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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Seu tempo acabou


Ele era o presidente de uma das maiores agencias de publicidade e eu um jovem consultor administrativo. Eu havia sido indicado por um de seus funcionários que tinha visto meu trabalho e achou que eu tinha algo a oferecer. Eu estava nervoso. Nesse estágio da minha carreira, não era sempre que eu tinha a oportunidade de falar com o presidente de uma companhia.
A reunião estava marcada para as dez da manhã e deveria durar uma hora. Cheguei cedo. Às dez horas em ponto fui levado a uma sala grande e arejada, com móveis estofados de um amarelo vivo.
As mangas de sua camisa estavam dobradas e a expressão de seu rosto era severa.
– Você tem apenas vinte minutos – falou rudemente.
Fiquei sentado ali, sem dizer uma palavra.
– Eu disse que você tem apenas vinte minutos.
Novamente nem uma palavra.
– Seu tempo está se esgotando. Por que não diz nada?
– Os vinte minutos são meus – respondi. – Posso fazer o que quiser com eles.
Ele deu uma gargalhada. Depois disso, conversamos por uma hora e meia. Consegui o emprego.
Martin Rutte
No livro: Espírito de Cooperação no Trabalho

sexta-feira, 15 de maio de 2015

NÓ NA PONTA DO LENÇOL




Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.
Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou também que isso o deixava angustiado. Não tinha tempo para o filho e tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante. E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos ouçam a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

O REI E SUAS 4 ESPOSAS


 
 
O Rei estava bastante doente, e estava para morrer. Ao final de sua vida, ele se sentia extremadamente solitário e foi então que ele resolver perguntar ‘a sua primeira esposa se ela o acompanharia ao “outro mundo”.

“Minha amada esposa”, disse, “Eu tenho amado você dia e noite, e cuidei de você por toda a minha vida. Neste momento, que estou para morrer, me diga se, por favor, viria comigo aonde quer que eu vá após minha morte?”

Ele esperava que sua mulher lhe respondesse sim, no entanto, ela lhe disse: “Meu amado marido, eu sei que você sempre me amou, e agora você vai morrer...porém, este é o momento em que me separo de você. Adeus, meu amor”.

Então ele chamou sua segunda esposa ao leito de sua morte e implorou a ela que o seguisse e disse: “Minha querida segunda esposa, você sabe do meu amor por você. Algumas vezes me senti inseguro que me deixasse, mas lhe segurei firme e intensamente.



Minha querida, lhe peço, venha comigo...”A segunda esposa, ao contrário, se expressou friamente: “Querido marido, sua primeira esposa se negou a acompanhá-lo, por qual motivo eu haveria de seguí-lo? Você me amou somente pelo seu próprio ego e sentimento egoísta”.

Deitado em seu leito de morte, chamou sua terceira esposa e também lhe pediu que o acompanhasse, e ela respondeu-lhe com lágrimas em seus olhos: “Meu querido, tenho pena de ti, e me sinto muito entristecida, por isto lhe acompanharei até ao momento de seu enterro. Este será meu último dever a cumprir contigo”. E ela também refutou em acompanhá-lo em sua morte.

Três esposas se recusaram a tal pedido, e agora, ele se lembrava que tinha uma quarta esposa, por quem ele nunca teve nenhum afeto. Ele a tratava como uma escrava, e sempre se mostrava enfadado com ela. Ele agora, refletindo, pensava que ela certamente diria não a ele, mas estava tão amedrontado e sentindo-se extremamente solitário, que resolveu se esforçar em pedir a ela que o acompanhasse ao “outro mundo”. A quarta esposa, para sua surpresa, contente, aceitou o pedido de seu esposo.

“Meu querido esposo”, ela disse, “Irei com você. Não importa o que aconteça, estou determinada a estar ao seu lado para todo o sempre. Não há como eu ficar separada de você’.”

Esta é a parábola sobre ‘Um homem e suas quatro esposas’.

concluimos tal história com as seguintes palavras:

“Todo homem e toda mulher possui 4 esposas ou maridos. O que estas “esposas” deste conto representam?’

