Um peregrino é obrigado a compartilhar com os outros tudo o que sabe do caminho. Quem ajuda, sempre é ajudado.
Precisamos dividir. Mesmo que sejam informações que todos já sabem, é importante não se deixar levar pelo pensamento egoísta de chegar sozinho ao fim da jornada.
Quem faz isto, descobre um paraíso vazio, sem qualquer interesse especial – e em breve está morrendo de tédio.
Não podemos pegar as luzes que iluminam o caminho e carregar conosco. Se agirmos assim, vamos encher nossas mochilas com lanternas e, para abrir espaço, teremos que nos livrar do alimento que nos dá força para seguir adiante: amor.
Neste caso, mesmo com toda a luz que carregamos, não vamos contar com uma boa companhia. De que adianta?
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