Pensei muito antes de escrever sobre o “I Ching” aqui, mas tenho certeza de que meus leitores são maduros para usar o livro sem paranoias, dependências, ou tentativa de desvendar o futuro. O “I Ching” é um conselheiro – não é um guia. As boas versões em português são de R. Willhem, J. Ledge, ou J. Blofeld; as outras não prestam.
Mais uma coisa: faça você mesmo as consultas, não dependa da interpretação de outros. Com o tempo, você passa a entender a linguagem.
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