E nos lembra de um método de concentração muito utilizado no Oriente: cuidar dos pequenos detalhes. Um zen-budista utiliza uma tarefa comum – como beber água, por exemplo – para aproximar-se de Deus. Pega o copo, coloca a água, percebe sua beleza e sua doçura – enquanto a bebe. Sem ansiedade com o tempo, consegue fazer de cada gesto um rito de aproximação da Divindade.
“Devemos falar com Deus o tempo suficiente para poder escutá-lo”, diz frei Betto.
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