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terça-feira, 31 de março de 2015




A metáfora induz a um processo natural de mudança. Ao contrário de uma ordem ou sugestão direta de mudança, a metáfora permite à pessoa conscientemente travada e sem saída, perceber, inconscientemente, alternativas que não visualizava anteriormente.
A metáfora se comunica com os dois lados de nosso cérebro.
Ela é compreendida literalmente pelo lado esquerdo, associado à mente consciente, lógica e racional, onde se encontram as estruturas corticais responsáveis pelo processamento da linguagem. Ao mesmo tempo, é compreendida no seu sentido figurado pelo lado direito, associado à mente inconsciente, intuitiva, criativa, emocional e sábia. A metáfora usa uma linguagem simbólica que é característica da linguagem primária do inconsciente. A metáfora serve para que nos encontremos com nosso "EU" interior, trazendo para nossa vida mais equilíbrio e harmonia.

CORRER RISCOS




Na vida, temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis; algumas difíceis.

A maior parte dos erros que cometemos não se devem a decisões erradas. A maior parte dos erros se devem a indecisões. Temos que viver com a consequência das nossas decisões. Tudo é arriscar.

Rir é correr o risco de parecer um tolo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.

Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.

Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo.

Expor suas ideias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.

Amar é correr o risco de não ser amado.

Viver é correr o risco de morrer.

Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar.

Tentar é correr o risco de falhar.

Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada. Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente, não muda, não cresce ou vive. Presa à sua servidão, ela é uma escrava que teme a liberdade. Apenas quem arrisca é livre.

segunda-feira, 30 de março de 2015

ESQUIZOFRENIA Y NEUROCIENCIA

 

 

La esquizofrenia (del griego clásico σχίζειν schizein 'dividir, escindir, hendir, romper' y φρήν phrēn, 'entendimiento, razón, mente') es un diagnóstico psiquiátrico en personas con un grupo de trastornos mentales crónicos y graves, caracterizados por alteraciones en la percepción o la expresión de la realidad.1 La esquizofrenia causa además una mutación sostenida de varios aspectos del funcionamiento psíquico del individuo, principalmente de la conciencia de realidad, y una desorganización neuropsicológica más o menos compleja, en especial de las funciones ejecutivas, que lleva a una dificultad para mantener conductas motivadas y dirigidas a metas, y una significativa disfunción social.
Los síntomas de la esquizofrenia suelen comenzar en adultos jóvenes y aproximadamente 0,4-0,6% de la población se ve afectada.5 6 Una persona con esquizofrenia, por lo general, muestra un lenguaje y pensamientos desorganizados, delirios, alucinaciones, trastornos afectivos y conducta inapropiada.7 El diagnóstico se basa en las experiencias reportadas por el mismo paciente y el comportamiento observado por el examinador. No existen actualmente pruebas de laboratorio para el diagnóstico de la esquizofrenia y ninguno de los síntomas es patognomónico de esta condición, lo que dificulta el diagnóstico.

Algunos estudios sugieren que la genética, defectos durante el neurodesarrollo, el entorno durante la infancia o procesos psicológicos y sociales son factores importantes que pudiesen contribuir a la aparición de la esquizofrenia. Ciertos medicamentos y el uso recreativo de drogas parecen causar o empeorar los síntomas. La investigación psiquiátrica actual se centra en el papel de la neurobiología, pero no se ha encontrado ninguna causa orgánica.8 Se ha notado un consistente aumento en la actividad de la dopamina en la vía mesolímbica del cerebro en las personas esquizofrénicas. Sin embargo, la dirección de la causalidad biológica continúa siendo una incógnita.

El tratamiento farmacológico de primera línea son los medicamentos antipsicóticos, que fundamentalmente actúan suprimiendo la actividad de la dopamina. Las dosis de los antipsicóticos empleados son generalmente más bajas que en las primeras décadas de su uso. La psicoterapia y la rehabilitación profesional y social también son importantes. En casos más graves, donde hay riesgo para el mismo paciente y para otros a su alrededor, puede ser indicada la hospitalización involuntaria, aunque la estadía hospitalaria es menos frecuente y por períodos más cortos que en tiempos pasados.9 Por lo general, los trastornos de la cognición contribuyen a problemas persistentes de la conducta. Los pacientes esquizofrénicos suelen tener otros problemas de salud, incluyendo drogodependencia, depresión y trastorno de ansiedad,10 así como problemas sociales como desempleo, pobreza y baja calidad de vida. La esperanza de vida de los pacientes con esquizofrenia es de 10 a 12 años menor que los individuos sin la enfermedad, por razón de los problemas de salud y una mayor frecuencia de suicidio.

