BLOGGER TEMPLATES - TWITTER BACKGROUNDS »

terça-feira, 31 de julho de 2012

Profeta Gentileza





José Datrino, nasceu na cidade de Cafelândia, São Paulo.

Teve uma infância de árdua trabalhando com a terra e com animais. Para ajudar a família, puxava carroça vendendo lenha nas proximidades. Desde cedo aprendeu a amar, respeitar e agradecer à natureza pela sua infinita bondade.

Desde tenra infância era possuidor de um comportamento atípico. Por volta dos doze anos de idade, passou a ter premonições sobre sua missão na terra, onde acreditava que um dia, depois de constituir família, filhos e bens, deixaria tudo em prol de sua missão.


Este comportamento causou preocupação em seus pais, que chegaram a suspeitar que o filho sofria de algum tipo de loucura, chegando a buscar ajuda em curandeiros espíritas.

Aos vinte anos foi para o estado do Rio de Janeiro, enquanto sua família mudava-se para Mirandópolis no interior de São Paulo. No Rio de Janeiro, casou com Emi Câmara com quem teve cinco filhos. Começou sua vida de empresário com um pequeno empreendimento na área de transportes, onde fazia fretes para o sustento da família. Aos poucos, o negócio foi crescendo até se tornar uma transportadora de cargas sediada no centro da cidade.

Em 1961, após o incêndio no "Circo Americano", que matou 500 pessoas, a maioria crianças, na dois antes do natal, Gentileza acordou ouvindo "Vozes Astrais", que o mandavam abandonar o mundo material e se dedicar apenas ao mundo espiritual.

O Profeta pegou um de seus caminhões e foi para o local do incêndio, plantou jardim e horta sobre as cinzas e viveu ali quatro anos, confortando os familiares dos que morreram. Foi um personagem andarilho, messiânico, passou 35 anos nas ruas pregando a gentileza e suas virtudes e se autodenominou "Profeta".

Vestido como um apóstolo, pregava nas barcas Rio-Niterói. Nos anos 80, pintou seus escritos nas pilastras do Viaduto do Caju, com um tipo de letra muito peculiar e na altura exata para quem passava de ônibus pelo local.

Durante a Eco-92, o Profeta Gentileza colocava-se estrategicamente no lugar por onde passavam os representantes dos povos e incitava-os a viverem a gentileza e a aplicarem gentileza em toda a Terra.

Em 1997, a Companhia de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro, com poucas referências para distinguir a arte da sujeira, a pichação do grafismo, jogou cal sobre as escrituras do Profeta. A arte de Gentileza que, outrora dialogava com a cidade, ficou adormecida e coberta de tinta. Não fosse o empenho do professor Leonardo Guelman, talvez a voz do Profeta ainda continuasse abafada, murmurando em silêncio debaixo do viaduto. Com ajuda da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, foi organizado o projeto Rio com Gentileza, que teve como objetivo restaurar os murais das pilastras. Começaram a ser recuperadas em janeiro de 1999.

A história de Gentileza ficou imortalizada com a música de Marisa Monte.

Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
A palavra no muro
Ficou coberta de tinta
Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
Só ficou no muro
Tristeza e tinta fresca
Nós que passamos apressados
Pelas ruas da cidade
Merecemos ler as letras
E as palavras de Gentileza
Por isso eu pergunto
À você no mundo
Se é mais inteligente
O livro ou a sabedoria
O mundo é uma escola
A vida é o circo
Amor palavra que liberta
Já dizia o Profeta
Marisa Monte

Aos que o chamavam de louco, respondia: - "Sou maluco para te amar e louco para te salvar".
Em 29 de maio de 1996, aos 79 anos, faleceu na cidade de seus familiares, Mirandópolis, São Paulo.





Como cuidar da sua saúde espiritual




De acordo com um estudo do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, as pessoas que preservam algum tipo de religiosidade vivem, em média, 29% mais.

Os médicos observaram melhoras em casos de depressão, stress, doenças do coração, pressão alta, infertilidade e até de diversos tipos de câncer.
Ciência e medicina por muito tempo ignoraram esse tipo de evidência. Mas, devagar, os conceitos arraigados começam a ser revistos. Multiplicam-se livros sobre o assunto, como Milagres Que a Medicina Não Contou, do cardiologista Roque Marcos Savioli, e surgem trabalhos em instituições tradicionais, como o Hospital das Clínicas, também da capital, onde funciona o Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos (Neper). “Não dá para continuar com a visão de que um curador soluciona um problema sem levar nada mais em conta além do físico”, diz a psicóloga Maria Rosa Spinelli. “Precisamos de cuidadores que enxerguem o indivíduo como um todo.” De acordo com essa perspectiva, a atitude do paciente é decisiva. “Para um tratamento dar resultado, é necessário acreditar: a fé faz a pessoa persistir e se movimentar ao encontro da cura.”
Cuide do espírito e... da saúde
· Leve a sério a própria intuição
Assim, você se coloca em contato com suas sensações mais sutis.
· Dedique-se a rituais como reza e meditação
Em pacientes com hipertensão, a reza faz a pressão cair em 50% dos casos. Está comprovado que a repetição do mantra desacelera o coração, diminui a pressão sanguínea e a freqüência respiratória – efeitos semelhantes aos das orações.
· Procure se conectar com o mundo
Andar no parque ou nadar pode ter uma dimensão maior do que a de praticar um simples exercício, fazendo a gente entrar em contato com as forças da natureza e nos enchendo de energia vital.
· Seja otimista
Em doenças crônicas, quando as pessoas conseguem focar o lado positivo da vida, o resultado é evidente. Para manter essa disposição, experimente praticar exercícios de visualização: antes de sair da cama, feche os olhos e pense numa razão que a faz se sentir feliz em estar viva. Com o tempo, se torna um hábito e ajuda a manter o equilíbrio.



