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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Pessoas Especiais




Um dia uma professora pediu para seus alunos listarem os nomes dos amigos de classe em um papel, deixando um espaço na frente para escrever alguma coisa.

Então ela mandou eles pensarem na coisa mais bonita que eles podiam dizer sobre cada um dos colegas da classe e escrever ali neste espaço.


Isso tomou todo o tempo restante da aula até que todos acabassem a tarefa, e quando eles sairam da sala, cada um entregou seu papel à professora.


Depois a professora escreveu o nome de cada aluno em um pedaço de papel separado e listou o que todos os outros tinham dito sobre aquele aluno em especial.


Na aula seguinte ela entregou para cada um a sua lista, e em pouco tempo, a classe inteira estava sorrindo.


"Verdade?" ela ouvia.


"Eu nunca soube que significava alguma coisa para alguém!" outro dizia...


"Eu não sabia que os outros gostavam tanto de mim..."


Foram muitos os comentários.

Mas, ninguém mencionou esses papéis na aula novamente. A professora nunca soube se eles discutiram sobre isso entre eles ou com os pais, mas isso não importava.

 O exercício atingiu seu objetivo. Os alunos ficaram felizes com eles mesmos e com os outros.

O tempo passou, aqueles alunos cresceram e cada um inicio uma nova vida ali mesmo ou em outra cidade.

 Quis o destino que um dos alunos perdesse sua vida em uma guerra.

Todos os amigos e a professora foram no funeral daquele aluno especial. Ela nunca tinha visto um homem num caixão militar antes.


Ele parecia tão bonito e tão maduro. Seus amigos encheram a igreja e um por um, daqueles que o amavam deram seu Adeus...


A professora foi a última a abençoá-lo.


Mas enquanto ela estava lá, um dos soldados que atuou como acompanhante do funeral veio para ela e disse


"Você era a professora de matemática do Mark?" ele perguntou.


Ela mexeu com a cabeça em gesto afirmativo, "Era."


"O Mark falava muito sobre você."

 Logo após o funeral enquanto todos ainda estavam tristes por aquele amigo que não poderiam ver de novo, a professora foi chamada pelos Pais de Mark

"Nós queremos lhe mostrar uma coisa", o pai disse, tirando a carteira do bolso e disse.

"Encontraram isso no bolso das roupas do Mark, nós achamos que você deveria reconhecer."


Abrindo a carteira, ele cuidadosamente retirou dois pedaços de papel, que obviamente tinham sido lidos e relidos muitas vezes.


A professora soube imediatamente que aquele papel era a lista feita a muitos anos atrás em uma de suas aulas, com todas as coisas boas que os colegas de Mark tinham escrito sobre ele.


"Muito obrigado por fazer isso" disse a mãe do Mark.


"Como você pode ver, Mark o guardou como um tesouro.


"Todos os colegas do Mark começaram a reunir-se em volta e Charlie sorrindo timidamente falou,


"Eu também guardo minha lista. Ela está na parede do meu quarto".


A esposa do Chuck falou que a lista deles estava no album de casammento."


"Eu tenho o meu também", falou Marilyn. "Está no meu diário".


Então Vicki, outra colega, pegou sua agenda na bolsa e mostrou, gasta e velha, sua lista para o grupo.


"Eu a carrego comigo o tempo todo", disse ela e continuou, "Acho que todos nós guardamos nossas listas."


Foi quando a professora finalmente sentou e chorou. Chorou por Mark e por todos os seus amigos que não o veriam nunca mais e por ver que um pequeno gesto a muitos anos atrás fez uma diferença enorme na vida daqueles alunos.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

[PSIQUIATRIA] Aula 3 - Transtorno Obsessivo-Compulsivo

 

 

[PSIQUIATRIA] Aula 3 - Transtorno Obsessivo-Compulsivo


A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE (1971) - Trailer

 

 

Sinopse e detalhes

Charlie Bucket (Peter Ostrum) é um menino pobre, que acha um dos cobiçados "bilhetes dourados" que dão direito a um carregamento vitalício de chocolates Wonka, além de poder conhecer a misteriosa fábrica de chocolates. Ele e mais quatro crianças passeiam pelo lugar, mas Willy Wonka (Gene Wilder), o dono da fábrica, não é uma pessoa bacana e sim uma figura manipuladora. As crianças, ao mesmo tempo em que mergulham de cabeça nos seus desejos, pagam um preço por isso. 
Lançamento (1h40min
Dirigido por Mel Stuart
Com Gene Wilder, Jack Albertson, Peter Ostrum 
Gênero Comédia , Família
Nacionalidade EUA

