O TDAH foi descrito
pela primeira vez em um jornal médico (Lancet) foi feita por um
pediatra, George Still, em 1902. |
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O
Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é
uma síndrome caracterizada por desatenção, hiperatividade e
impulsividade causando prejuízos a si mesmo e aos outros em pelo menos
dois contextos diferentes (geralmente em casa e na escola/trabalho).
Entre 3% e 6% das crianças em fase escolar foram diagnosticadas com
este transtorno.
Entre 30 a 50% dos casos persistem até a idade adulta .
Sua causa, o diagnóstico, sua utilização para justificar mal desempenho
acadêmico e o grande número de tratamentos desnecessários com anfetaminas
geram polêmica desde a década de 70 .
Na Classificação
Internacional de Doenças da OMS
mais recente (CID-10) é classificado como um
Transtorno
Hipercinético.
Características
A impulsividade e inquietude aumentam as chances de acidentes, lesões,
brigas e uso de drogas.
O transtorno se caracteriza por frequente comportamento de desatenção, inquietude
e impulsividade,
em pelo menos três contextos diferentes (casa, creche, escola,
trabalho...). O Dicionário de Saúde Mental atual (DSM IV) subdivide o TDAH em três tipos
:
- TDAH com predomínio de sintomas de desatenção;
- TDAH com predomínio de sintomas de hiperatividade/impulsividade e;
- TDAH combinado.
Em inglês, também é chamado de ADHD, as iniciais
de
Attention Deficit/Hyperactivity Disorder
Na década de 1980, a partir de novas
investigações, passou-se a ressaltar aspectos cognitivos da definição de
síndrome,
principalmente o
déficit de atenção e a impulsividade ou falta
de controle, considerando-se, além disso, que a atividade motora
excessiva é resultado do alcance reduzido da atenção da criança e da
mudança contínua de objetivos e metas a que é submetida. É um transtorno
reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde), tendo
inclusive em muitos países, lei de proteção, assistência e ajuda tanto aos
que têm este transtorno ou distúrbios quanto aos seus familiares. Há
muita controvérsia sobre o assunto. Há especialistas que defendem o uso
de medicamentos e outros que acham que o indivíduo deve aprender a lidar
com ele sem a utilização de medicamentos.
Segundo a OMS e a Associação Psiquiátrica
Americana, o TDAH é um transtorno psiquiátrico que tem como
características básicas a desatenção, a agitação (hiperatividade) e a
impulsividade, podendo levar a dificuldades emocionais, de
relacionamento, bem como a baixo desempenho escolar e outros problemas
de saúde mental. Embora a criança hiperativa tenha muitas
vezes uma inteligência normal ou acima da média, o estado é
caracterizado por problemas de aprendizado e comportamento. Os
professores e pais da criança hiperativa devem saber lidar com a falta
de atenção, impulsividade, instabilidade emocional e hiperativa
incontrolável da criança.
A criança com Déficit de Atenção muitas vezes se sente isolada e
segregada dos colegas, mas não entende por que é tão diferente. Fica
perturbada com suas próprias incapacidades. Sem conseguir concluir as
tarefas normais de uma criança na escola, no playground ou em casa, a
criança hiperativa pode sofrer de estresse, tristeza e baixa
auto-estima.
Critérios
Diagnósticos (CID-10 F90)
Para se diagnosticar um caso de TDAH é necessário que o indivíduo
em questão apresente pelo menos
seis dos sintomas de desatenção
e/ou
seis dos sintomas de hiperatividade; além disso os sintomas
devem manifestar-se em pelo menos dois ambientes diferentes e por um
período superior a seis meses.
Com
predomínio de desatenção
Caso seis (ou mais) dos seguintes sintomas de desatenção persistiram
por pelo menos 6 meses, em grau mal-adaptativo e inconsistente com o
nível de desenvolvimento
.
