“Sete vezes desprezei a minha alma;
Quando a vi disfarçar-se de humilde, para alcançar a grandeza.
Quando a vi coxear na presença de coxos.
Quando lhe deram a escolher entre o fácil e o difícil – e ela escolheu o fácil.
Quando ela cometeu um mal, e consolou-se com a ideia de que outros também cometem o mesmo mal.
Quando aceitou a humilhação por covardia, atribuiu isso a sua virtude e tolerância.
Quando desprezou um rosto por julgá-lo feio, e não notou a beleza de um espírito.
Quando considerou algum elogio como o reconhecimento de sua capacidade”.
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