A vida tem tantos tesouros




A vida é um fio de navalha e temos que andar por este caminho com cuidado extraordinário e com uma sabedoria flexível.

A vida é tão rica, tem tantos tesouros, nós vamos até ela com o coração vazio; não sabemos como satisfazer nosso coração com a abundância da vida. Somos pobres interiormente, e quando as riquezas nos são oferecidas, nós recusamos. O amor é uma coisa perigosa, ele traz a única revolução que dá felicidade completa. Tão poucos de nós são capazes de amar, tão poucos querem amar.

O amor é um estado de ser no qual todos os problemas são resolvidos. Nós vamos ao poço com um dedal, e assim a vida se torna um negócio de mau-gosto, insignificante e trivial.

Que lugar adorável a terra poderia ser, pois há tanta beleza, tanta glória, tanta amorosidade imperecível. Nós estamos presos na dor e não nos importa sair fora dela, mesmo quando alguém nos aponta uma saída.

Nada pode estragar o amor, pois tudo se dissolve nele – o bom e o mau, o feio e o bonito. É a única coisa que é a sua própria eternidade.



O segredo das novelas para conquistar audiência




"O povo sabe o que quer. Mas o povo também quer o que não sabe", assinala Gilberto Gil em "Rep" (1998). A letra da música ajuda a explicar o enorme sucesso das novelas globais "Avenida Brasil" (com picos de 45 pontos e 70% do "share" neste mês) e "Cheias de Charme" (com picos de 38 pontos e 64% de "share" no mesmo período), mas de forma ambígua.


Como em ambas as produções personagens mais populares desempenham papéis centrais, não são poucos a apontar a chamada "ascensão da classe C" como a única responsável pelo bom ibope - pela primeira vez o espírito suburbano estaria sendo representados na TV.
No entanto, especialistas e roteiristas discordam sobre a tese. A classe C, dizem, já ocupa amplo espaço na teledramaturgia há anos. O que tem mudado, e conquistado a audiência de forma geral, são novos métodos de trabalho, enfoque diferente - a classe C agora é representada em matizes mais amplos e próximos das complexidades da vida real - e estética em sintonia com o que é feito no exterior. A sofisticação das séries americanas, por exemplo, serve como referência.
"Havia um senso comum de que pobre não gosta de se ver na TV. Na maioria das telenovelas, as empregadas domésticas sequer tinham falas. Eram tratadas de uma maneira secundária e pejorativa ou eram amantes do patrão", diz Nilson Xavier, autor do "Almanaque da Telenovela Brasileira" (Panda Books) sobre a trama de "Cheias de Charme", no ar às 19 horas.
Protagonizada pelas Empreguetes, um grupo musical formado por domésticas, a novela traz como antagonista a ex-patroa Chayenne (Claudia Abreu), uma espécie de rainha do tecnobrega inspirada na cantora paraense Gaby Amarantos. Os patrões são deslocados ao posto de coadjuvantes na história. "Novelas como 'Mulheres Apaixonadas' [2004], de Manoel Carlos, sequer tinham um núcleo popular", diz.
Roteiristas globais dispõem de certos trunfos para representar perfis sociais, compor tipos, trejeitos, enriquecer a trama. Para Felipe Miguez e Izabel de Oliveira, autores de "Cheias de Charme", o grande laboratório, atualmente, está nas ruas e nas situações cotidianas. "A gente ficou mais ligado no que acontecia nos bastidores da música pop. Temos uma grande pesquisadora, a Leusa Araújo, que nos abasteceu com um material muito rico. Não participamos de grupos de opinião. Falamos de uma realidade que está acontecendo agora. É só prestar atenção", diz Izabel.
Em "Avenida Brasil", de João Emanuel Carneiro, a personagem Rita (Débora Falabella) troca de identidade (vira Nina) para infiltrar-se como cozinheira na família de um ex-jogador de futebol do subúrbio do Rio. Ela planeja vingança contra Carminha (Adriana Esteves), a madrasta que a abandonara em um lixão, anos antes. Uma das marcas do autor está em subverter os papéis de mocinho e bandido com a construção de personagens ambíguos e dissimulados.
Cenas com "periguetes" e os jantares barulhentos à mesa do subúrbio contrastam com a ausência dos clichês da zona sul carioca. Elementos vindos do cinema, como o uso de planos fechados, câmeras em "travelling", montagem detalhista e diálogos realistas também estão presentes. Trechos de composições de Bernard Herrmann - autor de trilhas de filmes como "Psicose", de Alfred Hitchcock - têm sido utilizados.
No entanto, para Mauro Alencar, doutor em teledramaturgia brasileira e latino-americana pela Universidade de São Paulo e membro da Academia de Artes e Ciências da Televisão de Nova York, as inovações de linguagem e a representação estética da classe C não são tão significativas quanto parecem.
"'Avenida Brasil' faz uma retomada das grandes premissas da clássica telenovela de Janete Clair, Ivani Ribeiro e Walter Negrão: personagens caracterizados com fortes tintas, trama convergente e valorização dos ganchos dos capítulos como dinâmica da narrativa, com imediata aprovação popular", afirma.
Para ele, há um limite tênue entre o que as novelas oferecem e o que o público quer, mas retratar o povo de maneira popularesca e com tramas simplistas não é a saída. "'Os Ossos do Barão' [1973] e 'O Espigão' [1974] foram novelas ao mesmo tempo sofisticadas e com tramas muito populares, conquistaram todas as classes", diz.
Na série "Tapas & Beijos", no ar na Rede Globo desde o ano passado, Fátima (Fernanda Torres) e Sueli (Andréa Beltrão), moradoras do Méier, subúrbio carioca, trabalham numa loja para noivas em Copacabana. A linguagem e o retrato de uma classe média-baixa que vai levando a vida apesar das dificuldades se aproxima do cotidiano de "A Grande Família", "remake" da produção dos anos 1970, no ar desde 2001.
Segundo Alencar, a década de 1970 coincide não somente com a modernização e a industrialização das telenovelas, mas também como ponto de partida para explorar as classes sociais. "Dias Gomes também foi pioneiro ao ambientar a novela 'Bandeira 2' no bairro de Ramos, periferia na zona norte do Rio, em 1971", afirma Alencar.
Autor de "A Grande Família", Oduvaldo Viana Filho, o Vianinha, foi também o fundador do CPC (Centro Popular de Cultura), que buscava a conscientização da população por meio de um projeto de cultura nacional, popular e democrática, na década de 1960.
"No seriado original havia um respeito com aquela classe média, sua situação e seus anseios. Na versão atual, o filho Junior [Osmar Prado], estudante de medicina preocupado com a situação do país, simplesmente desaparece. Mas muitas vezes, ao ser representado, sobretudo nas telenovelas, esse público acaba infantilizado e reduzido à função de consumidor", diz Mônica Brincalepe Campo, doutora em história cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "A busca da elite cultural pela representação do outro, das culturas populares, também é percebida nas produções de Guel Arraes, Jorge Furtado e Fernando Meirelles para a televisão", afirma.
Desde os anos 1990, o núcleo de Guel Arraes tem sido o principal balão de ensaio de novas estéticas e representações das massas na TV. A maioria das produções é criada em parceria com o antropólogo Hermano Viana e a atriz Regina Casé.
"Quando começamos a fazer o 'Programa Legal', em 1991, alguns amigos chegaram a duvidar que seria exibido na Globo. Foi a primeira vez em que mostramos o funk carioca. Eu costumava brincar que a gente estava sempre na cozinha, naquele lugar da casa onde ninguém está, onde ninguém queria ir", diz Regina.
Desde então, ela percorreu periferias do Brasil e da África com o "Central da Periferia" (2006), dialogando com artistas locais e trazendo à tona personagens como a própria Gaby Amarantos. Depois, participou de roteiros da série "Cidade dos Homens" (2002/2005), criada por Fernando Meirelles e Kátia Lund na esteira do filme "Cidade de Deus" (2002).
Inicialmente convidada para o papel de Monalisa (Heloisa Perissé) em "Avenida Brasil", Regina está atualmente à frente do "Esquenta", programa de auditório que apresenta uma fusão das noções de alta e baixa cultura, entrevistas inusitadas com artistas do funk, sertanejo e pagode. No palco do programa, em pausa até dezembro, Maria Bethânia chegou a cantar um pagode junto ao grupo Revelação.
"Nunca fiz peça infantil justamente porque não acredito em coisas restritas a um público só. Toda segmentação é gueto, e o gueto é um filho do preconceito. A gente quer tirar as pessoas do gueto, e não criar um gueto novo só de classe C", afirma. Para ela, os veículos de comunicação ainda estão de costas para a verdadeira cultura das massas. "Gostando ou não, ignorar o que é realmente popular é uma doença social."