A PRIMEIRA ESPOSA

A primeira esposa consiste em nosso corpo. Nós amamos nosso corpo dia e noite. De manhã, lavamos o rosto, escolhemos nossas roupas e sapatos, e os vestimos. Nós alimentamos nosso corpo, cuidamos, amamos e o contemplamos como a primeira esposa do conto. Mas infelizmente, ao final de nossas vidas, o corpo, ‘a primeira esposa’, não pode nos acompanhar em nosso momento de morte seguindo ao ‘próximo mundo’. Conforme é dito: ‘Quando o último suspiro deixa nossos corpos, a cor saudável de nossas faces se transforma, e perdemos esta aparência de uma vida radiante. Nossos queridos entes e amigos podem lamentar nossa morte, mas nada podem fazer diante disto. Nosso corpo então é cremado, e tudo o que resta são nada mais do que cinzas brancas.’ Este é o destino de nosso corpo.

A SEGUNDA ESPOSA

Qual o significado da segunda esposa? A segunda esposa representa as coisas materiais, nossa fortuna, dinheiro, propriedades, fama, posição social, e emprego que lutamos bastante para conquistar. Nós somos afeiçoados a estas posses materiais. Sentimos medo em perder todas estas coisas, e ainda sempre desejamos obter mais e mais. Não há limite. Ao final de nossas vidas, tais posses não podem vir junto conosco ao momento de nossa morte. Qualquer que seja esta fortuna acumulada e conquistada, nós simplesmente a deixamos aqui. Viemos a este mundo de mãos vazias, e durante nossas vidas, alimentamos a ilusão de que realmente conquistamos uma verdadeira fortuna. Ao momento de nossa morte, também seguimos de mãos vazias. Não há como levarmos conosco tal fortuna material, assim como a segunda esposa disse ao marido: ‘Você me segurou e cuidou de mim pelo seu ego e sentimento egoísta. Agora é o momento de dizer adeus’.

A TERCEIRA ESPOSA

Todos nós temos uma terceira esposa. Esta consiste no relacionamento que temos com nossos pais, irmãos, irmãs, todos os parentes, amigos e a sociedade em geral. Eles nos acompanharão somente até o momento de nosso sepultamento, com lágrimas em seus olhos. Eles ficam entristecidos e compadecidos com nossa morte, mas não há nada mais além que possam fazer.

Portanto, não podemos basear nossas vidas e nos tornar dependentes de nosso corpo físico, da fortuna que acumulamos, e das pessoas que nos circundam, e da sociedade em geral. Nascemos sozinhos, e morreremos sozinhos. Não há ninguém e nada que nos acompanhará no momento de nossa morte.

A QUARTA ESPOSA

A quarta esposa, a pessoa quem acompanhou seu marido em sua morte. O que ela representa?

A quarta esposa é a nossa mente (ou a consciência ALAYA). Quando observamos e reconhecemos profundamente que nossas mentes estão preenchidas com sentimentos de ira, avidez (gula) e descontentamento, estamos tendo uma boa percepção e realmente enxergando nossas próprias vidas. A ira, a avidez e tal descontentamento representam nosso CARMA, a lei de causa e efeito. Nós nunca nos separamos do carma que cada um possui. Como a quarta esposa disse: ‘Eu o seguirei onde quer que vá’.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

SAPO & ROSA




Era uma vez uma rosa muito bonita, que se sentia envaidecida ao saber que era a mais linda do jardim. Mas começou a perceber que as pessoas somente a observavam de longe.

Acabou se dando conta de que, ao seu lado, sempre havia um sapo grande, e esta era a razão pela qual ninguém se aproximava dela.

Indignada diante da descoberta, ordenou ao sapo que se afastasse dela imediatamente.

O sapo, muito humildemente, disse:

- Está bem, se é assim que você quer...

Algum tempo depois o sapo passou por onde estava a rosa, e se surpreendeu ao vê-la murcha, sem folhas nem pétalas. Penalizado, disse a ela:

- Que coisa horrível, o que aconteceu com você?

A rosa respondeu:

- É que, desde que você foi embora, as formigas me comeram dia a dia, e agora nunca voltarei a ser o que era.

