As coisas que nos são queridas, assim permanecerão para sempre – e às vezes, escutar uma opinião exatamente contrária a nossa, termina por enriquecer e esclarecer um ponto que nos parecia obscuro.
Entretanto, não podemos confundir tolerância com passividade. Nos pontos mais delicados, devemos estar seguros de nossa decisão e da capacidade de seguir adiante.
Uma pequena história da sabedoria árabe, anotada por Mansour Challita, nos recorda a melhor maneira de agir:
Um pastor disse ao seu pai: “ensina-me a bondade”. Respondeu o pai: “ser bom como o cordeiro, mas que a tua mansidão não faça o lobo tornar-se valente demais”.
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