Renata D'Elia

Fonte: OS AMIGOS DO FREUD




Share
|






Bob Marley - Don't worry be Happy





segunda-feira, 30 de julho de 2012

O Mágico de Oz - Dorothy canta 'Over the Rainbow'



Antes de cantar, Dorothy diz que deseja ir a um lugar bem longe; escondido atrás da lua...
Qualquer semelhança com o 'The Dark Side of the Moon' terá sido mera coincidência (?)



Testemunho - Nick Vujicic


Testemunho de um homem, que nos faz acreditar verdadeiramente que Deus tem sempre um plano para nós, e que independentemente da nossa situação, Ele nos ama e está pronto para nos revelar a sua gloriosa face.





Nick Vujicic, que sofre de focomelia, é um exemplo mundial de superação Reprodução

O australiano Nick Vujicic superou a rara condição genética de nascença que o deixou sem braços ou pernas e surfa, joga golfe e dá palestras sobre superação em todo o mundo.

Cristão fervoroso, Vujicic, que sofre de focomelia, criou a fundação Life Without Limbs (Vida sem Membros, em tradução literal) e já visitou cerca de 20 países em palestras de motivação e religiosas para empresários, estudantes, presidiários, crianças e deficientes físicos.

Aos 26 anos, com apenas um metro de altura, Nick Vujicic afirma levar uma vida independente. É capaz de se vestir, se pentear, aliviar as suas necessidades e até se barbear sem o auxílio de terceiros.

Em casa, ele costuma pular para se locomover, e usa uma cadeira de rodas quando sai às ruas. O mais surpreendente talvez sejam os hobbies de Vujicic: nadar, surfar e jogar golfe.

Nick Vujicic, who suffers from phocomelia, is a world example of overcoming Reproduction

The Australian Nick Vujicic overcame a rare genetic condition from birth that left him without arms or legs and surf, play golf and lectures about overcoming the world.

Devout Christian, Vujicic, who suffers from phocomelia, created the foundation Life Without Limbs (Life without States, in literal translation) and has visited about 20 countries in lectures and religious motivation for entrepreneurs, students, prisoners, children and disabled people.

At 26, with only one meter tall, Nick Vujicic says lead an independent life. It is able to dress, hairstyles, alleviate their needs and even shave without the aid of others.

At home, he tends to jump around, and uses a wheelchair when he goes out to the streets. More surprising perhaps are the Vujicic hobbies: swimming, surfing and playing golf.