O sapo respondeu:

- Quando eu estava por aqui, comia todas as formigas que se aproximavam de ti. Por isso é que eras a mais bonita do jardim...

MORAL DA HISTÓRIA:

Muitas vezes desvalorizamos os outros por crermos que somos superiores a eles, mais "bonitos", de mais valor, ou que eles não nos servem para nada.

Deus não fez ninguém para "sobrar" neste mundo. Todos temos algo a aprender com outros ou a ensinar a eles, e ninguém deve desvalorizar a ninguém.

Pode ser que uma destas pessoas, a quem não damos valor, nos faça um bem que nem mesmo nós percebemos.

terça-feira, 12 de maio de 2015

QUEBRA-CABEÇA




Ganhei de um amigo, há duas semanas, um quebra-cabeça de 1.000 peças. Eu não montava um quebra cabeça desde que era criança.

É engraçado como nós deixamos de fazer certas coisas quando crescemos: quebra cabeça, colorir, brincar com bonecas, pular corda, pique de esconder...

Coisas que nos trouxeram tanta alegria quando crianças, nós paramos de fazer quando alcançamos uma certa idade – é uma vergonha, não é?

Devo admitir, eu realmente aproveitei o quebra cabeça. Embora muito frustrante, às vezes, era um bom desafio. Cada vez que eu achava uma peça que se encaixava, era extremamente recompensador.

Bom, e daí?
Você já percebeu quantas semelhanças existem entre um quebra- cabeça e a vida?

Num quebra cabeça, cada peça é parte muito importante no grande quadro.

Na vida, são as pessoas e os acontecimentos, as partes importantes.
Como peças de um quebra cabeça, cada um de nós é único, especial em seu próprio jeito. Embora semelhantes, não há dois iguais. Ironicamente, são nossas diferenças que nos fazem “encaixar”.

Enquanto eu trabalhava no quebra cabeça, havia uma peça que eu estava certa de pertencer a um ponto em particular. Mas não encaixava.

Acabava voltando a ela, tentando encaixá-la, me esquecendo que já havia tentado. Eu tinha meu pensamento focado no fato de que eu sentia que a peça era daquele espaço.

Penso em quantas vezes eu fiz a mesma coisa em minha vida, tentando fazer acontecer coisas que simplesmente não era para ser.

Tentava várias vezes, chegava ao ponto de forçar, mas não era para ser... e nada do que eu fiz mudou isso.

Se você já montou quebra-cabeça, sabe como é perder tempo procurando um pedaço específico.

De repente parece tão óbvio... mas eu não conseguia achar.

Consegui foi embaralhar ainda mais as peças. Fiquei frustrado e decidi deixar para lá e ficar longe dele.

Quando voltei mais tarde, eu achei a peça imediatamente. Estava
bem na minha frente desde o começo.

Minha vida foi assim muitas vezes. Tentava entender por que certas coisas aconteciam e do jeito que aconteciam.

Procurava as respostas por todos os lados e às vezes, as respostas estavam bem na minha frente.

Era só dar uma paradinha, um pequeno passo atrás, respirar e acalmar, que as respostas me encontravam.

Olhando as peças deste quebra cabeça, eu penso nas peças de minha vida, minha família, meus amigos, acontecimentos, marcos e celebrações. Uma mistura de bom e ruim, alegria e lágrima, felicidade e tristeza.

Penso em todas as peças que imaginei sem importância e sem propósito.

Reflito em todas as peças que em minha vida me fizeram perguntas... Por que, meu Deus?... Por que isto?...

E repentinamente percebi que por causa dessas peças, outras peças se encaixaram tão bem.

Tudo em nossa vida acontece por uma razão. Cada acontecimento, bom ou mau, como uma peça do quebra-cabeça.

Deixe uma peça de fora e se quebra a harmonia inteira do produto final.

Talvez ainda não possamos entender o papel importante de cada peça em nossa vida, ainda existem muitos buracos e o quadro ainda não está claro.

Mas sei que quando minha viagem nesta vida estiver concluída, e a peça final estiver em seu lugar, eu entenderei. E serei capaz de ver o quadro completo e a beleza de cada peça.

