Diz o rabino Adin Steinsaltz, em “A Rosa de Treze Pétalas”:
“Quando alguém procura descobrir quem é, usando coisas secundárias como termo de comparação, termina encontrando uma série de conchas vazias – que dependem uma das outras para fazer sentido”.
“Não é correto definir-se como amigo de fulano, filho de beltrano, executivo em tal cargo, realizando esta ou aquela tarefa. Porque tudo que iremos descobrir através deste método são aspectos de nós mesmos – aspectos geralmente sombrios e incompletos, de alguém que está tentando tornar-se visível à custa dos outros”.
“A única relação que podemos estabelecer é com Deus; a partir daí, tudo começa a fazer sentido. Deixamos de ser um copo vazio, e nos abrimos para um significado maior”.
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