As Quatro Questões de Allen


Para ter sucesso verdadeiro, faça quatro perguntas para si mesmo: Por que? Por que não? Por que não eu? Por que não agora? - James Allen (1864 - 1912)

Por que...? Encontre a razão mais profunda e verdadeira para algo, e essa razão manterá você vivo em um mundo de sonâmbulos. Entenda as razões e os motivos verdadeiros, antes de tomar uma decisão. Pergunte-se todo o tempo: "por que devo fazer essa coisa, e não aquela? " Entenda o que se passa dentro de você. Entenda os motivos mais profundos pelos quais algo deve ser feito em sua empresa ou departamento, em sua comunidade, sua equipe ou família. Por que...? Enquanto você não tiver esclarecido isso para si próprio, as razões sempre serão frágeis e você poderá ser derrubado, ou derrubada, muito facilmente. Por que quero me casar com ela? Por que quero mudar de carreira? Por que temos que mudar este produto? Por que quero este diploma? Enfim, encontre uma razão e apegue-se a ela.

Por que não? O que impede você de fazer isso? Na maioria das vezes, demoramos demais para fazer algo, simplesmente porque novas ideias fazem a gente assumir que, se não foi feito antes, provavelmente não deve ser feito. Será? Procure os motivos para não fazer algo. Muitas vezes, você vai descobrir que não existe motivo real algum para não fazer isso. Então... por que não? Pense, e responda: Por que não romper? Por que não fundar essa empresa? Por que não escrever este livro? Por que não ter filhos? Por que não procurar outro emprego? Por que não fazer este curso? Por que não dar aquele telefonema? Por que não arriscar? Pergunte-se sempre: Por que não?

Por que não eu? Se alguém tem que fazer algo, você pode ser este alguém. Inúmeras vezes, encontramos a razão para que algo seja feito e, ao perguntarmos "por que não?", vemos que nada impede que seja feito. A próxima pergunta lógica: por que não eu? Sim, talvez você seja exatamente a pessoa que deva começar isso. Alguém tem que escrever este livro: por que não você? Alguém tem que propor este produto: por que não você? Alguém que que defender esta ideia na Câmara ou no Senado: por que não você? Alguém tem que reconciliar a família: por que não você? Alguém tem que dar o primeiro passo: por que não você?

Por que não agora? As vezes, o melhor momento para começar algo é... Imediatamente. Se algo tem que ser feito, se não há razão sólida para que este algo não seja feito e se você mesmo pode fazer isso, então vem a última pergunta: Por que não fazer isso agora? Tantas vezes na vida, nós passamos pelas primeiras três perguntas e, então, fazemos de conta que somos eternos... Que podemos fazer aquilo em algum momento no futuro, quando... tivermos o diploma... os filhos tiverem crescido... a aposentadoria chegar... P A R E. Isso é apenas uma armadilha do lado temeroso de sua mente. Não espere o dia perfeito. O dia perfeito é hoje. Se não hoje... quando?

Siga o conselho de James Allen: "Para ter sucesso verdadeiro, faça quatro perguntas para si mesmo:
Por que? Por que não? Por que não eu? Por que não agora?

Autor desconhecido



Frank Sinatra - After You've Gone(Depois de Você Partir )



After You've Gone

Writer(s): Creamer/Layton

After you've gone - and left me crying

After you've gone - there's no denying

You'll feel blue - you're gonna be sad

You've missed the dearest pal that (slickest partner) you ever had

There'll come a time - don't you forget it

(Yeah) There'll come a time - when you're gonna regret it

Some day when you get lonely

Your heart will break like mine - (and) you'll want me only

After you've gone (split) - after you've gone away (flown the coop)

After we paid - our dues together

You should have stayed - through all that nasty weather

Someday while you're feeling badly

You'll need the only one that loves you so madly

But I'll be gone - yes I'll be gone - to stay

Yeah after I've gone - after I've gone away
Depois de Você Partir

Depois de você partir - e me deixar chorando

Depois de você partir - não tem negação

Você se sentirá melancólica - você ficará triste.

Você terá sentido falta do mais querido amigo (atencioso companheiro) que você já teve.

Terá um tempo - não se esqueça disto

(Sim) Terá um tempo - que você se arrependerá disto

Algum dia quando você ficar sozinha

Seu coração se quebrará igual ao meu - (e) você vai querer só a mim

Depois de você partir - depois de você partir

Depois que pagamos - nossas dívidas juntos

Você deveria ter ficado - durante todo o clima perverso

Algum dia enquanto você estiver se sentindo mal

Você precisará do único que te ama loucamente

Mas eu terei partido - sim, terei partido - para ficar

Sim, depois de eu ter partido - depois de eu ter partido


Francis Albert "Frank" Sinatra (December 12, 1915 May 14, 1998) was an American singer and actor.

Beginning his musical career in the swing era with Harry James and Tommy Dorsey, Sinatra became a successful solo artist in the early to mid-1940s, being the idol of the "bobby soxers." His professional career had stalled by the 1950s, but it was reborn in 1954 after he won the Academy Award for Best Supporting Actor.

He signed with Capitol Records and released several critically lauded albums (such as In the Wee Small Hours, Songs for Swingin' Lovers, Come Fly with Me, Only the Lonely and Nice 'n' Easy). Sinatra left Capitol to found his own record label, Reprise Records (finding success with albums such as Ring-A-Ding-Ding, Sinatra at the Sands and Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim), toured internationally, was a founding member of the Rat Pack and fraternized with celebrities and presidents, including President John F. Kennedy. Sinatra turned 50 in 1965, recorded the retrospective September of My Years, starred in the Emmy-winning television special Frank Sinatra: A Man and His Music, and scored hits with "Strangers in the Night" and "My Way".

Sinatra attempted to weather the changing tastes in popular music, but with sales of his music dwindling, and after appearing in several poorly received films, he retired in 1971. Coming out of retirement in 1973, he recorded several albums; scored a Top 40 hit with "(Theme From) New York, New York" in 1980; and toured both within the United States and internationally until a few years before his death in 1998.