 

 ESQUIZOFRENIA Y NEUROCIENCIA

 

O álbum das decisões


Era uma vez... um empresário que tem um álbum onde anota as decisões mais importantes de sua vida. Cada vez que sente dificuldade em tomar novas decisões, o empresário folheia o álbum. Folheá-lo ajudava-o a ter inspiração e a lembrar-se do que fez, de qual método usou e do que eliminou.
Folheando o álbum, nota que, no momento em que tomou a decisão, ele não sabia, nem podia saber, quais teriam sido suas conseqüências, mas sentia que aquela era a decisão certa para ele naquele momento. Folheia o álbum das decisões para entender como pôde ter previsto, ou antecipado com razoável probabilidade, que suas expectativas teriam se realizado. Só hoje conhece as conseqüências da decisão então tomada, conseqüências que, naquele momento, não podia conhecer, pois estava vivendo aquela situação; logo, não podia saber sobre aquele futuro, que agora é o seu presente.
Folheia o álbum para indagar quais recursos utilizou, quais pensamentos pensou, quais sensações e emoções provou. Folheando o álbum das decisões percebe que alguns elementos se repetem. Teve sempre idéias claras sobre o que desejava alcançar a curto e a longo prazos. Recolheu informações suficientes, avaliou-as, imaginou cenários diversos, calculou o risco e confiou no resultado.
O último ingrediente que se repete é que, uma vez tomada a decisão, segue em frente, sem olhar mais para trás.
Do livro: Metáforas - Para a Evolução Pessoal e Profissional

sábado, 28 de março de 2015

O empresário e o pescador


Um homem de negócios chegou no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento, trazendo um único pescador. No barco, vários grandes atuns de barbatana amarela. O homem deu parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e lhe perguntou quanto tempo levara para pescá-los.

– Pouco tempo - respondeu o mexicano.

Em seguida, o empresário perguntou por que ele não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante. O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de sua família.

O homem voltou à perguntar:

– Mas o que é que você faz com o resto de seu tempo?

O mexicano respondeu:

– Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a cesta com minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor.

O empresário assumiu um ar de pouco caso e disse:

– Eu sou formado em administração de empresas em Harvard e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia diretamente à uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México de onde dirigiria sua empresa em expansão.

– Mas senhor, quanto tempo isso levaria? - perguntou o pescador.

– 15 ou 20 anos - respondeu o empresário.

– E depois, senhor?

O empresário riu, e disse que essa seria a melhor parte:

– Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital de sua empresa ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões.

– Milhões, senhor? E depois?

– Depois - explicou: você se aposentaria. Mudaria para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os seus netos, tiraria a cesta com a sua esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com os amigos... E respondeu o pescador: Mas moço isso eu já tenho!

MORAL DA HISTÓRIA: Viver é a coisa mais simples e rara do mundo. A maioria das pessoas criam para si tantos obstáculos que passam por está jornada evolutiva da vida apenas existindo.

quinta-feira, 26 de março de 2015

FELICIDADE

Um infeliz homem que, amargurado por não encontrar a felicidade, fechou a pobre casa,e foi mundo afora, à procura deste estado intimo do espírito. Percorreu todos os caminhos, todas as nações , todos os povos, sem descansar, até encontrar o lugar que acharia encontrar para ser feliz. Onde chegava, reunia ele um pequeno grupo ao qual explicava os planos que tinha para ser feliz...Afirmava que seus seguidores seriam felizes na posse de regiões gigantescas, onde haveria montes de ouro...mas o povo lamentava e ninguém o seguia... no dia seguinte, recomeçava a caminhada.Assim, foi percorrendo cidades e cidades, de país em país,anos a fio... um dia percebeu que estava ficando velho, seus cabelos brancos, suas mãos enrijecidas e cansado de tanto procurar essa tal felicidade... ..foi quando parou em frente a uma casa antiga, janelas de vidro quebradas, o mato cobrindo o canteiro do jardim, poeira invadindo todos os cantos dela, e ninhos de passarinhos construídos pelos pardais. PENSOU E TOMOU UMA DECISÃO : Vou tratar de ser feliz aqui. Arrumaria o telhado,colocaria novas janelas e vidros novos,cuidaria do jardim,pintaria as paredes...e cantaria a canção da felicidade.
Foi quando parou e ficou imóvel, qual estátua de pedra: AQUELA CASA ERA A PRÓPRIA RESIDÊNCIA QUE ELE ABANDONARA HÁ TANTOS ANOS, A PROCURA DA FELICIDADE...

MORAL DA HISTÓRIA: “Felicidade não é conquistar o que se deseja, mas continuar desejando o que já conquistou!”

quarta-feira, 25 de março de 2015

Falar díficil


 
 
Em noite de feroz inspiração, “Rui Barbosa” saiu a passeio pelo campo, e, topando com um roceiro que contemplava o luar, disse-lhe:

– És um amante do belo! Acaso, já viste também os róseos-dourados dedos da aurora tecendo uma fímbria de luz pelo nascente, ou as sulfurosas ilhotas de sanguíneo vermelho pairando sobre um lago de fogo a esbrasear-se no poente, ou as nuvens como farrapos de brancura obumbrando a lua, que flutua esquiva, sobre um céu soturno?

– Ultimamente, não – respondeu o caipira pasmado. Faz um ano que num boto pinga na boca.

