos vampiros, ou seja, se eu sei como ele pensa e age, posso estabelecer uma conduta eficaz para combatê-lo.

Existem algumas táticas infalíveis utilizadas pelos vampiros para nos desestabilizar energeticamente e assim roubar nossa força vital. As mais comuns são o medo e a culpa. Irritação também desequilibra profundamente nosso campo energético. A regra é: NÃO FAZER O JOGO DO OUTRO. Se você sabe que alguém quer lhe provocar, fique calmo. Observe o outro e descubra suas fraquezas e vulnerabilidades e, a seus olhos, ele deixará de ser um bicho papão. Não entre na onda de negatividade que está no ar, fuja das conversas fiadas e, por fim, conheça-se muito bem. Se você sabe os seus pontos fracos pode mapear por onde o vampiro tentará o ataque. Cuidar da saúde e vitalidade física e buscar equilíbrio mental e emocional ajudarão no sentido de criar um campo energético forte e menos vulnerável às energias externas.

Outra dica valiosa é cultivar a compreensão e compaixão, que são estados de espírito absolutamente positivos e fortalecedores. Lembre-se que um vampiro, acima de qualquer maldade (90% deles operam de forma inconsciente), são pessoas em profundo desequilíbrio e que precisam de ajuda. Embora nunca devamos esquecer que, caso esse ser errante não aceite ajuda e esclarecimento, muitas vezes afastá-lo do grupo é o melhor remédio. É aquela velha história: um fruto podre no balaio…

Mas como nem sempre é possível afastar certas pessoas como um familiar, por exemplo, o melhor é tentar entender porque aquela pessoa está em nossa vida. Muitas vezes as pessoas problemáticas são verdadeiros instrutores na medida em que nos incentivam a cultivar a paciência, a compreensão, a criatividade ou o perdão. Mas em qualquer situação a conselho é sempre o mesmo: nunca se misture com a energia do vampiro. Mantenha sempre a calma, o bom humor e a positividade, que sem dúvida são nossas maiores defesas.

Mas antes de apontar o dedo para o próximo descobrindo vampiros em seus relacionamentos, faça um exame profundo em suas atitudes e observe se você não anda ‘pegando emprestado’ a energia dos outros também!



CONHEÇA OS PRINCIAPIS TIPOS DE VAMPIRO

O jornalista Luís Pellegrini, em matéria publicada na Revista Planeta, fez uma relação muito boa dos dez tipos mais comuns de vampiros. Baseados nessa matéria, vamos enumerar alguns. Você também pode descobrir outros tipos. Divirta-se, afinal o bom humor é a melhor defesa!

A) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, quer logo saber por que não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas.

O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele também não liga ou aparece.

B) Vampiro Crítico: Só sabe criticar. Todas as observações são negativas e destrutivas. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga não às suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração.

C) Vampiro Adulador: è o famoso Puxa-saco. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.

D) Vampiro Reclamador: è aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida, do governo, do tempo…. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. È o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixa-lo falando e nunca “comprar” a briga dele.

E) Vampiro Inquiridor: Sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que a vítima responda pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade ele não quer respostas e sim apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos.Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente, e procure se afastar assim que possível.

F) Vampiro Lamentoso : São os lamentadores profissionais, que anos a fio choram suas desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas . Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.

G) Vampiro Pegajoso: Investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos . Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades:

Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e portanto, vulnerável..

H) Vampiro Grilo-Falante: A porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital.

Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.

I)Vampiro Hipocondríaco: Cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros , despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os por menores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois se sente péssimo. O antídoto é saber que é apenas um modo de chamar a atenção, apesar de muitos de seus males serem verdadeiros. Não sinta pena.

J) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia.

Não dê campo para agressividade, procure manter a calma.





Tomen "Cuidado com os Vampiros Emocionais"



Você conhece a lenda dos vampiros: criaturas imortais que, para se manter fortes, sugam o sangue das vítimas. Não tão letais quanto, você talvez conheça alguém que, para conseguir o que quer, absorve os conhecidos emocionalmente, financeiramente ou psicologicamente. São os vampiros emocionais.

Para alcançar seus objetivos, esses vampiros da vida real não se importam de prejudicar os outros, inconscientemente ou não. Eles possuem traços fortes de narcisismo, são controladores, se colocam no papel de vítimas constantemente, ente outras características e comportamentos nocivos.

Mas como identificar um vampiro emocional? O site Glo dá uma dica preciosa. Existem, basicamente, dois tipos de relação: a simbiótica (ambas as partes são beneficiadas) e a parasitária (uma parte se alimenta da outra). Os vampiros podem ser classificados como parasitas. Para identificar os sugadores, basta responder uma pergunta simples: “Essa pessoa se importa comigo, independentemente do que posso fazer por ela?”. Se a resposta for negativa, essa pode ser uma relação prejudicial.