Até lá, eu continuarei a viver com fé, sabendo e confiando que todas as peças que eu preciso, estão aí e que é só uma questão de tempo até que se encaixem bem.

Lembrarei de que há um grande quadro, um plano para mim, e que sou incapaz de ver agora.

Acreditarei que cada peça em minha vida, mesmo as dolorosas, tem propósito e cumprem papel importante.

E quando estiver fraco, procurarei força pela oração.

Farei isto até que a obra prima do Criador em mim estiver finalmente completa e Ele então cochichará... “Muito bom! Está feito!”

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Para ler quando estiver sozinho


Eu tinha treze anos e minha família se mudara do norte da Flórida para o sul da Califórnia um ano antes. Eu era, como a maioria dos adolescentes, raivoso e rebelde, não dando importância ao que meus pais diziam, principalmente se tivesse alguma coisa a ver com meu comportamento.
Lutava para contestar qualquer coisa que não correspondesse à minha ideia do mundo. De uma extrema autosuficiência, eu rejeitava qualquer manifestação pública de amor. Na verdade, ficava irritado com a simples menção da palavra amor.
Na noite de um dia particularmente difícil, entrei no quarto como um furacão, tranquei a porta e me joguei na cama. Ali deitado, escorreguei as mãos por baixo do travesseiro e achei um envelope. Nele se lia: “Para ler quando estiver sozinho.”
Como estava sozinho, ninguém saberia se eu lera ou não. Assim, abri e li:
Mike, sei que a vida está dura agora, sei que você se sente frustrado e que, apesar da nossa boa intenção, nem tudo que fazemos é certo. Mas sei principalmente que amo você demais e nada do que você faça ou diga vai mudar isso. Nunca. Estou aqui para conversar, se você precisar e, se não precisar, tudo bem. Saiba que não importa aonde você vá ou o você faça na vida, sempre vou amá-lo e sentir orgulho de tê-lo como filho. Estou aqui por você e o amo. Isso não vai mudar nunca.
Com amor. Mamãe.
Esta foi a primeira de muitas cartas “para ler quando estiver sozinho”. Jamais falamos sobre elas, até eu ser adulto.
Hoje eu corro mundo ajudando pessoas. Estava dando um seminário na Flórida e, no final da palestra, uma senhora veio falar comigo sobre os problemas que estava tendo com o filho. Fomos até a praia e falei para ela do enorme amor de minha mãe e das cartas “para ler quando estiver sozinho”. Semanas depois, recebi um cartão onde a senhora dizia ter escrito sua primeira carta para o rapaz.
Naquela noite, passei a mão sob meu travesseiro e me lembrei do alívio que sentia sempre que encontrava uma carta. Nos anos atribulados de minha adolescência, as cartas eram a garantia silenciosa de que eu era amado, apesar de tudo, incondicionalmente. Essa gratuidade do amor de minha mãe me ajudou a superar as crises e revoltas da adolescência e fez vir à tona o que eu tinha de melhor. Agradeci a Deus por minha mãe saber do que eu – um adolescente raivoso – precisava. Por ela ter persistido apesar do meu silêncio, da minha aparente indiferença.
Hoje, quando os mares da vida se tornam revoltos, sei bem que sob o meu travesseiro está a segurança de que o amor – consistente, durável, incondicional – é capaz de mudar vidas.
Mike Straver Histórias para Aquecer o Coração das Mães
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e outros
Editora Sextante    

sexta-feira, 8 de maio de 2015

O PRINCÍPIO DO VÁCUO


 
 
Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que um dia (não sabe quando) poderá precisar deles?

Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta?

Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?

E dentro de você?

Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos?

Não faça isso!

É antiprosperidade!

É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem em sua vida.

É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha.

É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.

Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.

Os bens precisam circular.

Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem.

Dê o que você não usa mais.

Venda, troque, movimente e não acumule.

Dê espaço para o novo.

Não estamos falando do capitalismo/consumismo, mas até mesmo aquele namoro que não ata nem desata.

A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida.

Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da atitude de guardar.

Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência.

É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades.

Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a vida:

* primeira, você não confia no amanhã e,
* segunda, você acredita que o novo e o melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.

O princípio de não acreditar que o melhor é para você, pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho e inútil liquidificador.