REFLEXÃO: "A palavra é o instrumento irresistível da conquista da liberdade, mesmo quando os que te rodeiam estejam presos a ignorância.Você pode faze-los terem ciência do que você está dizendo. Mas o melhor caminho para uma boa conversação ainda é aquele construído com palavras simples."

segunda-feira, 23 de março de 2015

Obrigada por acreditar em mim


Quando eu era assistente social numa clínica psiquiátrica de Nova York, pediram-me que visse Roz, uma moça de 20 anos que havia sido encaminhada por outra instituição. Foi uma transferência fora dos padrões normais, pois nenhuma informação sobre ela fora enviada antes de sua primeira entrevista. Disseram-me para “me virar” e descobrir quais eram os problemas dela e do que necessitava.
Sem um diagnóstico em que me basear, classifiquei Roz como uma jovem infeliz e incompreendida que não tinha sido ouvida na terapia anterior. A situação de sua família era desagradável. Eu não a via como uma pessoa perturbada, mas como uma pessoa solitária e incompreendida. Ela respondeu de maneira bastante positiva quando foi ouvida. Esforcei-me para que ela começasse uma vida que valesse a pena ser vivida – para que encontrasse um emprego e um bom lugar para viver e fizesse novas amizades. Nós nos demos bem e logo ela iniciou importantes mudanças em sua vida.
Os relatórios das instituições psiquiátricas anteriores chegaram um mês depois que havíamos começado a trabalhar juntas. Para minha completa surpresa, eles eram bastante volumosos e descreviam inúmeras internações psiquiátricas. O diagnóstico era “esquizofrenia paranóica”, com um comentário dizendo que era “um caso perdido”.
Essa não tinha sido de maneira alguma a minha experiência com Roz, portanto decidi esquecer essa papelada. Nunca a tratei como se fosse “um caso perdido”. (Questionar a validade de um diagnóstico foi uma lição para mim.) Descobri os horrores que ela havia passado naquelas internações, que havia sido drogada, isolada e molestada. Aprendi muito com ela sobre como sobreviver a circunstâncias tão traumáticas.
Primeiro Roz encontrou um emprego, depois um lugar para morar, longe da família problemática. Depois de vários meses, ela me apresentou ao seu futuro marido, um empresário bem-sucedido que a adorava.
Quando terminou a terapia, Roz presenteou-me com um marcador de livros de prata e um bilhete que dizia: “Obrigada por acreditar em mim.”
Trago sempre esse bilhete comigo e vou guardá-lo para o resto da vida, para que me lembre da opção que faço pelas pessoas, graças ao triunfo de uma mulher corajosa sobre um diagnóstico de “caso perdido”.

Judy Tatelbaum
Do livro: Espírito de Cooperação no Trabalho

sexta-feira, 20 de março de 2015

COPO D'ÁGUA

Uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse em uma palestra levantou um copo d'água. Todos pensaram que ela perguntaria "Meio cheio ou meio vazio?". Mas com um sorriso no rosto ela perguntou "Quanto pesa este copo de água?"
As respostas variaram entre 100 e 350 gramas.
Ela respondeu:
"O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura. Se eu segurar por um minuto, não tem problema.
Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava".
Ela continuou:
"O estresse e as preocupações da vida são como aquele copo d'água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa".

Então lembre-se de "largar o copo"...

quinta-feira, 19 de março de 2015

SEJA FELIZ




Você pode ter defeitos, viver ansiosa e ficar irritada algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.

Só você pode evitar que ela vá à falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.

Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.

Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.

Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.

Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no interior da sua alma e agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.

É saber falar de si mesmo.

É ter coragem para ouvir um "não".

É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

É curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.

Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.

É ter maturidade para falar "eu errei". É ter ousadia para dizer "me perdoe".

É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você". É ter capacidade de dizer "eu te amo".

Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...

Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.

Que nos seus invernos você seja amiga da sabedoria.

E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo, pois assim você será cada vez mais apaixonada pela vida.

E descobrirá que...

Ser feliz não é ter uma vida perfeita.

Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.

Usar as perdas para refinar a paciência.

Usar as falhas para esculpir a serenidade.

Usar a dor para lapidar o prazer.

Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo!!!

Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível. E você é um ser humano especial!!!

quarta-feira, 18 de março de 2015

10 dicas para o casal ser feliz



Casamentos não são simples. Às vezes é necessária paciência e várias concessões para que as coisas caminhem bem. Mas afinal, o que é preciso para se ter um relacionamento feliz? Se você um pessoa que se preocupa com a qualidade da relação e trabalha para melhorar seu casamento, “pode aprender muito observando o comportamento de casais felizes”, é no que acredita o psicólogo Dr. Mark Goulston, do Psychology Today.
Separei 10 dicas do psicólogo que ajudarão a melhorar a qualidade do seu casamento. Confira!
#1 Vão para a cama ao mesmo tempo - Algo comum no início do casamento, é preciso se atentar para que esta prática não se perca. Irem para a cama juntos é um símbolo forte de cumplicidade. Não importa se um de vocês dois sairá da cama mais cedo. O importante é o ato de dividirem este momento.
#2 Cultivar interesses comuns - Depois que a paixão inicial se acalma, é normal perceber que vocês tem poucos interesses em comum. Isto, porém, não minimiza a importância das atividades que você podem fazer juntos. Se os interesses comuns não estão presentes, casais felizes os desenvolvem. Ao mesmo tempo, não se esqueça de cultivar interesses próprios, isso irá torna-lo mais interessante para sua parceira(o).
#3 Andar de mãos dadas ou lado a lado - Caminhas lado a lado ou de mãos dadas, é criar e fortalecer vínculos. Para as mulheres é muito desconcertante quando o marido sai andando na frente ou caminha mais devagar querendo ficar para trás. Não deixe que o tempo e a rotina tirem de vocês este hábito tão comum durante o período do namoro. Casais felizes conversam, admiram a paisagem, juntos.
#4 Crie padrões de confiança e perdão - Criar estes padrões ajudará a evitar alguns incômodos ao longo do casamento. Casais felizes quando se desentendem conversam e confiam um no outro e perdoam, se for o caso, ao invés de criar um ambiente de relutância de desconfiança.
#5 Concentre-se nos pontos positivos de sua parceira - Se você começar a procurar defeitos em sua esposa(o), é certo que encontrará. O mesmo acontece com as qualidades. Tudo depende do que você procura! Casais felizes preferem observar e acentuar as qualidades um do outro e isso os ajuda a lidar com os defeitos.
#6 Se abracem ao se encontrar - Nossa pele tem memória, e ela guarda o "bom toque" (amado), "mau toque" (abusado) e "sem toque" (negligenciado). O contato proporcionado por um beijo rápido não é suficiente para ativar esta “memória”. Casais que dizer “olá” com um abraço mantem sua pele impregnada pelo "bom toque".
#7 Diga "eu te amo" e "Tenha um bom dia" todas as manhãs - Esta é uma ótima maneira de ajudar sua parceira a lidar com tranquilidade com toda a correria e stress do dia a dia, como engarrafamentos, problemas no trabalho, etc.
comprar um pouco de paciência e tolerância que cada parceiro estabelece a cada dia para os engarrafamentos de batalha, longas filas e outros aborrecimentos.