Como agir

Existem formas de evitar esse incômodo, e os cuidados começam por você. Quanto melhor você se sente em relação a si mesma, menores as chances de você ser prejudicada por um vampiro emocional. Por isso, trabalhe sua autoestima. Ela vai garantir que você não seja vulnerável a nenhuma influência negativa. Você saberá, por exemplo, negar pedidos inconvenientes sem peso na consciência, lidar com fofocas e até puxões de tapete.

Na maioria dos casos, apesar de saber que estamos sendo prejudicados de alguma forma, é difícil ou impossível se livrar deles (especialmente se estamos falando de membros da família). Mas embora você não possa mudá-los, existem algumas formas de amenizar sua influência.

Se distancie: mais do que evitar encontros com essas pessoas, é necessário se distanciar mentalmente e emocionalmente. Lembre-se de que você não é responsável pelo comportamento deles. Por isso, por mais prejudicial que essa pessoa seja, o problema é, literalmente, dela.

Mantenha a sua calma: se você deixar a tensão tomar conta, provavelmente reagirá com tensão à situação. Respire profundamente e procure lembrar que a intenção da maioria dos vampiros emocionais é causar alguma reação sua. A melhor forma de lidar com eles é não entregar o que eles esperam. Se um conhecido a prejudicou esperando vê-la ter um verdadeiro ataque de nervos, aja exatamente da maneira oposta.

Finja: de acordo com o site Glo, lidar com vampiros emocionais é como lidar com uma criança de cinco anos. Eles são limitados pela sua maneira de pensar e por suas energias negativas, dificilmente mudando esse jeito de ser. Se você imaginar que está lidando com uma criança, você terá mais paciência e será mais firme.

Se defenda: confrontar um vampiro emocional será necessário em algum momento. Evite acusações, críticas e discussões. Apenas deixe claro que você terminará a relação ou se afastará, caso o comportamento dessa pessoa não mude. Se você já está decidida a terminar o relacionamento, limite-se a dizer que o comportamento dele ou dela não é interessante para você, e que você prefere cortar relações.

Não seja uma vítima: as pessoas nos tratam da maneira como permitimos que elas o façam. Quando você definir os seus limites, vai se sentir melhor consigo mesma. Por exemplo, se você disser a uma pessoa que não paga suas dívidas que não emprestará mais dinheiro (e permanecer firme em sua posição), ela provavelmente deixará de fazê-lo. E é aqui que entra a sua autoestima. Quanto melhor você se sentir em relação a você mesma, mais exigente será em relação a como as pessoas tratam você. Os vampiros emocionais se afastarão mais rapidamente.

Invista em boas relações: nunca permita que a sua vida gire em torno de um vampiro emocional. Invista em boas relações, dê valor a quem cultiva bons sentimentos por você e se afaste sem medo de quem não se preocupa com o seu bem-estar. Tenha certeza: manter uma relação com um vampiro emocional, por mais inofensiva que ela pareça ser, vai prejudicá-la de alguma forma. E você não perderá nada deixando-o para trás.

Você é um vampiro?

Se você constantemente se coloca no papel de vítima, se costuma criticar e falar mal dos conhecidos, se prejudica as pessoas levando em consideração apenas os seus sentimentos e necessidades, você pode estar sugando seus conhecidos. Mas não há razão para se preocupar. Todos nós temos a habilidade de nos conscientizar desse comportamento e mudá-lo. Comece a agir de forma contrária, propositalmente. Ao invés de criticar as pessoas, por exemplo, passe a elogiar (com sinceridade).





Cuidado com os vampiros emocionais por Carlos Hilsdorf













"Para essas pessoas que vampirizam as amizades, os ambientes de trabalho, as relações afetivas, você não passa de um suculento "pescoço" (objeto de desejo) e de "sangue fresquinho" (nova conquista). Acredite, esse tipo de "vampiro" é muito mais comum do que você possa imaginar, assim como é incrivelmente comum o número de pessoas que se deixam "vampirizar" porque em um mundo tão distante e carente"

Nós, que nascemos para viver em sociedade, convivemos hoje com um tipo de sociedade muito diferente daquela em que nossos ancestrais exercitavam a conviviabilidade.

Claro que sempre houve competição no mundo, mas também é evidente que sua proporção, intensidade e insanidade cresceram em função do tempo, razão pela qual o individualismo é hoje muito mais frequente que em épocas não tão remotas da própria sociedade brasileira.

Isso explica o sucesso das redes sociais na internet: as pessoas se sentem solitárias, sem tempo, e às vezes sem disposição para o convívio real, mas continuam com a necessidade humana básica de estabelecerem laços e estarem "conectadas". A tecnologia une as pessoas, não da mesma maneira que as relações não virtuais, mas une. Deve ser encarada como complementar, não suplementar. Deve aproximar as pessoas e não apenas "criar" conveniência para um encasulamento. A necessidade de dividir fotos, trechos de livros, filmes e músicas com as outras pessoas da comunidade virtual expressa um desejo de identidade em um "mundo sem rosto"...


