No refeitório da fábrica, João abria a marmita e reclamava:
- De novo, sanduíche de atum!
Na primeira semana, os companheiros fingiam que não escutavam. E João todo dia abrindo a marmita e reclamando: “droga, sanduíche de atum!”.
Cansado de escutar isto, um de seus colegas comentou: “Por que não pede a sua mulher para mudar?”.
“Que mulher?”, perguntou João. “Sou solteiro, e preparo meus próprios sanduíches!”
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