#8 Dizer "Boa noite", todas as noites, independentemente de como você se sinta - Isto diz a sua parceira(o) que, independentemente de quão chateada você esteja com ele, você ainda quer estar na relação. Dizer boa noite, mesmo chateada, é o mesmo que dizer que a relação de vocês é maior do que qualquer incidente.
#9 Verifique como está sendo o dia dele(a) - Dê um jeito de conversar com ele(a) em algum momento ao longo do dia para saber como vão as coisas. Esta é uma ótima maneira para estar em sintonia e ajustar suas expectativas. Se ele(a) estiver em um dia terrível, você estará pronto para acolhê-lo(a) quando chegar em casa.
#10 Tenha orgulho de ser visto com ele(a) - Casais felizes têm o prazer de serem vistos juntos e estão frequentemente em algum tipo de contato afetuoso. Quando se está seguro quanto ao que sente, o homem não tem vergonha de demonstrar seu afeto publicamente, já que isso é expressão de sua realização e felicidade.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Uma Mente Brilhante-trailer






Uma Mente Brilhante (em inglês: A Beautiful Mind), é um filme estadunidense de 2001, do gênero drama biográfico, dirigido por Ron Howard, sobre a vida do matemático John Forbes Nash.
O roteiro foi baseado no livro homônimo de Sylvia Nasar, uma biografia muito precisa e abrangente da vida de Nash, adaptado por Akiva Goldsman, que alterou vários fatos relativos à vida e à doença de Nash por razões comerciais ou para maior efeito dramático e, por essa razão, recebeu várias críticas.
O filme foi produzido por Ron Howard e Brian Grazer, para a Universal Studios e DreamWorks.

Sinopse

John Nash é um matemático prolífico e de pensamento não convencional, que consegue sucesso em várias áreas da matemática e uma carreira acadêmica respeitável. Após resolver na década de 1950 um problema relacionado à teoria dos jogos, que lhe renderia, em 1994, o Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel (não confundir com o Prémio Nobel), Nash se casa com Alicia. Após ser chamado a fazer um trabalho em criptografia para o Governo dos Estados Unidos, Nash passa a ser atormentado por delírios e alucinações. Diagnosticado como esquizofrênico, e após várias internações, ele precisará usar de toda a sua racionalidade para distinguir o real do imaginário e voltar a ter uma vida normal assim como seus amigos.

Elenco

  • Russell Crowe.... John Forbes Nash Jr.
  • Jennifer Connelly.... Alicia Lopez-Harrison de Ladré
  • Ed Harris.... William Parcher
  • Paul Bettany.... Charles
  • Adam Goldberg .... Sol
  • Vivien Cardone .... Marcee
  • Judd Hirsch .... Helinger
  • Josh Lucas.... Hansen
  • Anthony Rapp .... Bender
  • Christopher Plummer.... Dr. Rosen


Uma Mente Brilhante-trailer

Uma Mente Brilhante




Uma Mente Brilhante (em inglês: A Beautiful Mind), é um filme estadunidense de 2001, do gênero drama biográfico, dirigido por Ron Howard, sobre a vida do matemático John Forbes Nash.
O roteiro foi baseado no livro homônimo de Sylvia Nasar, uma biografia muito precisa e abrangente da vida de Nash, adaptado por Akiva Goldsman, que alterou vários fatos relativos à vida e à doença de Nash por razões comerciais ou para maior efeito dramático e, por essa razão, recebeu várias críticas.
O filme foi produzido por Ron Howard e Brian Grazer, para a Universal Studios e DreamWorks.

Sinopse

John Nash é um matemático prolífico e de pensamento não convencional, que consegue sucesso em várias áreas da matemática e uma carreira acadêmica respeitável. Após resolver na década de 1950 um problema relacionado à teoria dos jogos, que lhe renderia, em 1994, o Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel (não confundir com o Prémio Nobel), Nash se casa com Alicia. Após ser chamado a fazer um trabalho em criptografia para o Governo dos Estados Unidos, Nash passa a ser atormentado por delírios e alucinações. Diagnosticado como esquizofrênico, e após várias internações, ele precisará usar de toda a sua racionalidade para distinguir o real do imaginário e voltar a ter uma vida normal assim como seus amigos.