Esse princípio, expresso num objeto, denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua vida gerando entraves ao sucesso e à prosperidade.

O simples fato de dar para alguém o velho liquidificador, colocando o objeto em circulação, cria um vácuo para que algo melhor ocupe o espaço deixado.

Emocionalmente, também.

Você passa a acreditar que o novo compensará o objeto doado.

Gente, uma faxina básica, apesar da trabalheira e do cansaço que provoca, ao final é sempre bem-vinda.

Arejar espaços, fora e dentro da gente faz um bem enorme!

Vamos lá... Mãos à obra!

Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você!

quinta-feira, 7 de maio de 2015

CARTA DE UM EX:


Querida, escrevo para dizer que vou te deixar. Fui bom marido por 7 anos. As duas últimas semanas foram um inferno. O seu chefe me chamou para dizer que você tinha pedido demissão e isto foi a gota. Na semana passada, nem notou que não assisti ao futebol. Te levei na churrascaria que mais gosta. Chegou em casa, nem comeu e foi dormir depois da novela. Não diz que me ama.Está me enganando ou não me ama mais.P.S.: Se quiser me encontrar, desista. A Júlia, aquela sua “melhor amiga” da academia e eu vamos viajar para o nordeste e vamos nos casar! Ass..: Seu ex-marido.” 

RESPOSTA:
“Querido ex-marido, nada me fez mais feliz do que ler sua carta. É verdade, ficamos casados por 7 anos, mas dizer que você foi um bom marido é exagero. Vejo a novela para não lhe ouvir resmungar a toda hora. Reparei que não assistiu futebol, mas com certeza, era porque seu time já vinha perdendo todos os jogos e você já estava de mau humor. A churrascaria deve ser a preferida da amiga Júlia, pois você sabe não como carne há um ano. Fui dormir porque vi que a cueca estava manchada de batom. Rezei para que a empregada não visse. Mas, com tudo isto, eu ainda o amava e senti que poderíamos resolver os nossos problemas. Assim quando descobri que eu tinha ganhado na Loteria, deixei o meu emprego e comprei dois bilhetes de avião para o Havaí, mas quando cheguei em casa você já tinha ido. Fazer o quê? Tudo acontece por alguma razão. Espero que você tenha a vida que sempre sonhou. O meu advogado me disse que devido à sua carta confessa, você não terá direito a nada. Portanto, se cuida!


P.S.: Não sei se lhe disse, mas a Júlia, minha “melhor amiga”, está grávida do Jorginho, nosso personal. Espero que isto não seja um problema…
Ass.: Sua ex, e agora milionária, linda e supersolteira feliz”

quarta-feira, 6 de maio de 2015

QUEM DOBROU SEU PARAQUEDAS HOJE



Charles Plumb era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã.
Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado por um míssil. Plumb saltou de pára quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte vietnamita.
Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão.
Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem:
- Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo?
- Sim, como sabe?, perguntou Plumb.
- Era eu quem dobrava o seu pára quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?
Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu:
- Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje.
Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, pensando e perguntando-se:
Quantas vezes vi esse homem no porta-aviões e nunca lhe disse “Bom Dia”? Eu era um piloto arrogante e ele um simples marinheiro.
Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários pára quedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia.
Agora, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua platéia:
- Quem dobrou seu pára quedas hoje?
Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante. Precisamos de muitos pára quedas durante o dia: um físico, um emocional, um mental e até um espiritual.
Às vezes, nos desafios que a vida nos apresenta diariamente, perdemos de vista o que é verdadeiramente importante e as pessoas que nos salvam no momento oportuno sem que lhes tenhamos pedido.
Deixamos de saudar, de agradecer, de felicitar alguém, ou ainda simplesmente de dizer algo amável, porque temos outras preocupações ou apenas por não saber olhar o todo.
Que tal a partir de hoje procurarmos dar conta de quem prepara nosso pára quedas de cada dia e agradecer-lhe?
Mesmo que não tenhamos as melhores palavras, algo de importante a dizer, é conveniente, salutar e primordial, ao menos dizermos BOM DIA, Obrigado por este sorriso, Obrigado por este café, por este momento... etc.
Com certeza, se todos nós, a cada momento, nos preocuparmos com os pára quedas dos próximos, TODOS lucraremos. Todos precisamos uns dos outros...
Às vezes as coisas mais importantes da vida dependem apenas de ações simples. Só um telefonema, um sorriso, um agradecimento, um gosto de você, um te amo, um singelo OBRIGADO,...

