O guru fascinava seus discípulos. Eles comentavam com os amigos, que vinham assistir às palestras do pseudo-sábio, que também ficavam deslumbrados. Assim aumentava o número de seus seguidores – e o mosteiro recebia doações em massa.
Um dia, o guru foi ao cinema com alguns de seus escolhidos. Na fila de cadeiras, na frente deles, sentou-se um grupo de homens altos, exceto em uma cadeira, atrás da qual, usando seus privilégios de mestre, ficou o guru.
“Não estamos vendo nada”, disse um discípulo para o guru, quando o filme começou.
“Não tem importância”, foi a resposta. “Olhem para mim, e riam toda vez que eu rir”.
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