“Eu subi a montanha mais alta da minha terra, e pude ver o mundo todo que a cercava. Enquanto eu estive ali, eu pude ver mais do que consigo dizer, e compreender mais do que sou capaz de exprimir”.
“Se, entretanto, eu tivesse que definir melhor o que foram aqueles momentos no alto do Kanchenjunga, eu diria: visto lá do alto, todas as coisas – rios, árvores, neve, erva – pareciam uma coisa só, e meu coração se encheu de alegria, porque eu era parte de tudo aquilo. Quando entendi isso, mesmo sozinho no alto de uma montanha, entendi que estava junto de todas as coisas desta Terra”.
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