Elenco

  • Russell Crowe.... John Forbes Nash Jr.
  • Jennifer Connelly.... Alicia Lopez-Harrison de Ladré
  • Ed Harris.... William Parcher
  • Paul Bettany.... Charles
  • Adam Goldberg .... Sol
  • Vivien Cardone .... Marcee
  • Judd Hirsch .... Helinger
  • Josh Lucas.... Hansen
  • Anthony Rapp .... Bender
  • Christopher Plummer.... Dr. Rosen



O homem do penhasco


Contam que Deus, um dia, marcou um encontro com um homem muito religioso no alto de uma montanha sagrada. O homem se preparou para o encontro com muito recolhimento, oração, jejum e, no dia determinado, subiu a montanha cheio de fervor.
O caminho era íngreme, a subida estava levando muito tempo, e o homem começou a ter medo de perder a hora marcada. Rogou a Deus que lhe desse forças para não chegar atrasado. Aí, viu um homem caído na beira do penhasco, machucado e pensou: "Estou atrasado, depois eu volto para socorrê-lo."
Ao chegar no topo da montanha, esperou, esperou, e Deus nada de aparecer. Que pena! Pensou ele desolado, por que não subi mais depressa?
Desceu desanimado.
Ao passar pelo penhasco, não viu mais o homem caído, mas havia um bilhete junto à rocha, que dizia:
- Quem sabe outro dia, quando estiver menos apressado, você consiga me reconhecer!

sexta-feira, 13 de março de 2015

O GNOMO




Em algum ponto da floresta, o pequeno gnomo chorava enquanto conversava com o sábio Gnomo-mestre...
— Quando lembro de tudo o que já me aconteceu sinto o chão me faltar. Fico tonto, sabe? Por que será que sofro tanto? Será que, por algum motivo, a Fada da Sorte escolheu caminhos distantes dos meus? Será que todos os contratempos a mim destinados resolveram acontecer de uma só vez? Mestre, já não suporto viver assim...
O Gnomo-mestre, que reunia folhas numa pequena cabaça, olhou para o aprendiz e disse:
— Meu pequeno gnomo, percebes o que acontece com as lágrimas que derramas?
— Como assim? Senhor, eu não compreendo o que dizes.
Apontando para algumas áreas da mata, o velho e experiente gnomo respondeu:
— Olha com atenção. Por todo o caminho espalham-se flores justamente nos lugares onde tens vertido teu pranto. Tuas lágrimas mágicas têm feito brotar lírios, papoulas e perfumadas alfazemas nos lugares onde caem.
O gnomo olhou ao redor e falou demonstrando admiração e um certo aborrecimento:
— Mas então... quer dizer que o meu destino é sofrer para fazer a floresta se encher de cor e perfume? É preciso que meu coração morra aos poucos para a Natureza se encher de vida? Isso não é justo!
Com toda a tranquilidade, o Gnomo-mestre respondeu:
— Os olhos vêem o que querem ver. O coração sente o que quer sentir. Então é essa a interpretação que fazes? Se o teu sofrer, meu pequeno, faz brotarem as flores mais belas, o que poderia então surgir do teu sorriso luminoso? Se transformas o verde da floresta num tapete multicolorido quando choras, o que poderia acontecer no momento em que espalhasses a alegria? Não será esse o momento de mudar a semente que espalhas? Percebes o poder que tens nas mãos? A dor cumpre o seu papel e tem sua razão de ser. Sim, deve ser vista. Mas os olhos não podem se fixar nela por muito tempo, senão perdem a chance de ver o crescimento que ela própria fez acontecer.
As orelhas do gnomo aprendiz se movimentavam enquanto recebiam as preciosas orientações do sábio, como se não quisessem deixar escapar uma única palavra. Seus olhos, agora mais atentos, notaram que uma luz começava a brilhar em seu peito. Teve vontade de sorrir mas estava difícil, uma vez que sua boca tinha perdido esse hábito. Portanto fez um esforço e logo, logo, seus dentes estavam à mostra. Foi aí que algo incrível aconteceu: quanto mais ele ria mais crescia. Crescia e crescia. Quem jamais poderia imaginar que aquele pequeno gnomo na verdade era um gigante? Ele era agora um gigante grandalhão e sorridente. Ele continuou rindo e sua risada ecoava nas montanhas e se transformava em música; música mágica que curava os passarinhos feridos e as plantinhas doentes.
De uma hora para outra a floresta era só brilho e festa.
O pequeno gnomo aprendiz procurou o Gnomo-mestre para agradecer, mas não conseguia mais enxergá-lo. E foi aí então que, fechando os olhos, ouviu uma voz que dizia:
"— Há e sempre haverá uma forma mais doce de viver. O sofrimento, no momento em que é percebido como sofrimento, já está no ponto derradeiro da sua função e precisa ser substituído por uma outra semente. Agradeça às lágrimas do passado e diga-lhes adeus. O momento agora é de focalizar os sorrisos do futuro. Há e sempre haverá uma forma mais doce de viver."
Autor: Kau Mascarenhas