- Freqüentemente deixa de prestar atenção a detalhes ou comete erros
por descuido em atividades escolares, de trabalho ou outras
- Com freqüência tem dificuldades para manter a atenção em tarefas ou
atividades lúdicas
- Com freqüência parece não escutar quando lhe dirigem a palavra
- Com freqüência não segue instruções e não termina seus deveres
escolares, tarefas domésticas ou deveres profissionais (não devido a
comportamento de oposição ou incapacidade de compreender instruções)
- Com freqüência tem dificuldade para organizar tarefas e atividades
- Com freqüência evita, antipatiza ou reluta a envolver-se em tarefas
que exijam esforço mental constante (como tarefas escolares ou deveres
de casa)
- Com freqüência perde coisas necessárias para tarefas ou atividades
(por ex., brinquedos, tarefas escolares, lápis, livros ou outros
materiais)
- É facilmente distraído por estímulos alheios à tarefa
- Com freqüência apresenta esquecimento em atividades diárias
Com
predomínio de Hiperatividade e Impulsividade
Caso seis (ou mais) dos seguintes sintomas de hiperatividade
persistiram por pelo menos 6 meses, em grau mal-adaptativo e
inconsistente com o nível de desenvolvimento.
- Hiperatividade
- Freqüentemente agita as mãos ou os pés
- Freqüentemente abandona sua cadeira em sala de aula ou outras
situações nas quais se espera que permaneça sentado
- Freqüentemente corre ou escala em demasia, em situações nas quais
isto é inapropriado (em adolescentes e adultos, pode estar limitado a
sensações subjetivas de inquietação)
- Com freqüência tem dificuldade para brincar ou se envolver
silenciosamente em atividades de lazer
- Está freqüentemente "a mil" ou muitas vezes age como se estivesse "a
todo vapor"
- Freqüentemente fala em demasia
- Impulsividade
- Freqüentemente dá respostas precipitadas antes de as perguntas terem
sido completadas
- Com freqüência tem dificuldade para aguardar sua vez
- Freqüentemente interrompe ou se mete em assuntos de outros (por ex.,
intromete-se em conversas ou brincadeiras)
Critérios para ambos
Em ambos os casos esses critérios também devem estar presentes.
- Alguns sintomas de hiperatividade-impulsividade ou desatenção que
causaram prejuízo estavam presentes antes dos 7 anos de idade.
- Algum prejuízo causado pelos sintomas está presente em dois ou mais
contextos (por ex., na escola [ou trabalho] e em casa).
- Deve haver claras evidências de prejuízo clinicamente significativo
no funcionamento social, acadêmico ou ocupacional.
- Os sintomas não ocorrem exclusivamente durante o curso de um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, Esquizofrenia
ou outro Transtorno
Psicótico e não são melhor explicados por outro transtorno mental
(por exemplo Transtorno
do Humor, Transtorno
de Ansiedade, Transtorno
Dissociativo ou um Transtorno
da Personalidade).
Os sintomas de desatenção, hiperatividade ou impulsividade
relacionados ao uso de medicamentos (como broncodilatadores, isoniazida
e acatisia
por neurolépticos)
em crianças com menos de 7 anos de idade não devem ser diagnosticados
como TDAH.
Pessoas com TDAH tem problemas para fixar sua atenção em coisas por
mais tempo do que outras, interessantemente, crianças com TDAH não tem
problemas para filtrar informações. Elas parecem prestar atenção aos
mesmos temas que as crianças que não apresentam o TDAH prestariam.
Crianças com TDAH se sentem chateadas ou perdem o interesse por seu
trabalho mais rapidamente que outras crianças, parecem atraídas pelos
aspectos mais recompensadores, divertidos e reforçativos em qualquer
situação, essas crianças também tendem a optar por fazer pequenos
trabalhos no presente momento em troca de uma recompensa menor, embora
mais imediata, ao invés de trabalhar mais por uma recompensa maior
disponível apenas adiante. Na realidade, reduzir a estimulação torna
ainda mais difícil para uma criança com TDAH manter a atenção.
Apresentam também dificuldades em controlar impulsos. Os problemas de
atenção e de controle de impulsos também se manifestam nos atalhos que
essas crianças utilizam, em seu trabalho. Elas aplicam menor quantidade
de esforços e despendem menor quantidade de tempo para realizar tarefas
desagrádaveis e enfadonhas.
