P. McWilliams diz que as “certezas” são drogas fortíssimas, nas quais nos viciamos com facilidade.
O que é melhor: ser feliz ou estar certo? Eis a questão que os mestres sempre perguntam.
Se a resposta for: “ser feliz”, então nós somos livres.
Se a resposta for “estar certo”, teremos um caminho miserável, porque tudo neste universo é relativo.
Julgando o mundo na base do certo e errado, temos necessidade de administrar esta justiça. Passamos a viver entre o ressentimento e a culpa.
Seremos carrascos dos outros, e vítimas de nós mesmos.
Por outro lado, ser feliz não significa fazer tudo que dá vontade.
Mas basta seguir uma frase de Jesus -” amai ao próximo como a ti mesmo” – e as coisas se encaixam.
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