Esse excesso de competição, individualismo e falta crônica de tempo livre, explicam ao menos em parte, muitos dos fenômenos atuais, como por exemplo o sucesso de filmes como
Crepúsculo (2008/EUA), direção de Catherine Hardwicke.

Por que o filme estrelado pelo ator inglês Robert Pattinson e pela atriz americana Kristen Jaymes Stewart cativa tanto o público? Ou melhor, porque as mulheres saem tão emocionadas do cinema ao ponto de quererem "um vampiro para chamar de seu"?


O tema dá para uma tese de mestrado, mas vamos lançar apenas algumas reflexões...


Em primeiro lugar o tema do filme não é os vampiros, isso é a fachada, o tema é o amor, afinal não se trata de um vampiro qualquer, mas de um vampiro-herói, que cuida, protege e ama. Ele se importa. E isso faz toda a diferença! É isso que especialmente comove o público feminino. Mulheres, por mais fortes e decididas que sejam, desejam alguém que as proteja e se importe verdadeiramente com elas.


A segunda questão envolve os aspectos psicológicos (arquétipos) contidos nos vampiros: a sexualidade, a tensão e o risco da paixão extrema e perigosa, onde se expõe o próprio "pescoço" e se entrega o próprio "sangue", uma paixão que evidencia seus aspectos patológicos de vida e morte. Os vampiros são tratados na literatura e no cinema como profundamente sedutores, misteriosos e, à sua maneira, encantadores, pelo menos para quem se identifica...


Na literatura e nos filmes sempre encontramos as pessoas que querem ser mordidas pelos vampiros, querem viver essa intensa emoção de vida e morte, desejam viver a sedução e penetrar no mundo do mistério e, não raro, da fusão com o outro (desejo interior, embora perigoso, de todos os amantes).


O vampiro de
Crepúsculo parece-se mais com o doce vampiro de Rita Lee.

No fundo, as pessoas andam muito carentes, e se encontram alguém que se importe e pareça as proteger, se entregam de maneira irracional e inconsequente.


Lembre-se que fora das telas existem vampiros reais, vampiros emocionais que não amam, não se apaixonam, não protegem de verdade e estão apenas interessados no que os favoreça.


Para essas pessoas que vampirizam as amizades, os ambientes de trabalho, as relações afetivas, você não passa de um suculento "pescoço" (objeto de desejo) e de "sangue fresquinho" (nova conquista). Acredite, esse tipo de "vampiro" é muito mais comum do que você possa imaginar, assim como é incrivelmente comum o número de pessoas que se deixam "vampirizar" porque em um mundo tão distante e carente. Ter um vampiro para chamar de seu, parece uma opção válida, mas não é...


Vampiros poéticos como Edward são pouco prováveis na vida real. Vampiros reais são sempre vampiros predadores e, assim como os escorpiões, à primeira oportunidade, manifestam sua essência e seus reais interesses. Como dizia nossa avó: mais vale estar só que mal acompanhado. Não saia por aí expondo sua jugular a qualquer um que se ofereça a cuidar de você!






CURIOSIDADE: Stephen Hawking - DEUS CRIOU O UNIVERSO? [Completo! )



OFICIAL - O PRIMEIRO! - ALTA QUALIDADE - DIRETO DA FONTE! - 480P
Stephen Hawking revela sua visão pessoal e convincente sobre a maior dúvida da humanidade -- quem o ou quê criou o universo em que vivemos?

A série O Universo de Stephen Hawking recorreu a avançadas técnicas de computação gráfica para encenar a visão de mundo única e incisiva de Hawking. Agora, damos um passo à frente nesta jornada, usando a Física e a Cosmologia como ferramentas para responder às perguntas que inquietaram os filósofos não conseguiram durante centenas de anos.

Biografias
Stephen Hawking
Stephen Hawking nasceu em Oxford em 1942, exatamente 300 anos depois da morte de Galileu. Ele estudou Física na Universidade de Oxford e prosseguiu com os estudos na pós-graduação em Cambridge.
Com vinte e poucos anos, foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA). Assumiu a cátedra de Newton como Professor Lucasiano de Matemática em 1979 em Cambridge, onde lecionou até 2009. Hoje, é diretor de pesquisa do Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica da universidade. É considerado um dos maiores físicos teóricos desde Newton e Einstein.

Hawking escreveu muitos livros e é um colaborador prolífico em todas as áreas da física gravitacional, sobretudo a origem e a evolução do universo. É mais conhecido por seu trabalho com buracos negros e pelo popular best-seller Uma breve história do tempo. Em 2006, recebeu a Medalha Copley, e em abril de 2007, embarcou em um jato onde experimentou a gravidade zero, em Orlando, na Flórida. Em 2009, recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade.



