Ao invés de responder “sou isso”, Krisna começa a falar das pequenas e grandes coisas do mundo – e dizer que ele está ali. Arjuna passa a ver a face de Deus em tudo que o cerca.
E nós? Embora criados a imagem e semelhança do Altíssimo, passamos a vida inteira tentando nos fechar num bloco de coerências, certezas e opiniões. Não entendemos que estamos nas flores, nas montanhas, nas coisas que vemos em nosso caminho diário até o trabalho. Esquecemos que o sangue dos antepassados corre em nossas veias.
Raramente pensamos que viemos de um mistério – o nascimento -, e caminhamos para outro mistério – a morte.
Reflita sobre isto hoje, amanhã e sempre que possível. Assim terá mais liberdade de agir.
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