Sinatra also forged a career as a dramatic actor, winning the Academy Award for Best Supporting Actor for his performance in From Here to Eternity, and he was nominated for the Academy Award for Best Actor for The Man with the Golden Arm. He also starred in such musicals as High Society, Pal Joey, Guys and Dolls and On the Town. Sinatra was honored at the Kennedy Center Honors in 1983 and was awarded the Presidential Medal of Freedom by Ronald Reagan in 1985 and the Congressional Gold Medal in 1997. Sinatra was also the recipient of eleven Grammy Awards, including the Grammy Trustees Award, Grammy Legend Award and the Grammy Lifetime Achievement Award.






sexta-feira, 27 de julho de 2012

The Andrew Sisters & Bing Crosby-Accentuate The Positive



Bing Crosby - Ac-Cent-Tchu-Ate The Positive

Words by Johnny Mercer and music by Harold Arlen.

You've got to accentuate the positive
Eliminate the negative
Latch on to the afirrmative
Don't mess with Mister In-Between

You've got to spread joy up to the maximum
Bring gloom down to the minimum
Have faith or pandemonium
Liable to walk upon the scene

(To illustrate his last remark
Jonah in the whale, Noah in the ark
What did they do
Just when everything looked so dark)

Man, they said we better
Accentuate the positive
Eliminate the negative
Latch on to the affirmative
Don't mess with Mister In-Between
No, do not mess with Mister In-Between
Do you hear me, hmm?

(Oh, listen to me children and-a you will hear
About the elininatin' of the negative
And the accent on the positive)
And gather 'round me children if you're willin'
And sit tight while I start reviewin'
The attitude of doin' right

(You've gotta accentuate the positive
Eliminate the negative
Latch on to the affirmative
Don't mess with Mister In-Between)

You've got to spread joy (up to the maximum)
Bring gloom (down) down to the minimum
Otherwise (otherwise) pandemonium
Liable to walk upon the scene

To illustrate (well illustrate) my last remark (you got the floor)
Jonah in the whale, Noah in the ark
What did they say (what did they say)
Say when everything looked so dark

Man, they said we better
Accentuate the positive
Eliminate the negative
Latch on to the affirmative
Don't mess with Mister In-Between
No! Don't mess with Mister In-Between

Accentuate The Positive

Acentuar o positivo

You've got to accentuate the positive Você tem que acentuar o positivo
eliminate the negative eliminar o negativo
Latch on to the affirmitive Trava para o afirmitivo
But don't mess with mister in between Mas não mexa com senhor

You've got to spread joy up to the maximum Você tem que espalhar alegria até o máximo
Bring gloom down to the minumum Trazer tristeza para baixo para o Mínimo
have faith, a pandemonium ter fé, um pandemônio
Libel to walk up on the scene caluniar a andar em cima da cena

To illustrate my last remark Para ilustrar o meu último comentário
Jonah in the Whale, Noah in the arc Jonas na baleia, Noah no arco
What did they do O que eles fizeram
just when everything looked so dark justamente quando tudo parecia tão escuro

They said we better Eles disseram que é melhor
accentuate the positive acentuar o positivo
eliminate the negative eliminar o negativo
latch on to the affimitive trava para o afiraitivo
But don't mess with mister inbetween Mas não mexa com senhor

[One more Time] [One More Time]

To illustrate my last remark Para ilustrar o meu último comentário
Jonah in the whale, Noah in the arc Jonas na baleia, Noah no arco
What did they do O que eles fizeram
just when everything looked so dark justamente quando tudo parecia tão escuro
don't mess, don't mess, don't mess não mexa, não mexa, não mexa
with mister inbetween com senhor

(this verse twice) (Este verso duas vezes)



FILME:SANTA JOANA D'ARC 1948 (COMPLETO) - VIDA E MARTÍRIO DE SANTA JOANA...





quinta-feira, 26 de julho de 2012

A árvore morta

Num inverno, quando eu ainda era criança, meu pai estava precisando de lenha. Procurou uma árvore morta e a cortou.Mas, quando chegou a primavera, viu que no tronco daquela árvore que tinha cortado, nasciam novos brotos. Meu pai ficou desolado.Então ele disse:- Tinha certeza de que aquela árvore estava morta. Perdera todas as folhas no inverno e fazia tanto frio que os galhos quebraram e caíram no chão, como se o velho tronco tivesse ficado sem vida. Mas agora percebo que ainda existia vida naquele tronco.Depois voltou-se para mim e aconselhou-me:- Não esqueça esta lição. Nunca corte uma árvore no inverno. Não tome uma decisão negativa no tempo adverso. Nunca tome decisões importantes quando se sentir desanimado, deprimido e com o espírito abatido. Espere. Seja paciente. A tormenta passará. Lembre-se: a primavera voltará!Autor desconhecido

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Amigo

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas uma menina de 8 anos, considerada em pior estado. Foi necessário chamar a ajuda por um rádio, e ao fim de algum tempo um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido ao traumatismo e a perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após vários testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o tipo de sangue necessário. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma tentaram explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quieto e com o olhar no teto. Passado um momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso e ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra ala. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com o Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranqüilo. A enfermeira então explicou aos americanos: - Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar TODO o seu sangue para a menina não morrer. O médico se aproximou dele, e com a ajuda da enfermeira, perguntou-lhe: - Mas, se era assim, por que então você se ofereceu a doar seu sangue para ela? E o menino respondeu simplesmente: - Ela era minha AMIGA!!!! Autor desconhecido
Share |

Paulo Freire - o causo: coelhinho da pascoa x Curupira

Share |

quinta-feira, 19 de julho de 2012

A Interpretação dos Sonhos (Sigmund Freud)

A Interpretação dos Sonhos, publicado em 1899, é um livro de Sigmund Freud que aborda, na época da publicação de uma forma inovativa, os mecanismos psicológicos dos sonhos. O livro explica o argumento para postular o novo modelo do inconsciente e desenvolve um método para conseguir acesso ao mesmo, tomando elementos de suas experiências prévias com as técnicas de hipnose. A interpretação de sonhos, segundo Freud, desvela, sobretudo, os conteúdos mentais reprimidos ou excluídos da consciência pelas atividades de defesa do ego e justifica inquestionavelmente sua posição dentro da psicanálise, já que a parte do id cujo acesso à consciência foi impedido é exatamente a que se encontra envolvida na origem das neuroses. O interesse de Freud pelos sonhos teve origem no fato de constituírem eles processos normais, com os quais todos estão familiarizados, mas que exemplificam processos atuantes na formação dos sintomas neuróticos.

