“Quer tocar em uma gaivota?”, perguntou ela, olhando as aves na amurada do píer.
Claro que sim, respondi. Mas sempre que me aproximava, elas voavam.
“Procure sentir amor por ela. Depois, faça este amor jorrar do seu peito como um feixe de luz, atingindo o peito da gaivota. E se aproxime com calma”.
Fiz o que ela mandou. Duas vezes não consegui nada, mas na terceira – como se eu tivesse entrado em “transe” -, consegui tocar a gaivota. Repeti o “transe”, com o mesmo resultado positivo.
Conto aqui a experiência, para quem quiser tentar. “O amor cria pontes em lugares que parecem impossíveis”, diz a minha amiga feiticeira.
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