“Grande Espírito, já que procurei entender a voz do vento e o sopro que me criou, escuta-me”.
“Eu venho a Ti como um de Teus numerosos filhos. Sou falível e pequeno; preciso de Tua sabedoria e Tua força. Deixa-me andar na Tua beleza, e faz com que meus olhos sempre percebam o vermelho e a púrpura do entardecer. Faz com que minhas mãos respeitem as coisas que criastes, e que minhas orelhas consigam entender Tua voz. Faz-me sábio, de modo que eu possa absorver o que ensinastes a meu povo, e aprender as lições que escondestes em cada folha e em cada rochedo”.
“Eu Te peço força e sabedoria; não para ser superior a meus irmãos, mas para que possa vencer o maior inimigo que tenho: eu mesmo. Assim, meu espírito poderá retornar a ti sem pecado”.
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