Share |

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A Paixão de Joana d'Arc [Filme completo legendado]



"La Passion de Jeanne d'Arc" , França, 1928, dir.Carl Theodor Dreyer. /Drama.
Versão muda da história de Joana D'Arc (1412-1431), a heroína francesa que foi traída, julgada, condenada por heresia e feitiçaria e levada à morte na fogueira.




Carl Theodor Dreyer (Copenhague, 3 de Fevereiro de 1889 - Copenhague 20 de março de 1968) foi um cineasta dinamarquês. Começou a filmar do final da década de 1910, até os anos 1960. É considerado um dos maiores cineastas de todos os tempos e o mais importante do cinema Dinamarquês.

Biografia

A infância de Dreyer pode se afigurar como a grande influencia de seus filmes. O cineasta nasceu como um filho bastardo na Dinamarca (com o nome de Karl Nielsen). Sua mãe biológica era uma empregada sueca, com quem viveu durante os primeiros dois anos de sua vida. Sem condições para criá-lo, o menino foi entregue para adoção ao casal Dreyer, sendo registrado posteriormente com o nome do pai adotivo: Carl Theodor Dreyer.

Dreyer foi criado com severidade e com os valores luteranos de seus pais adotivos. Sua educação era baseada em interpretações rígidas da fé. Dreyer só soube de suas verdadeiras origens na idade adulta. Em entrevistas, Dreyer sempre falava de sua infância, mas frisava que não influenciava de forma alguma em seus filmes. Porém, é notável a presença de temas sobre a fé em seus filmes - a infância de Dreyer deixou-lhe uma marca profunda.

Na escola foi considerado um aluno brilhante. Após o término dos estudos, afastou-se da família para realizar serviços burocráticos em escritórios. Anos mais tarde, tornou-se jornalista, fundando, em 1910, o jornal Riget.

A experiência no jornal o levou a ter relações amigáveis com uma empresa de aviação. Os conhecimentos técnicos que Dreyer adquiriu sobre o tema da aviação fizeram com que ele trabalhasse na Nordisk Film como técnico para o uso de balão de ar quente. Foi aí que Dreyer passou a se interessar pelo cinema.

Começou escrevendo títulos e legendas, porém, em 1913 assinou um contrato de exclusividade com a Nordisk Film, passando a escrever roteiros. Em 1914, seu nome já aparecia nos créditos como roteirista, no filme "Abaixo as Armas", baseado em uma novela de Bertha Von Suttner. Nesse período, o cinema dinamarquês passava por uma queda de produção.

Após um ano, Dreyer virou funcionário efetivo da imprensa, mostrando grandes habilidades nas edições de filmes. Em 1918 realizou seu primeiro filme, intitulado "O presidente". Dreyer segui seu instinto para escolher o elenco, fazendo escolhas conforme o perfil psicológico das personagens. Nesse filme, o cineasta ousou ao dispensar vários ornamentos do cenário e o uso de maquilagens, buscando naturalidade e realidade.

Seus filmes foram considerados muitos sombrios para a época. Desde seu primeiro filme já abordava temas como: a responsabilidade da separação dos pais no amadurecimento dos filhos, idealização do auto-sacrifício e da mulher oprimida. A Nordisk acabou, portanto, desistindo dos projetos de Dreyer.

O cineasta buscou outras produções alemãs, suecas e dinamarquêses para seus próximos cinco filmes. Com a repercussão do filme "O amo da casa", o cineasta foi contratado por uma produtora francesa para dirigir o filme "A paixão de Joana d'Arc", de 1928. É o filme mais conhecido de Dreyer, e uma das obras mais completas do cinema mudo.

O filme sobre Joana d'Arc mostra a santa francesa apenas em martírio. Como um apaixonado pela expressão humana, filmou grande parte em planos fechados e close-ups. Ainda na França, realizou o filme "O Vampiro", em 1932.

De volta à Dinamarca, Dreyer se deparou apenas com projetos falidos, indo à Alemanha para produzir outros três filmes, lugar o qual se identificou muito, pois gostava da iluminação presente no expressionismo alemão. A fotografia extremamente contrastada dessa escola cinematográfica era ideal para Dreyer, pois conseguiria elementos climáticos para dissertar sobre o universo interior das pessoas.

Na década de 1930 e 1940, Dreyer realizou um série de curta-metragens. Nesse período, os dinamarqueses gostavam de ir ao cinema como entretenimento, buscando diversão, o que Dreyer não proporcionava. Durante a segunda Guerra Mundial, Dreyer não pôde realizar filmes, tendo que esperar 10 anos para realizar um longa-metragem. "A palavra" (Ordet), de 1955, foi mais um filme que consagrou o diretor, sendo considerado por muitos sua obra máxima. Trata-se de um filme sobre fé e milagre, através de uma perspectiva muito peculiar. Dreyer foi influenciado pelas teorias do filósofo dinamarquês Kierkegaard nesse filme.