quinta-feira, 12 de março de 2015

Reflexo

Um dia, perguntaram a um grande mestre quem o havia ajudado a atingir a iluminação, e ele respondeu: "um cachorro".
Os discípulos, surpresos, quiseram saber o que havia acontecido, e o mestre contou:
- Certa vez, eu estava olhando um cachorro, que parecia sedento e se dirigia a uma poça d'água. Quando ele foi beber, viu sua imagem refletida. O cachorro, então, fez uma cara de assustado, e a imagem o imitou. Ele fez cara de bravo, e a imagem o arremedou. Então, ele fugiu de medo e ficou observando, distante, durante longo tempo, a água. Quando a sede aumentou, ele voltou, repetiu todo o ritual e fugiu novamente. Num dado momento, a sede era tanta que o cachorro não resistiu e correu em direção à água, atirou-se nela e saciou sua sede. Desde esse dia, percebi que, sempre que eu me aproximava de alguém, via minha imagem refletida, fazia cara de bravo e fugia assustado. E ficava, de longe, sonhando com esse relacionamento que eu queria para mim. Esse cachorro me ensinou que eu precisava entrar em contato com a minha sede e mergulhar no amor, sem me assustar com as imagens que eu ficava projetando nos outros.

REFLEXÃO: Qualquer situação na qual você se encontre é um reflexo exterior do seu estado interior de existência. Lembre-se, o mundo é um espelho, pois se sorrir para ele, ele sorrirá para você.

quarta-feira, 11 de março de 2015

UM MÉTODO PERIGOSO - Trailer HD Legendado

Um metodo perigoso





Um Método Perigoso (no original A Dangerous Method) é um filme de gênero drama e suspense lançado em 2012, é dirigido pelo diretor David Cronenberg e tem Keira Knightley, Michael Fassbender e Viggo Mortensen no elenco.
O filme foi exibido em primeira mão no Festival de Veneza de 2011 e conquistou uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante para Mortensen.

Sinopse

Em 1907, Sigmund Freud (Viggo Mortensen) e Carl Jung (Michael Fassbender) iniciam uma parceria que iria mudar o rumo das ciências da mente assim como o das suas próprias vidas. Seis anos depois, tudo isso se altera e eles tornam-se antagónicos, tanto no que diz respeito às suas considerações científicas como no que se refere às questões de foro íntimo. Entre os dois, para além das divergências de pensamento, surge Sabina Spielrein (Keira Knightley), uma jovem russa de 18 anos internada no Hospital Psiquiátrico de Burgholzli. Com diagnóstico de psicose histérica e tratada através dos recentes métodos psicanalíticos, ela torna-se paciente e amante de Jung e, mais tarde, em colega e confidente de Freud. Isto, antes de se tornar numa psicanalista de renome.
Realizado por David Cronenberg ("eXistenZ", "Crash"), "Um Método Perigoso" é baseado na peça "The Talking Cure", do dramaturgo e argumentista inglês, nascido nos Açores, Christopher Hampton, inspirada na obra de John Kerr.

Elenco

  • Keira Knightley - Sabina Spielrein
  • Michael Fassbender - Carl Jung
  • Viggo Mortensen - Sigmund Freud
  • Vincent Cassel - Otto Gross
  • Sarah Gadon - Emma Jung
  • André Hennicke - Professor Eugen Bleuler
  • Christian Serritiello - Oficial


UM MÉTODO PERIGOSO - Trailer HD Legendado

Um metodo perigoso




Um Método Perigoso (no original A Dangerous Method) é um filme de gênero drama e suspense lançado em 2012, é dirigido pelo diretor David Cronenberg e tem Keira Knightley, Michael Fassbender e Viggo Mortensen no elenco.
O filme foi exibido em primeira mão no Festival de Veneza de 2011 e conquistou uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante para Mortensen.

Sinopse

Em 1907, Sigmund Freud (Viggo Mortensen) e Carl Jung (Michael Fassbender) iniciam uma parceria que iria mudar o rumo das ciências da mente assim como o das suas próprias vidas. Seis anos depois, tudo isso se altera e eles tornam-se antagónicos, tanto no que diz respeito às suas considerações científicas como no que se refere às questões de foro íntimo. Entre os dois, para além das divergências de pensamento, surge Sabina Spielrein (Keira Knightley), uma jovem russa de 18 anos internada no Hospital Psiquiátrico de Burgholzli. Com diagnóstico de psicose histérica e tratada através dos recentes métodos psicanalíticos, ela torna-se paciente e amante de Jung e, mais tarde, em colega e confidente de Freud. Isto, antes de se tornar numa psicanalista de renome.
Realizado por David Cronenberg ("eXistenZ", "Crash"), "Um Método Perigoso" é baseado na peça "The Talking Cure", do dramaturgo e argumentista inglês, nascido nos Açores, Christopher Hampton, inspirada na obra de John Kerr.

Elenco

  • Keira Knightley - Sabina Spielrein
  • Michael Fassbender - Carl Jung
  • Viggo Mortensen - Sigmund Freud
  • Vincent Cassel - Otto Gross
  • Sarah Gadon - Emma Jung
  • André Hennicke - Professor Eugen Bleuler
  • Christian Serritiello - Oficial


Um metodo perigoso

terça-feira, 10 de março de 2015

O CAMINHO MAIS CURTO


 
Em uma magnífica manhã, Um discípulo caminhava de regresso a seu templo e em determinado momento perguntou aos seus botões:

- "Por que não tomar um atalho através daquela formosa floresta que beira a esta estrada tão poeirenta”?