Causas
A imagem da direita ilustra áreas de atividade cerebral de uma pessoa
sem
TDAH e a imagem da esquerda de uma pessoa com TDAH.
Os principais fatores identificados como causa são uma
suscetibilidade genética em interação direta com fatores ambientais. A
herdabilidade estimada é bastante alta, pois 70% dos gêmeos idênticos de
TDAH também possuem o mesmo diagnóstico. Quando um dos pais tem TDAH a
chance dos filhos terem é o dobro, aumentando para oito vezes quando se
trata de ambos pais.
Problemas na gravidez estão associados com maior incidência de casos
mesmo quando desconsiderados outros fatores como psicopatologias dos
pais.
Pesquisas também têm apresentado como possíveis causas de TDAH:
problemas durante a gravidez ou no parto e exposição a determinadas
substâncias (chumbo). Dentre as complicações associadas estão toxemia, eclâmpsia, pós-maturidade
fetal, duração do parto, estresse fetal, baixo peso ao nascer, hemorragia
pré-parto, consumo de tabaco e/ou álcool durante a gravidez e má saúde
materna.
Outros fatores, como danos cerebrais perinatais no lobo frontal, podem
afetar processos de atenção, motivação e planejamento, relacionando-se
indiretamente com a doença.
Problemas familiares propiciam o aparecimento predisposto
geneticamente, como uma família com muitos filhos, alto grau de brigas
entre os pais, baixa instrução educacional, famílias com baixo nível
sócio-econômico, criminalidade dos pais, colocação em lar adotivo ou/e
pais com transtornos psiquiátricos. Tais problemas não originam tais distúrbios mas os amplificam na sua
existência. Um dos possíveis motivos é que a negligencia dos pais leva
as crianças a precisarem se comportar inadequadamente para conseguir
atenção.
Pesquisas apontam para a influência de genes que codificam
componentes dos sistemas dopaminérgico, noradrenérgico,
adrenérgico
e, mais recentemente, serotoninérgico como os principais responsáveis.
Famílias caracterizadas por alto grau de agressividade nas
interações, podem contribuir então para o aparecimento desses
comportamentos agressivos ou de uma oposição desafiante nas crianças
perante a sociedade. Problemas de ansiedade,
baixa tolerância a frustração, depressão, abuso de substâncias e
transtornos opositivos são comorbidades frequentes.
Fases da vida
História clássica de TDAH
Fase |
Sintomas comuns |
Bebê |
Bebê difícil, insaciável, irritado, de difícil consolo, maior
prevalência de cólicas, dificuldade para alimentar e problemas de sono. |
Pré-escolar |
Muito inquieto e agitado, dificuldades de ajustamento, desobediente,
facilmente irritado e extremamente difícil de satisfazer. |
Escola elementar |
Incapacidade de se concentrar, distrações muito frequentes, muito
impulsivo, grandes variações de desempenho na escola, se envolve em
brigas, presença ou não de hiperatividade. |
Adolescência |
Muito inquieto, desempenho inconsistente, sem conseguir se
focalizar, problemas para memorizar, abuso de substância, acidentes,
impulsividade, muita dificuldade de pensar e se planejar a longo prazo. |
Adulto |
Muito inquieto, comete muitos erros em atividades que exigem
concentração, desorganizado, inconstante, desastrado, impaciente, não
cumpre compromissos, perde prazos, se distrai facilmente, não fica
parado, toma decisões precipitadas, dificuldade para manter
relacionamentos e perde o interesse rapidamente. (Para o diagnóstico em
adultos, o TDAH deve ter começado na infância e causado prejuízos ao
longo da vida) |
Quem pode
diagnosticar TDAH
O diagnóstico de TDAH é fundamentalmente clínico, realizado por
profissional que conheça profundamente o assunto, que necessariamente
deve descartar outras doenças e transtornos, para então indicar o melhor
tratamento.