"Gertrud", de 1964, foi seu último filme. Retrata uma mulher vivendo um casamento sem perspectivas. Foi bastante criticado, mas hoje é considerado uma obra importante do cineasta.

É importante destacar em Dreyer o fato do cineasta tentar absorver o máximo possível do ator, tentando reproduzir o sentimento das personagens, penetrar em profundos pensamentos por meio de expressões.

Antes de falecer, Dreyer declarou que gostaria de filmar "A paixão de cristo". Hoje, o também cineasta dinamarquês Lars von Trier se diz discípulo de Dreyer. É notável que as abordagens sobre o sacrifício feminino e a tentativa de deixar o cinema mais realista são algumas das influências.

Filmografia

Abaixo as Armas (1913) - roteiro
O presidente (1919)
Leaves from Satans's Book (1919)
Prästänkan (1920)
Die Gezeichneten (1922)http://www.blogger.com/img/blank.gif
Mikael (1924)
O amo da casa (1925)
Glomsdalsbruden (1925)
A paixão de Joana d'Arc (1929)
O Vampiro (1932)
Dias de Ira (1943)
A palavra (1955)
Gertrud (1964)

Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.



The Supremes - Stop! In The Name Of Love | Acapella






The Supremes - Stop! In The Name Of Love

Songwriters: DOZIER, LAMONT / HOLLAND, BRIAN / HOLLAND, EDWARD
(Brian Holland/Lamont Dozier/Edward Holland, Jr.)

Stop! In the name of love
Before you break my heart

Baby, baby
I'm aware of where you go
Each time you leave my door
I watch you walk down the street
Knowing your other love you'll meet
But this time before you run to her
Leaving me alone and hurt
(Think it over) After I've been good to you ?
(Think it over) After I've been sweet to you ?

Stop! In the name of love
Before you break my heart
Stop! In the name of love
Before you break my heart
Think it over
Think it over

I've known of your
Your secluded nights
I've even seen her
Maybe once or twice
But is her sweet expression
Worth more than my love and affection ?
But this time before you leave my arms
And rush of to her charms
(Think it over) Haven't I been good to you ?
(Think it over) Haven't I been sweet to you ?

Stop! In the name of love
Before you break my heart
Stop! In the name of love
Before you break my heart
Think it over
Think it over

I've tried so hard, hard to be patient
Hoping you'd stop this infatuation
But each time you are together
I'm so afraid I'll be losing you forever

Stop! In the name of love
Before you break my heart
Stop! In the name of love
Before you break my heart
Stop! In the name of love
Before you break my heart

Baby, think it over
Think it over, baby
Ooh, think it over baby...



segunda-feira, 16 de julho de 2012

Angustia da separação_Adios Nonino - Astor Piazzolla_Uma homenagem ao pai ora falecido




Astor Piazzola interpreta "Adios Nonino" com a Sinfónica "Cologne Radio Orchestra" da Alemania.
Extraído do documentário "Astor Piazzolla: The Next Tango"



Porque cães não vivem tanto quanto as pessoas?



Sou veterinário, e fui chamado para examinar um cão da raça Wolfhound Irlandês chamado Belker. Os proprietários do animal, Ron, sua esposa Lisa, e seu garotinho Shane, eram todos muito ligados a Belker e esperavam por um milagre.

Examinei Belker e descobri que ele estava morrendo de câncer. Eu disse à família que não haveria milagres no caso de Belker, e me ofereci para proceder a eutanásia para o velho cão em sua casa. Enquanto fazíamos os arranjos, Ron e Lisa me contaram que estavam pensando se não seria bom deixar que Shane, de quatro anos de idade, observasse o procedimento. Eles achavam que Shane poderia aprender algo da experiência.

No dia seguinte, eu senti o familiar "aperto na garganta" enquanto a família de Belker o rodeava. Shane, o menino, parecia tão calmo, acariciando o velho cão pela última vez, que eu imaginei se ele entendia o que estava se passando. Dentro de poucos minutos, Belker foi-se, pacificamente. O garotinho parecia aceitar a transição de Belker sem dificuldade ou confusão.

Nós nos sentamos juntos um pouco após a morte de Belker, pensando alto sobre o triste fato da vida dos animais serem mais curtas que as dos seres humanos. Shane, que tinha estado escutando silenciosamente, saltou, "Eu sei porque." Abismados, nós nos voltamos para ele. O que saiu de sua boca me assombrou. Eu nunca ouvira uma explicação mais reconfortante.

Ele disse:

— "As pessoas nascem para que possam aprender a ter uma boa vida, como amar todo mundo todo o tempo e ser bom, certo?"

e o garoto de quatro anos continuou...

— Bem, cães já nascem sabendo como fazer isto, portanto não precisam ficar aqui por tanto tempo.

Autor desconhecido




sexta-feira, 13 de julho de 2012

The Greatest Speech Ever Made(O maior discurso que já foi feito)



Texto do Discurso de “O Grande Ditador”, de Charles Chaplin;

Desculpe!
Não é esse o meu ofício.
Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja.
Gostaria de ajudar - se possível -
judeus, o gentio ... negros ... brancos.

Todos nós desejamos ajudar uns aos outros.
Os seres humanos são assim.
Desejamos viver para a felicidade do próximo -
não para o seu infortúnio.
Por que havemos de odiar ou desprezar uns aos outros?
Neste mundo há espaço para todos.
A terra, que é boa e rica,
pode prover todas as nossas necessidades.

O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma do homem ...
levantou no mundo as muralhas do ódio ...
e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem essas duas virtudes,
a vida será de violência e tudo será perdido.

A aviação e o rádio aproximaram-se muito mais. A próxima natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem ... um apelo à fraternidade universal ... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhões de pessoas pelo mundo afora ... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas ... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes.
Aos que me podem ouvir eu digo: "Não desespereis!" A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia ... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano.
Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo.
E assim, enquanto morrem os homens,
a liberdade nunca perecerá.