Seguindo pela trilha no meio da mata, exclamou:

- "Mais um dia se passou, um entre os outros dias, um dia de atividades produtivas e realizadas! Agora é só chegar em casa e descansar."

Um pouco mais adiante, em um trecho de mata fechada, o chão de repente sumiu debaixo de seus pés. Quando se deu conta, viu que estava no fundo de um fosso. Observou a situação e percebeu que não havia como sair dali sem ajuda. Mas quem passaria por ali e quando?

Mas, refletindo melhor, ele disse:

- “Ainda bem que tomei este atalho. Se essa coisa aconteceu no meio de tamanha beleza, imagine que catástrofe poderia ter-me acontecido se eu tivesse seguido por aquela estrada esburacada, perigosa e trafegada por cavalos e carroças?

segunda-feira, 9 de março de 2015

Poucas Cinzas (Little Ashes) Trailer Official Legendado


 

 

Sinopse e detalhes


1922. Em Madrid, uma cidade dividida por um sentimento de revolução cultural e um lugar de repressão e instabilidade política dos tempos pré-Guerra Civil Espanhola, o jovem e excêntrico Salvador Dalí (Robert Pattinson), de 18 anos, entra na faculdade decidido a se tornar um grande artista. Logo, ele começa uma amizade com o poeta revolucionário Federico García Lorca (Javier Beltran) e o controverso Luis Buñel (Matthew McNulty), formando um trio que procura se divertir e encontrar sua liberdade artistica. Porém, quando Dali e Frederico começam a sentir uma forte atração um pelo outro, essa intima ligação entre os dois será desafiada pelas suas ambições, pela sociedade e pelo amor à Espanha. 
Lançamento 2010 (1h52min
Dirigido por Paul Morrison
Com Javier Beltrán, Robert Pattinson, Matthew McNulty
Gênero Drama , Romance , Biografia
Nacionalidade Reino Unido , Espanha


Poucas Cinzas (Little Ashes) Trailer Official Legendado

Poucas Cinzas: Salvador Dalí

 

 

Sinopse e detalhes

1922. Em Madrid, uma cidade dividida por um sentimento de revolução cultural e um lugar de repressão e instabilidade política dos tempos pré-Guerra Civil Espanhola, o jovem e excêntrico Salvador Dalí (Robert Pattinson), de 18 anos, entra na faculdade decidido a se tornar um grande artista. Logo, ele começa uma amizade com o poeta revolucionário Federico García Lorca (Javier Beltran) e o controverso Luis Buñel (Matthew McNulty), formando um trio que procura se divertir e encontrar sua liberdade artistica. Porém, quando Dali e Frederico começam a sentir uma forte atração um pelo outro, essa intima ligação entre os dois será desafiada pelas suas ambições, pela sociedade e pelo amor à Espanha. 

Lançamento 2010 (1h52min
Dirigido por Paul Morrison
Com Javier Beltrán, Robert Pattinson, Matthew McNulty
Gênero Drama , Romance , Biografia
Nacionalidade Reino Unido , Espanha  



O que mantém um casal


Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falavam contra o casamento. Os rapazes argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez, de se submeter à triste monotonia do casamento.
O mestre disse que lhes respeitava a opinião, mas lhe contou o seguinte:
Meus pais viveram 55 anos de casados. Uma manhã, minha mãe descia as escadas para preparar o desjejum para meu pai, quando sofreu um infarto e caiu. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e, quase se arrastando, levou-a até a caminhonete. Sem respeitar o trânsito, dirigiu a toda velocidade até o hospital. Quando chegou, infelizmente, ela já havia falecido.
Durante o enterro, meu pai não falou, ficava olhando para o nada. Quase não chorou.
Meus irmãos e eu nos reunimos com ele. No ambiente de dor e nostalgia, recordamos momentos engraçados. De repente, ele pediu: "Levem-me ao cemitério."
"Mas pai, respondemos, são onze da noite! Não podemos ir ao cemitério agora!"
Aí, ele ergueu a voz e com o olhar vidrado disse: "Por favor, não discutam com um homem que acaba de perder aquela que foi sua esposa por 55 anos."
Houve um momento de respeitoso silêncio. Não discutimos mais. Fomos ao cemitério, pedimos permissão ao zelador, com uma lanterna encontramos a lápide. Meu pai a acariciou, chorou e disse aos filhos, comovidos:
"Foram 55 bons anos, sabem? Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não se tem ideia do que é compartilhar a vida com uma mulher assim. - Fez uma pausa e enxugou as lágrimas. - Ela e eu estivemos juntos naquela crise... Mudei de emprego, recompramos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos terminarem suas carreiras, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiram, oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, nos abraçamos em cada Natal, e perdoamos nossos erros... Filhos, agora ela se foi e estou contente, sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim, não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só, depois da minha partida. Serei eu quem vai passar por isso, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e agora ele nos consolava: "Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa, este foi um bom dia."
Naquela noite, entendi o que é o verdadeiro amor. Bastante além do romantismo, sem muito a ver com erotismo, mas bem se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas uma com a outra.
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar. Esse tipo de amor era algo que não conheciam.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Lenbranças

