O primeiro tipo é aquele onde pedimos que determinadas coisas aconteçam, tentando dizer a Deus o que Ele deve fazer. Não damos nem tempo nem espaço para o Criador atuar: queremos as coisas realizadas do nosso jeito. Deus – que sabe muito bem o que é melhor para nós – vai continuar agindo a Sua maneira. E nós vamos ficar com a sensação de que não fomos ouvidos.
O segundo tipo é aquele em que, mesmo sem compreender os caminhos do alto, deixamos que se cumpra em nós Seus desígnios. Pedimos que nos poupe do sofrimento, que nos dê alegria, mas ao mesmo tempo nos oferecemos como instrumentos de Sua vontade.
Quando entendemos que a vontade de Deus se manifesta em nós, entendemos nossa própria vida.
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