Soldados! Não vos entregueis a esses brutais ... que vos desprezam ... que vos escravizam ... que arregimentam as vossas vidas ... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como um gado humano e que vos utilizam como carne para canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar ... os que não se fazem amar e os inumanos.

Soldados! Não batalheis pela escravidão! lutai pela liberdade!
No décimo sétimo capítulo de São Lucas é escrito que o Reino de Deus está dentro do homem - não de um só homem ou um grupo de homens, mas dos homens todos! Estás em vós!
Vós, o povo, tendes o poder - o poder de criar máquinas.
O poder de criar felicidade!

Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela
de fazê-la uma aventura maravilhosa.
Portanto - em nome da democracia - usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo ...
um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho,
que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.

É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós.
Soldados, em nome da democracia, unamo-nos.

Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontres, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo - um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergues os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança.
Ergue os olhos, Hannah!
Ergue os olhos!




quarta-feira, 11 de julho de 2012

Pequeno diálogo numa ostreira





- Então, minha cara, não está lá com muito bom ar... Tem
cá uma cara esta manhã. Está toda cinzenta!

- É verdade, não estou lá muito bem. Tenho uma dor,
pesada e circular, no meu estômago.

- Ah! Não se aproxime de mim. A minha concha é tão
uniforme, tão firme e a minha carne é tão apetitosa que
não posso sofrer o contacto de uma ostra menos bela que
eu. Já não lhe falo mais, minha senhora!

- Então, não me vai ajudar? Vai deixar-me à mercê dos
caranguejos e do esquecimento? Estarei condenada a morrer
sozinha nesta ostreira, com a barriga cheia de dores?

- Temo que sim, minha cara... Olhe! Está a ver! A mão do
ostricultor avança à superfície. Tenho a certeza de que
veio por minha causa, sou tão bonita!

Mas a mão do ostricultor apenas passou por cima da pequena
pretensiosa para se apoderar directamente da ostra doente.
Ao fim de um quarto de hora, a mão voltou, transportando
a ostra doente com uma infinita delicadeza. Voltou a
colocá-la cuidadosamente no seu lugar.

- Pffff! Está a ver! Eu bem lhe disse que não era
suficientemente bela para ele!

- É possível. Mas ele foi suficientemente bondoso para me
aliviar. Já não tenho dores e ele parece tão contente:
dei-lhe uma pérola tão bela que ficou a olhar para ela com
um olhar de amor.

"Temos de sofrer para sermos belos". Conhecemos bem esta
frase. No entanto, aplicamo-la demasiadas vezes à nossa
aparência exterior esquecendo que ela é pertinente para
tudo o que é interior: o nosso sofrimento nunca é gratuito,
também faz nascer belos frutos, dons, capacidades das quais
nem sequer suspeitávamos.





segunda-feira, 9 de julho de 2012

Schubert - Ave Maria - Deanna Durbin



Deanna Durbin - Wikipedia, the free encyclopedia






O valor dos pais



Um jovem, de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de gerente de uma grande empresa. Passou na primeira entrevista e o diretor fez a última, tomando a decisão final.

O diretor descobriu, através do currículo, que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até a pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota máxima.

O diretor perguntou: "Você teve alguma bolsa na escola?" O jovem respondeu: "Nenhuma."

O diretor perguntou: "Foi seu pai quem pagou as suas mensalidades?" O jovem respondeu: "O meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."

O diretor perguntou: "Onde trabalha a sua mãe?" E o jovem respondeu: "A minha mãe lava roupas."

O diretor pediu que o jovem mostrasse as mãos. O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas.

O diretor perguntou: "Alguma vez ajudou sua mãe a lavar as roupas?" O jovem respondeu: "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu."

O diretor disse: "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltar, vá e limpe as mãos de sua mãe e depois venha ver-me amanhã pela manhã."

O jovem sentiu que a possibilidade de obter o emprego era alta. Quando chegou em casa, muito feliz, pediu à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou estranho; estava feliz, mas com um misto de sentimentos mostrou as suas mãos ao filho.

O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas e havia demasiadas contusões em suas mãos. Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando estavam sendo limpas com água.

Esta era a primeira vez que o jovem percebia que o par de mãos que lavava roupa todo dia tinha-lhe pago as mensalidades. As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e seu futuro.

Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as roupas restantes para sua mãe.

Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.

Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor, que percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou: "Diga-me, o que fez e aprendeu ontem em sua casa?"

O jovem respondeu: "Eu limpei as mãos de minha mãe e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram."

O diretor pediu: "Por favor, diga-me o que sentiu."

O jovem disse: "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem minha mãe, não haveria um "eu" com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudá-la, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar."

O diretor disse: "Isto é o que eu procuro em um gerente. Quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento alheio para ter as coisas feitas e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Está contratado."

Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito de seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipe. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.

Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis se desenvolverá mentalmente e sempre se colocará em primeiro. Ignorará os esforços de seus pais e quando começar a trabalhar, assumirá que todas as pessoas devem ouvi-la e quando se tornar gerente, não saberá o sofrimento de seus empregados e sempre culpará os outros. Este tipo de pessoa, que podem ser boas academicamente, ser bem sucedidas por um tempo, mas, eventualmente, não sentirão a sensação de objetivo atingido. Irão resmungar, estar cheias de ódio e lutar por mais.

Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir nossos filhos?

Pode-se deixar seu filho viver em uma grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão em uma grande TV de plasma. Mas, quando cortar a grama, por favor, deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs. Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, e sim porque quer amar e ensinar como deve ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, pois um dia ele irá envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é apreciar o esforço e a experiência da dificuldade, bem como a aprendizagem da habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.

Autor desconhecido














 
!--PAGINATION-STARTS-->