“E tu, qual é a cor dos teus olhos? Que ponto eles fixam no mundo visível e invisível?”
“Levanta-te, vá ao espelho e olhe os teus dois globos mágicos. Já os estudaste alguma vez?”
“Investigue suas profundidades, e encontrarás o espírito onipresente que vigia a ação de todos os homens, o movimento dos astros e dos séculos.”
“Na profundidade de teus olhos, verás todos os panoramas, todos os rostos, e todas as coisas.”
“E se quiseres conhecer-me – a mim, o desconhecido – olhe longamente nos teus olhos e ali me verás, a despeito de ti mesmo.”
(adaptado da tradução de Mansour Challita)
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