Ann Morrow Lindbergh (Gifts of The Sea) fala do encontro sex¬ual:
“Quando o coração está cheio de entusiasmo, não há mais espaço para o medo, para a dúvida, ou para a hesitação. E é justamente a falta de medo que permite a dança e os movimentos livres do corpo. Nestas horas, o amor é tão intenso que nos esquecemos completamente de perguntar se estamos recebendo o mesmo amor que damos. O que nos interessa é dançar – sem música, sem luzes, mas com ritmo”.
E Foucault (The Story of Sexuality) completa:
“Na arte do amor físico, a verdade nasce do prazer, é entendida pela prática, e se acumula através da experiência. O prazer não é governado por leis, e – por isso mesmo – consegue tocar a alma e o corpo com suas mãos invisíveis”.
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