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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

AOS PÉS DO MESTRE,AS FLORES COLHIDAS NO JARDIM DAS MEDITAÇÕES!



 

Aos Pés do Mestre


Autor:Krishnamurti
Editora:Pensamento

Contracapa

São palavras do famoso ocultista e teósofo C. W. Leadbeater, o "descobridor" e primeiro instrutor de Krishnamurti:
Aos Pés do Mestre é um dos livros cuja finalidade especial é ajudar as pessoas que se propõem a seguir a Senda. No momento, é o de maior valia para nós, por sua extrema simplicidade e porque, de maneira muito especial, leva o selo da aprovação do Instrutor do Mundo cujo advento está próximo."
De tão alta opinião não participa apenas o insigne ocultista e escritor, pois este livrinho, originalmente editado em 1908/1909, foi desde logo traduzido e publicado em mais de quarenta línguas, inclusive o Esperanto e o método Braille. Suas reedições não pararam até hoje, e sua circulação se emparelha com a das obras mais universalmente aceitas, como a Bíblia, por exemplo. Milhões e milhões de pessoas de todas as idades e raças se têm beneficiado de suas instruções, e o seu notável autor, então com apenas treze anos de idade, é tido hoje como um dos mais profundos, mais lidos e mais ouvidos pensadores e instrutores do mundo.
Por isso, aos Pés do Mestre abre a série de três preciosos livrinhos que compõem o volume, e lhes empresta o seu significativo título. Os outros dois são: Despertai, Filhos da Luz, ensinamentos transmitidos a dois proeminentes místicos que desejaram ficar incógnitos, e O Que Devemos Ensinar, por C. Jinarajadasa.
Muitos e complexos são os problemas da vida a desafiar nossas capacidades e energias internas, e que não podem ser equacionados e resolvidos adequadamente com fórmulas específicas, uniformes e invariáveis. Eles exigem de nós acuidade mental, trato flexível, adaptabilidade, calma e fortaleza, e não uma simples, estática e empírica especialização.

Prefácio da Editora

A presente obra é antes um ramalhete constituído de três preciosas flores espirituais, que são os livrinhos Aos Pés do Mestre, de Alcione (J. Krishnamurti), Despertai, Filhos da Luz!, de dois trabalhadores anônimos, e O Que Devemos Ensinar, de C. Jinarajadasa. São flores colhidas no jardim das meditações e realizações internas pelos jardineiros que as ofereceram às almas sedentas, e estamos certos de que serão de grande proveito e auxílio para outras almas que também procuram cultivar e enfeitar o jardim da sua vida.
O primeiro livrinho condensa ensinamentos ministrados por um dos Mestres da Vida a um de Seus ardorosos discípulos; o segundo contém uma sugestiva e inspiradora mensagem do Eu superior ao eu inferior de cada ser humano, ou de um Mestre a seu discípulo, e o terceiro é um canto místico à unidade, harmonia e sabedoria da Natureza, legítima expressão da Suprema Divindade. Estão, pois, talhados para ajudar a alma idealista a desprender-se dos entraves e visgos da existência material, para levá-la aos páramos da imaginação, da meditação e até do êxtase espiritual.
"Não só de pão vive o homem, mas também da palavra de Deus", já o disse Cristo, o grande Mestre da Vida; ou, por outras palavras, não é só das mutáveis coisas materiais que nos alimentamos, mas, e principalmente, das permanentes coisas do espírito, donde nos provêm toda a força, inspiração e entusiasmo, que nos habilitam a afrontar impavidamente, os cruciantes e complexos problemas da nossa penosa existência.
Outro não é o escopo do livrinho que agora fazemos vir à luz. Esperamos que, qual estrela rutilante, ele brilhe intensamente dentro da escuridão projetada no mundo atual pelas descrenças, pessimismos, antagonismos, ódios e incompreensões, que estiolam e matam todas as esperanças, alegrias e aspirações pela vida superior. Oxalá possa a sua luz penetrar em todos os corações e iluminar todas as mentes.

Prólogo

Como mais idosa, foi-me dado o privilégio de escrever algumas palavras de introdução a este livrinho, o primeiro escrito por um irmão mais jovem - no corpo, mas não na alma. Os ensinamentos nele contidos foram-lhe dados por seu Mestre ao prepará-lo para a Iniciação, e foram por ele escritos de memória, lenta e laboriosamente, pois o seu inglês no ano anterior era muito menos fluente do que hoje. É, na maior parte, a reprodução das palavras do Mestre, e o que não é reprodução verbal é o pensamento do Mestre vestido com as palavras do discípulo. Duas frases omitidas foram reestabelecidas pelo Mestre. Em dois outros casos, uma palavra esquecida foi adicionada.
Exceto isso, é inteiramente do próprio Alcione e a sua primeira dádiva ao mundo.
Que ela ajude tanto aos outros quanto a ele auxiliaram os ensinamentos orais, tal é a esperança com que no-la dá. Porém, os ensinamentos só podem dar frutos se nós os vivermos, como Alcione os tem vivido desde que saíram dos lábios do Mestre. Se o exemplo for seguido tanto quanto o preceito, então o grande Portal se abrirá para o leitor, como aconteceu ao escritor, e seus pés trilharão a Senda.
Annie Besant.

 Fonte::www.kunlaboro.pro.br
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