terça-feira, 5 de maio de 2015

Os Suspeitos - Trailer Oficial

 Sinopse e detalhes

 

Sinopse: Após uma explosão no cais, a polícia contabiliza 27 corpos e há apenas duas testemunhas: um húngaro em estado crítico e um conhecido ladrão, que é portador de um defeito físico, testemunhou o ocorrido no cais e saiu completamente ileso. Quando os dois dão seus depoimentos, fica clara a participação de Keyser Soze, um húngaro misterioso e impiedoso, como o homem que foi o mentor intelectual de um golpe contra um grupo de traficantes de drogas da Argentina. O prêmio pelos sobreviventes que desapareceram foi estipulado em 91 milhões de dólares e o delegado encarregado das investigações acha que falta algo no caso, que crie um elo que possa ser possível saber quem é Keyser Soze.
Lançamento (2h33min
Dirigido por Denis Villeneuve
Com Hugh Jackman, Jake Gyllenhaal, Viola Davis 
Gênero Suspense
Nacionalidade EUA

                                                                     

Os Suspeitos - Compulsão por mentiras

 Sinopse e detalhes

 

Sinopse: Após uma explosão no cais, a polícia contabiliza 27 corpos e há apenas duas testemunhas: um húngaro em estado crítico e um conhecido ladrão, que é portador de um defeito físico, testemunhou o ocorrido no cais e saiu completamente ileso. Quando os dois dão seus depoimentos, fica clara a participação de Keyser Soze, um húngaro misterioso e impiedoso, como o homem que foi o mentor intelectual de um golpe contra um grupo de traficantes de drogas da Argentina. O prêmio pelos sobreviventes que desapareceram foi estipulado em 91 milhões de dólares e o delegado encarregado das investigações acha que falta algo no caso, que crie um elo que possa ser possível saber quem é Keyser Soze.
Lançamento (2h33min
Dirigido por Denis Villeneuve
Com Hugh Jackman, Jake Gyllenhaal, Viola Davis 
Gênero Suspense
Nacionalidade EUA

                                                                     

SER UMA TV



Na sala de aula, a professora pediu aos seus alunos que fizessem uma redação e que na mesma expressassem o que gostariam que Deus fizesse por eles.
Já em casa e quando corrigia as redações dos seus alunos, deparou-se com uma que a deixou muito emocionada.
O marido, nesse momento, entrou na sala onde ela se encontrava e vendo-a a soluçar, perguntou-lhe:
- O que aconteceu?
E ela respondeu-lhe:
- Lê! – passando-lhe uma folha de papel. - É a redação de um aluno meu.
O marido pegou a folha de papel que ela lhe entregava e começou a ler:
“Senhor, esta noite peço-te algo de muito especial: Transforma-me numa televisão.
Quero ocupar o espaço dela.
Viver como a televisão da minha casa vive.
Ter um lugar especial para mim e reunir a minha família em redor.
Ser levado a sério quando falar.
Ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções ou perguntas.
Quero receber a mesma atenção que ela recebe quando não funciona.
Ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado.
Que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar.
E ainda, que os meus irmãos briguem para poderem estar comigo.
Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo.
Por fim, que eu possa divertir a todos.
Senhor, não te peço muito.
Só te peço que me deixes viver com intensidade o que qualquer televisão vive!”

Quando terminou a leitura, o marido virou-se para sua esposa que era a professora e disse:
- Meu Deus, coitado desse menino. Que pais ele tem!
A professora olhou bem nos olhos do marido e depois baixou-os, dizendo num sussurro:
- Essa redação é do nosso filho!

segunda-feira, 4 de maio de 2015

88 Minutes Trailer

88 Minutos

 

 

8 Minutes (em português: 88 Minutos) é um filme de Jon Avnet onde um professor universitário de psicologia forense que também trabalha para o FBI recebe uma ameaça de morte, e terá apenas 88 minutos para descobrir uma incrível trama e salvar sua vida. Com Al Pacino e Leelee Sobieski no elenco.