Um velho sábio chinês estava caminhando por um campo de neve, quando viu uma mulher chorando.
Dirigiu-se a ela e perguntou:
- Porque choras?
- Porque me lembro do passado, da minha juventude, da beleza que via no espelho... Deus foi cruel comigo por me fazer lembrar.
Ele sabia que, ao recordar a primavera da minha vida, eu sofreria e acabaria chorando.
O sábio, então, em silêncio ficou contemplando o campo de neve, com o olhar fixo em determinado ponto...
A mulher, intrigada com aquela atitude, parou de chorar e perguntou:
- O que estás vendo aí?
- Eu vejo um campo florido, disse o sábio.
Deus foi generoso comigo por me fazer lembrar.
Ele sabia que, no inverno, eu poderia sempre recordar a primavera e sorrir.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Educação e Violência




Palestra do Ciclo "A Banalização do Mal, Ensaios Sobre Fenômenos Líquidos" da Escola Paulista de Psicanálise. Realizada no auditório da Livraria Martins Fontes Paulista. Essa palestra abordou o tema: Educação e Violência e contou com a presença do Mestre em Educação Sandro Souza.

 

                                       bit.ly/1DVCyHo




Certo dia um professor estava aplicando uma prova e os alunos, em silêncio, tentavam responder as perguntas com uma certa ansiedade.
Faltavam uns quinze minutos para o encerramento e um jovem levantou o braço e disse: professor, pode me dar uma folha em branco? O professor levou a folha até sua carteira e perguntou-lhe porque queria mais uma folha em branco, e o aluno falou: eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez.
Apesar do pouco tempo que faltava, o professor confiou no rapaz, deu-lhe a folha em branco e ficou torcendo por ele. A atitude do aluno causou simpatia ao professor que, tempos depois, ainda se lembrava daquele episódio simples, mas significativo.
Assim como aquele aluno, nós também recebemos de Deus, a cada dia, uma nova folha em branco. E muitos de nós só temos feito rabiscos, confusões, tentativas frustradas e uma confusão danada... Outros apenas amassam essa nova página e a arremessam na lixeira, preferindo a ociosidade, gastando o tempo na inutilidade.
Talvez hoje fosse um bom momento para começar a escrever, nessa nova página em branco, uma história diferente, visando um resultado mais feliz.
Assim como tirar uma boa nota depende da atenção e do esforço do aluno, uma vida boa também depende da atenção e da dedicação de cada um.
Não importa qual seja a sua idade, a sua condição financeira, a sua religião... Tome essa página em branco e passe sua vida a limpo. Escreva, hoje, um novo capítulo, com letras bem definidas e sem rasuras. E o principal: que todos possam ler e encontrar lições nobres. Não se preocupe em tirar nota dez, ser o primeiro em tudo, preocupe-se apenas em fazer o melhor que puder.
Pense que mesmo não tendo pedido, Deus lhe ofereceu uma outra folha em branco, que é o dia de hoje. Por isso, não se permita rabiscar ou escrever bobagens nesta nova página, nem desperdiçá-la.
Aproveite essa nova chance e escreva um capítulo feliz na sua história. Use as tintas com lucidez e coragem, com discernimento e boa vontade. Não poupe as palavras: dignidade, amizade, fraternidade, esperança e fé. Assim, ao terminar de escrever esse novo capítulo da sua vida, você não verá rasuras nem terá que reescrevê-lo em tempo algum, porque foi escrito com nobreza e sabedoria.
Pense nisso! Aproveite este dia e ame com todas as forças do seu coração, sem restrições, sem ver defeitos ou tristezas. Conjugar o verbo amar é escrever uma história feliz.
Não espere que a melhoria, a prosperidade e o bem-estar caiam do céu milagrosamente, sem fazer força. Tudo tem o preço da conquista, da busca, da participação, do esforço.
São muito potentes os talentos que você dispõe, ainda não explorados pelo seu pensar e sentir, e muitas são as suas possibilidades de crescer e conquistar o que mais quer ou precisa, chegando à felicidade. Basta que não amasse nem rabisque de forma inconsequente essa página em branco, chamada hoje.

segunda-feira, 2 de março de 2015

As estrelas ainda estão lá...


Conta-se uma história de dois viajantes que, em seus camelos, atravessavam as escaldantes areias de um deserto. Lentamente, avançavam pela árida extensão, seguindo as pegadas de uma caravana  que os antecedera. De repente, violenta tempestade de areia começou a varrer a inóspita amplidão.
O furioso e inclemente vendaval, quente e sufocante, soprava incontido, revolvendo em um turbilhão frenético a gigantesca massa de areia, a ponto dos desolados viajantes mal poderem avistar os camelos a seu lado.
Por fim, cessou a ventania, e tudo voltou à calma outra vez.
Ao contemplarem agora o cenário, o panorama havia mudado completamente. Cada monte de areia havia mudado de forma e lugar. Todo arbusto, que antes se via, agora estava desaparecido embaixo da desolada extensão de areia. As poucas e tênues pegadas pelas quais eles se orientavam tinham desaparecido totalmente.
Um deles, após procurar, em vão, qualquer indício ou sinal que os ajudasse na tomada do rumo, deixou cair os braços em gesto de completo desânimo e, angustiado, falou:
- Estamos perdidos, estamos completamente perdidos!
O outro nada tinha a dizer.
Naquela noite, entretanto, depois que o sol se pôs para o além do horizonte ocidental, levantou os olhos para o céu estrelado e disse esperançoso:
Não, não estamos perdidos. As estrelas ainda estão lá.
Autor desconhecido

 
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