A Fantástica Fábrica De Chocolate 1971

 

 

Sinopse e detalhes

Charlie Bucket (Peter Ostrum) é um menino pobre, que acha um dos cobiçados "bilhetes dourados" que dão direito a um carregamento vitalício de chocolates Wonka, além de poder conhecer a misteriosa fábrica de chocolates. Ele e mais quatro crianças passeiam pelo lugar, mas Willy Wonka (Gene Wilder), o dono da fábrica, não é uma pessoa bacana e sim uma figura manipuladora. As crianças, ao mesmo tempo em que mergulham de cabeça nos seus desejos, pagam um preço por isso. 

Lançamento (1h40min
Dirigido por Mel Stuart
Com Gene Wilder, Jack Albertson, Peter Ostrum 
Gênero Comédia , Família
Nacionalidade EUA

Aprendendo com os erros


Na vida não precisamos acertar sempre, mas a cada dia errar menos. E é necessário que a cada erro, aprendamos o máximo possível para que esses erros tornem-se experiências aproveitáveis, das quais precisaremos no futuro, para não cometer os mesmo erros.
Mesmo sabendo que muitas dessas experiências machucam, nos trazem lembranças que fazem sofrer e que preferimos esquecer. Ainda assim, temos que ter consciência que devemos aproveitá-las para a cada dia errarmos menos e acertarmos mais. Porque a vida é assim, cheia de surpresa e precisamos aprender a conviver com ela, caso contrário, não conseguiremos ser alguém.
E certamente não estamos aqui por acaso, sem razão, à toa, sem um objetivo a conquistar. Estamos em busca de um espaço para deixarmos de ser mais um neste mundo. Por isso temos obrigação de aprender a viver e conviver com a realidade, tendo consciência de que em nossas mãos está o nosso futuro. Dependendo principalmente do que somos no presente, o que seremos neste futuro bem próximo.
Precisamos ter em mente algo muito importante: devemos ser sempre nós mesmos, respeitando ao nosso próximo como a si próprio.
Quando enxergarmos que isto está acontecendo, então sentiremos que nossos erros tornaram-se experiências. E que isso, é como um sinal de nosso amadurecimento. Ou seja, que deixamos de ser crianças e passamos a ser adultos, não no físico e sim no mental.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Cancao De Amor - (1938)


"SWEETHEARTS" - (1938)

(Canção de Amor)



Produção: Hunt Stromberg
Diretor: WS Van Dyke
Roteiro: Fred De Gresac, Harry B. Smith, Robert B. Smith, Dorothy Parker, Alan Campbell
Cinematografia de Allen M. Davey
Fotografia: Allen M. Davey
Fotografia por: Technicolor) Oliver T. Marsh
Música: Merrill Pye
Montado por Robert Kern
Direção de ArteCedric Gibbons
Cenário Edwin B. Willis
Figurinos de Adrian (Vestidos)
Gênero: Musical
Duração: 114 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Distribuidora: Classic Line
Produtora: Metro-Goldwyn-Mayer
País: Estados Unidos
Idioma: Inglês
Ano: 1938

Indicado ao Oscar nas categorias de Som e Trilha Sonora.
Prêmios: Vencedor de 1 Oscar
Estrelas: Jeanette MacDonald , Nelson Eddy e Frank Morgan



Elenco
Jeanette MacDonald ... Gwen Marlowe
Nelson Eddy ... Ernest Lane
Frank Morgan ... Felix Lehman
Ray Bolger ... Hans
Florence Rice ... Kay Jordan
Mischa Auer ... Leo Kronk
Herman Bing ... Oscar Engel
George Barbier ... Benjamin Silver
Reginald Gardiner ... Norman Trumpett
Fay Holden ... Hannah
Allyn Joslyn ... Dink
Lucile Watson ... Mrs. Marlowe
Gene Lockhart ... Augustus
Kathleen Lockhart ... Tia Amélia
Berton Churchill ... Sheridan Lane




As Canções do Filme:

Canção de Amor
(Sweethearts, 1938)
1 - Wooden shoes
Cantada por Jeanette MacDonald, Ray Bolger e chorus.

2 - Every lover must meet his fate
Interpretada por Nelson Eddy.

3 - Summer serenade
Interpretada por Jeanette MacDonald.

4 - Pretty as a picture
Interpretada por Jeanette MacDonald e Nelson Eddy.

5 - Game of love
Interpretada por Jeanette MacDonald e Nelson Eddy.