O termo
hiperatividade tem sido popularizado e muitas crianças
rotuladas
erroneamente. É preciso cuidado ao se caracterizar uma criança como
portadora de TDAH. Somente um médico (preferencialmente psiquiatra),
juntamente com psicólogo ou terapeuta ocupacional especializados, podem
confirmar a suspeita de outros profissionais de áreas afins, como
fonoaudiólogos, educadores ou psicopedagogos, que devem encaminhar a
criança para o devido diagnóstico. Existem testes e questionários que
auxiliam o diagnóstico clínico.
Hoje já se sabe que a área do cérebro
envolvida nesse processo é a região orbital frontal (parte da frente do
cérebro) responsável pela inibição do comportamento, pela atenção
sustentada, pelo autocontrole e pelo planejamento para o futuro.
Entretanto, é importante frisar que o cérebro deve ser visto como um
órgão cujas partes apresentam grande interligação, fazendo com que
outras áreas que possuam conexão com a região frontal possam não estar
funcionando adequadamente, levando aos sintomas semelhantes aos de TDAH.
Os neurotransmissores
que parecem estar deficitários em quantidade ou funcionamento, em
indivíduos com TDAH, são basicamente a dopamina
e a noradrenalina, que precisam ser estimuladas
através de medicações.
Algumas pessoas precisam tomar estimulantes como forma de amenizar os
sintomas
de déficit de atenção/hiperatividade, entretanto nem todas respondem
positivamente ao tratamento. É importante que seja avaliada
criteriosamente a utilização de medicamentos em função dos efeitos colaterais que os mesmos
possuem. Em alguns casos, não apresentam nenhuma melhora significativa,
não se justificando o uso dos mesmos. A duração da administração de um
medicamento também é decorrente das respostas dadas ao uso e de cada
caso em si.
Tratamento
O tratamento baseia-se em medicação e acompanhamento especializado, com
apoio psicológico, fonoaudiológico, terapeuta ocupacional ou psicopedagógico.
É importante que seja avaliada criteriosamente a utilização de
medicamentos em função dos efeitos colaterais que os mesmos possuem.
Mais de 80% dos portadores de TDAH beneficiam-se com o uso de
medicamentos,
como o cloridrato de metilfenidato
(Ritalina ou Concerta em sua versão comercial), bupropiona, clonidina
e antidepressivos tricíclicos como a
imipramina.
A duração da administração de um medicamento dependerá das respostas ao
tratamento e do curso do transtorno, ou seja, depende de cada caso em
si. Cerca de 70% dos pacientes respondem adequadamente ao metilfenidato e
o toleram bem. Como a meia-vida do metilfenidato é curta, geralmente
utiliza-se o esquema de duas doses por dia, uma de manhã e outra ao meio
dia.
A disponibilidade de preparados de ação prolongada tem possibilitado
maior comodidade aos pacientes.
Para evitar que ele se distraia, é recomendado que a pessoa com TDAH
tenha um ambiente silencioso e sem distrações para estudar/trabalhar. Na
escola ele pode se concentrar melhor na aula sentando na primeira
fileira e longe da janela. Aulas de apoio onde ele recebe atenção melhor
focalizada podem ajudar a melhorar seu desempenho.
É importante que os pais e professores se focalizem em recompensar
onde seu desempenho é bom, valorizando suas qualidades, mais do que
punir seus erros. E nunca a punição
deve ser violenta, pois isso torna a criança mais agressiva e leva ela a
evitar e guardar rancor, medo, raiva da pessoa que a puniu (além de não
ser eficaz em impedir um comportamento quando o agente punidor não
estiver presente). Isso vale para qualquer pessoa de qualquer idade
mesmo sem hiperatividade.
Famílias caracterizadas por alto grau de agressividade e
impulsividade nas interações, podem contribuir para o aparecimento de
comportamento agressivo, impulsivo ou de uma oposição desafiante nas
crianças em diversos contextos. Nesse e em outros casos em que a família
tem importante papel nos transtornos infantis não basta medicar a
criança, é necessário que OS PAIS façam psicoterapia junto com a
criança/adolescente.
Comorbidades
Dos hiperativos que buscam tratamento especializado, mais de 70%
possuem também algum outro transtorno, na maioria das vezes com transtorno
de humor (como depressão maior ou transtorno bipolar), transtorno de aprendizagem, transtornos de
ansiedade ou transtorno de conduta.