Transformações





É muito estranho o tempo que estamos vivendo agora. Um tipo de mentalidade hitleriana que se espalhou pelo mundo ou ficou trancada no armário desde a época do ditador. Por racismo e preconceito o norueguês Anders Behring Breivick pediu desculpas aos colegas de ideologia por só ter matado 77 pessoas que não pensavam como eles, em vez de ter acabado com todos.
Um jogo de futebol, que sempre foi considerado um esporte saudável, agora passou a seguir, a sério, a música de Jackson do Pandeiro: “ Esse jogo não pode ser um a um, se o meu clube perder, mato um!”. Hoje em dia, a parte da torcida que perde, mata os torcedores do clube que ganha, como aconteceu com as torcidas do Vasco, Flamengo e Fluminense.
Não há mais discussão em família. Se o pai não concorda com a mãe, por exemplo, saca o revólver e dá um tiro nela por que a sopa estava fria ou outros motivos parecidos. E o que dizer das escolas onde as crianças morrem com tiros disparados contra elas sem saber por quê?
Talvez vingança da professora de matemática , cuja matéria os alunos, ou parte deles, implicam.
Então esses assassinos são consultados por médicos que declaram que eles não são loucos, mas têm apenas uma maneira diferente de pensar.
Eu, que pertenci à geração Paz e Amor, não que tenha participado dela, de carteirinha, como muitos que desistiram da vida cotidiana e foram pra Arembepe se drogar e olhar o mar, fiquei entre a paz e o Movimento Estudantil contra a ditadura militar, mas nossa guerra também era pela paz, contra torturas, prisões e pela liberdade de pensamento.
Quanta gente deu a vida por esses ideais nos anos 60, pra acabar nisso? Acaba a ditadura e libera o ditador que vive em cada um de nós? É isso que é liberar geral? Uma vida sem diálogos? A única coisa necessária é um revólver no bolso e estamos combinados assim? Tem também o dinheiro que substitui tudo: caráter, modo de pensar, jeito de agir.
Já fui assaltada oito vezes no Rio de Janeiro, do Leme ao Pontal. Mas continuo andando de metrô ou mesmo de ônibus, se tiver que ir à cidade, por exemplo. No metrô bato papo com todo mundo, gente que me conhece, gente que nunca me viu, papo que, em geral, começa comigo perguntando ao colega de banco onde devo saltar pra ir à rua tal.
Quando volto de ônibus pra casa, reparo em gente conhecida que finge que não me vê por vergonha de estar num ônibus. Então, viram de costas, põem o jornal no rosto ou mesmo pensam em se atirar pela janela. Eu, não. Vou olhando a rota da cidade a Botafogo que fazia no Buick do meu pai, pois tudo naquela época era na cidade: médicos, dentistas, lojas. Então fiz uma viagem ao passado, que começou na Colombo, depois peguei o ônibus e fiquei olhando o Hotel Novo Mundo, a Praça Paris, que antigamente tinha bichos esculpidos nas folhas das árvores, em volta do lago, passei por aquele edifício cinzento que chamam de Dakota brasileiro, num estilo eclético, o edifício Biarritz que amo até hoje, o Palácio do Catete, a Igreja da Glória, linda em cima daquele morro, com exceção absoluta daquele cabeção do Getúlio na entrada da praça, em baixo.
Qual é o sentido daquilo? O que faz ali?
Talvez tenha seguido os conselhos daquela música de Carnaval que cantávamos nos bailes infantis:
“Bota o retrato do velho, outra vez
Bota no mesmo lugar
Que o sorriso do velhinho
Faz a gente se alegrar...”
Será, meu Deus?
Maria Lucia Dahl





Pedra







O distraído esbarrou nela;
Os violentos a usaram como projétil;
O empreendedor construiu com ela;
O camponês cansado a utilizou como assento;
Para as crianças era um brinquedo;
Drummond fez poesia com ela;
Davi com ela matou Golias;
Miguelangelo a esculpiu e fez uma das mais belas esculturas.

Em todos esses casos, a diferença não estava na pedra, mas no homem...
Use as pedras em seu caminho para viver melhor.
Siga adiante... Lapidando a pedra bruta...

Autor desconhecido






DORIS DAY - I'M FOREVER BLOWING BUBBLES 1951




I'm Forever Blowing Bubbles
West Ham United

I'm forever blowing bubbles,
Pretty bubbles in the air
They fly so high, nearly reach the sky
And like my dreams they fade and die

Fortune's always hiding,
I've looked everywhere
I'm forever blowing bubbles,
Pretty bubbles in the air
United! (clap hands) united! (clap hands)





 
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