 

Sinopse e detalhes

Jack Gramm (Al Pacino) é um professor que também trabalha como psicanalista para o FBI. Ameaçado de morte, ele tem apenas 88 minutos para descobrir quem é seu possível assassino. Entre os suspeitos estão Mike Stemp (Benjamin McKenzie) e Lauren Douglas (Leelee Sobieski), dois alunos problemáticos; Kim Cummings (Alicia Witt), sua amante rejeitada; e ainda Jon Forster (Neal McDonough), um assassino que está no corredor da morte. 

Elenco

  • Al Pacino (Jack Gramm)
  • Alicia Witt (Kim Cummings)
  • Amy Brenneman (Shelly Barnes)
  • Leelee Sobieski (Lauren Douglas)
  • Benjamin McKenzie (Mike Stemp)
  • Deborah Kara Unger (Carol)
  • William Forsythe (Frank Parks)
  • Neal McDonough (Jon Forster)
  • Stephen Moyer (Guy LaForge)
  • Michael Eklund (J.T. Ryker)
  • Michael Yannai (Leeza Pearson)
  • Brendan Fletcher (Johnny D'Franco)
  • Dexter Bell (Reggie)
  • Leah Cairns (Sara Pollard)
  • Paul Campbell (Albert)
  • Melinda Clarke (Vanessa Bridges)

Ficha técnica

  • Título Original: 88 Minutes
  • Gênero: Suspense
  • Tempo de Duração: 95 minutos
  • Ano de Lançamento (EUA): 2007
  • Estúdio: Millennium Films / Emmett/Furla Films / Brightlight *Pictures / Equity Pictures Medienfonds GmbH & Co. KG III / Nu Image Entertainment GmbH
  • Distribuição: Flashstar
  • Direção: Jon Avnet
  • Roteiro: Gary Scott Thompson
  • Produção: Jon Avnet, Randall Emmett, Michael P. Flannigan, George *Furla, Avi Lerner e Gary Scott Thompson
  • Música: Ed Shearmur
  • Fotografia: Denis Lenoir
  • Desenho de Produção: Tracey Gallacher
  • Direção de Arte: Jeremy Stanbridge
  • Figurino: Mary E. McLeod
  • Edição: Larry Webster
  • Efeitos Especiais: Worldwide FX


88 Minutos

 

 

8 Minutes (em português: 88 Minutos) é um filme de Jon Avnet onde um professor universitário de psicologia forense que também trabalha para o FBI recebe uma ameaça de morte, e terá apenas 88 minutos para descobrir uma incrível trama e salvar sua vida. Com Al Pacino e Leelee Sobieski no elenco.

 

Sinopse e detalhes

Jack Gramm (Al Pacino) é um professor que também trabalha como psicanalista para o FBI. Ameaçado de morte, ele tem apenas 88 minutos para descobrir quem é seu possível assassino. Entre os suspeitos estão Mike Stemp (Benjamin McKenzie) e Lauren Douglas (Leelee Sobieski), dois alunos problemáticos; Kim Cummings (Alicia Witt), sua amante rejeitada; e ainda Jon Forster (Neal McDonough), um assassino que está no corredor da morte. 

Elenco

  • Al Pacino (Jack Gramm)
  • Alicia Witt (Kim Cummings)
  • Amy Brenneman (Shelly Barnes)
  • Leelee Sobieski (Lauren Douglas)
  • Benjamin McKenzie (Mike Stemp)
  • Deborah Kara Unger (Carol)
  • William Forsythe (Frank Parks)
  • Neal McDonough (Jon Forster)
  • Stephen Moyer (Guy LaForge)
  • Michael Eklund (J.T. Ryker)
  • Michael Yannai (Leeza Pearson)
  • Brendan Fletcher (Johnny D'Franco)
  • Dexter Bell (Reggie)
  • Leah Cairns (Sara Pollard)
  • Paul Campbell (Albert)
  • Melinda Clarke (Vanessa Bridges)

