Uma hora mais tarde, tentando criar espaço na estante para novos livros, reparo uma folha de papel: ali estavam os telefones e o e-mail de Anabela.
Na tarde deste mesmo sábado, eu pensando se devia usar esta coluna para dividir com o meu leitor alguns trechos do “Livro das coincidências” (Amir Borges Mattos, Ed. Dinâmica), coletânea de fatos que se desenrolam de maneira sincronizada. Claro que o ocorrido com o e-mail de Anabela dissipou qualquer dúvida. Prometo voltar ao assunto em uma das próximas colunas, não para ver a coincidência como fato apenas curioso, mas para aprofundar nossa relação com a “linguagem dos sinais”.
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