Dependendo da comorbidade o tratamento medicamentoso muda e o
acompanhamento psicológico se torna ainda mais necessário.
A taxa de comorbidade com transtornos disruptivos do comportamento
(transtorno de conduta e transtorno opositor desafiante)está situada
entre 30% a 50%, com depressão está entre 15% a 20%, com transtornos de
ansiedade em torno de 25% e com transtornos da aprendizagem entre 10% a
25%.
Pessoas
famosas com Transtorno do déficit de atenção
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DIMENSTEIN, Gilberto; ALVES, Rubem. Fomos maus alunos, Ed.
Papirus, 2003
Ligações
externas
Fonte:
wikipedia.org/
TDAH
Este vídeo Mostra os sintomas do portador do TDAH.
TDA Trastorno por Deficit
de Atencion
Jo Soares TDAH(DDA) -
Ana Beatriz Silva
Programa Jo Soares - Entrevista com a médica psiquiatra Dra Ana Beatriz
Barbosa Silva sobre TDAH (DDA) - hiperatividade -, tema do livro de sua
autoria Mentes Inquietas.
Exibido em: julho 2003
Contatos Dra.
Ana Beatriz Barbosa Silva:
www.medicinadocomportamento.com.br
www.youtube.com.br/anabeatrizbsilva
www.twitter.com/anabeatrizpsi
www.twitter.com/mcomport
anabeatriz@medicinadocomportamento.com.br
Video
editado por:
MIRIAN PIROLO E GIL SARMENTO
www.supervideopro.com.br
SINOPSE
DE MENTES INQUIETAS
Distraído, avoado, enrolado, esquecido,
desorganizado, impulsivo, agitado, inquieto, vive a "mil por hora".
Estes são alguns adjetivos mais comuns usados para descrever o
comportamento de pessoas que, injustamente, são tidas como preguiçosas,
irresponsáveis e rebeldes. Na realidade, elas possuem um funcionamento
cerebral diferente denominado Transtorno do Déficit de Atenção (TDA),
caracterizado por distração, impulsividade e hiperatividade. Escrito com
clareza, espontaneidade e muito bom humor, Mentes Inquietas soa como
uma conversa na sala de estar de nossas casas, trazendo um alento ao
coração das pessoas que por muito tempo se sentiram como "peixes fora
d'água".
TDAH
(DDA) - Ana Beatriz Silva - Almanaque - Pt.1/2
TDAH
(DDA) - Ana Beatriz Silva - Almanaque - Pt.2/2
Entrevista com a médica psiquiatra e escritora Dra Ana Beatriz Barbosa
Silva sobre DDA (TDAH) - hiperatividade - tema do livro de sua autoria
Mentes Inquietas.
Programa Almanaque - Globo News
Apresentação:
Luciana Ávila
Exibido em 30/06/03.
Site da Dra. Ana Beatriz
Barbosa Silva:
www.medicinadocomportamento.com.br
Youtube: www.youtube.com.br/anabeatrizbsilva
Edição de Vídeo:
MIRIAN
PIROLO E GIL SARMENTO
Supervídeo Produtora: www.supervideopro.com.br
SINOPSE
Distraído,
avoado, enrolado, esquecido, desorganizado, impulsivo, agitado,
inquieto, vive a "mil por hora". Estes são alguns adjetivos mais comuns
usados para descrever o comportamento de pessoas que, injustamente, são
tidas como preguiçosas, irresponsáveis e rebeldes. Na realidade, elas
possuem um funcionamento cerebral diferente denominado Transtorno do
Déficit de Atenção (TDA), caracterizado por distração, impulsividade e
hiperatividade. Escrito com clareza, espontaneidade e muito bom humor,
Mentes Inquietas soa como uma conversa na sala de estar de nossas casas,
trazendo um alento ao coração das pessoas que por muito tempo se
sentiram como "peixes fora d'água".
DDA TDAH
Entrevista com a Dra Ana Beatriz Silva