Ficha técnica

  • Título Original: 88 Minutes
  • Gênero: Suspense
  • Tempo de Duração: 95 minutos
  • Ano de Lançamento (EUA): 2007
  • Estúdio: Millennium Films / Emmett/Furla Films / Brightlight *Pictures / Equity Pictures Medienfonds GmbH & Co. KG III / Nu Image Entertainment GmbH
  • Distribuição: Flashstar
  • Direção: Jon Avnet
  • Roteiro: Gary Scott Thompson
  • Produção: Jon Avnet, Randall Emmett, Michael P. Flannigan, George *Furla, Avi Lerner e Gary Scott Thompson
  • Música: Ed Shearmur
  • Fotografia: Denis Lenoir
  • Desenho de Produção: Tracey Gallacher
  • Direção de Arte: Jeremy Stanbridge
  • Figurino: Mary E. McLeod
  • Edição: Larry Webster
  • Efeitos Especiais: Worldwide FX


Quem Eu Sou Faz a Diferença


Uma professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra.
Chamou um de cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que tinham feito para ela e para os outros da turma.
Então deu a cada um uma fita azul, gravada com letras douradas que diziam: "Quem Eu Sou Faz a Diferença".
Mais adiante, resolveu propor um Projeto para a turma, para que pudessem ver o impacto que o reconhecimento positivo pode ter sobre uma comunidade.
Deu aos alunos mais três fitas azuis para cada um, com os mesmos dizeres, e os orientou a entregarem as fitas para as pessoas de seu conhecimento que achavam que desempenhavam um papel diferente. Mas que deveriam poder acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar esses resultados à classe ao fim de uma semana.
Um dos rapazes procurou um executivo iniciante em uma empresa próxima, e o homenageou por tê-lo ajudado a planejar sua carreira. Deu-lhe uma fita azul, pregando-a em sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras duas fitas dizendo:
"Estamos desenvolvendo um projeto de classe sobre reconhecimento, e gostaríamos que você escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra, para que ela, por sua vez, também possa homenagear a uma outra pessoa, e manter este processo vivo. Mas depois, por favor, me conte o que perceber ter acontecido."
Mais tarde, naquele dia, o executivo iniciante procurou seu chefe, que era conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe sentar, disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo. O chefe pareceu ficar muito surpreso. O executivo subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita azul e se lhe permitiria colocá-la nele.
O chefe surpreso disse: "É claro." Afixando a fita no bolso da lapela, bem acima do coração, o executivo deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu: "Leve esta outra fita e passe-a a alguém que você também admira muito." E explicou sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.
No final do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de 14 anos e o fez sentar-se diante dele. E disse:
"A coisa mais incrível me aconteceu hoje. Eu estava na minha sala e um dos executivos subalternos veio e me deu uma fita azul pelo meu gênio criativo. Imagine só! Ele acha que sou um gênio! Então me colocou esta fita que diz que "Quem Eu Sou Faz a Diferença". Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento." Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você...
Gostaria de homenageá-lo. "Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. As vezes grito com você por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma bagunça. Mas por alguma razão, hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Simplesmente, sabe, para dizer a você, que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!"
O menino, pego de surpresa, desandou a chorar convulsivamente sem parar. Ele olhou seu pai e falou entre lágrimas:
"Pai, poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi uma carta de despedida endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia decidido suicidar e lhes pedindo perdão". Pretendia me matar enquanto vocês dormiam. Achei que vocês não se importavam comigo. "A carta está lá em cima, mas acho que afinal, não vou precisar dela mesmo." Seu pai foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor.
O homem foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era mais ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a diferença que cada um fazia. O executivo que deu origem a isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca esqueceu de lhes dizer que cada um havia feito uma diferença em sua vida... Sendo um deles o filho do próprio chefe.
A consequência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele aprendeu uma grande lição. De que "Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença".
Você não precisa passar isso adiante para ninguém... Nem para duas nem para duzentas pessoas. Continue a sua vida como você acha que está bom para você.
Por outro lado, se quiser, pode enviar para aquelas pessoas que significaram ou significam algo para você, sejam quantas forem.

  Edeli Arnaldi

 
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