6 - The message to the violet
Interpretada por Jeanette MacDonald e Nelson Eddy.

7 - Keep it dark
Escrita por Gustav Luders e Frank Pixley.
Interpretada por Jeanette MacDonald e Nelson Eddy.

8 - Sweethearts
Interpretada por Jeanette MacDonald e Nelson Eddy.

9 - On parade
Interpretada por Nelson Eddy.

10 - Little gray home in the west
Escrita por Herman Lohr e D. Eardley-Wilmot.
Interpretada por Jeanette MacDonald e Nelson Eddy.

11 - In the convent they never taught me that
Escrita por Victor Herbert e Robert B. Smith.
Interpretada por Jeanette MacDonald e Chorus.

12 - Happy day
Escrita por Herbert Stothart, Bob Wright & Chet Forrest.
Interpretada por Jeanette MacDonald e Nelson Eddy.


O original "Sweethearts" de 1913 é uma opereta em dois atos com música de Victor Herbert , letra de Robert B. Smith e enredo de Harry B. Smith e De Fred Gressac e portanto é um musical de palco, que por sua vez foi baseado na peça teatral classificada como "um contraste dramático" em dois atos, de WS Gilbert , a qual foi produzida pela primeira vez em 07 de novembro de 1874, no Prince of Wales Theatre em Londres, cuja execução alcançou por volta de 132 apresentações até 13 de abril de 1875. A partir daí muitos 'revivals' foram feitos posteriormente em 1920. A produção teatral original da Sweethearts foi inaugurada em 8 de setembro de 1913 no New Amsterdam Theatre, em Nova York, onde funcionou por 136 performances. Ela estrelou com Christie MacDonald e Edwin Wilson.



A opereta contava uma improvável história de uma criança abandonada, que descobre antes da cortina final que ela é realmente a princesa de Zilania e, portanto, elegível para casar com o príncipe a quem ele havia anteriormente rejeitado por causa de sua condição humilde. Uma historia que MacDonald-Eddy teriam achado um pouco difícil de aceitar para 1938, e então Victor Herbert que já tinha criado um de seus mais belos pontos resolveu de maneira brilhante pelo roteiro com Campbell e Parker, que permitiram que os números de 'namorados' pudessem ser executados sem se incomodar com o enredo, criando um show dentro de um espetáculo, que se transformou na história do filme.


SINOPSE:
Acostumados com as rotinas de seus shows, Gwen Marlowe (Jeanette MacDonald) e Ernest Lane (Nelson Eddy) são dois atores inseparáveis, tanto profissionalmente quanto amorosamente. Celebrando o sexto aniversário de sua produção. Gwen e Ernest recebem uma proposta para levarem seu show para Hollywood. O que a dupla não sabia era que a mudança no estilo de vida deles afetaria no seu convívio habitual, afastando-os de seus amigos e parentes que os querem ver envolvidos em inúmeras performances, como na Broadway. Separados, Gwen e Ernest continuam fazendo seus show pela América com suas companhias, só que por caminhos diferentes. Mas o destino iria lhes pregar uma peça fazendo-os encontrar mais uma vez onde começaram: na Broadway.


"Sweethearts" ou "Canção de Amor" é um delicioso musical, rico e extremamente gratificante. A MGM lança seu primeiro longa-metragem em Technicolor com três bandas que é uma alegria visual, com figurinos lindíssimos de Adrian que vestiram Jeanette MacDonald de cabelos ruivos, no mundo da moda com o uso das cores vermelho, amarelo, rosa, e uma infinidade de combinações. O show dentro de um enredo permitiu mostrar que as estrelas aparecem em "trajes modernos", bem como nos trajes típicos da opereta.




A história gira em torno de um par de estrelas da Broadway, numa comédia musical brilhante de Lunt e Fontanne, e generosamente decorada com gracejos de Dorothy Parker e Alan Campbell, sublinhada por freqüentes pedaços graciosos de música de fundo.

O filme abre lindamente com a câmera sobre os telhados e marquises da Broadway, numa panorâmica, onde a piscar estão os cartazes anunciando os sucessos atuais: George Cohan em "Rather Be Right" segundo ano; Alfred Lunt e Lynn Fontanne em "Idiot's Delight" terceiro ano; Helen Hayes em "Victoria Regina" quarto ano;James Barton em "Tobacco Road" cinco anos, e finalmente "Sweethearts"no sexto ano triunfante com a produção de Felix Lehman.


Na bilheteria, felizmente levantamento receitas da noite, estão o produtor Felix Lehman (Frank Morgan) e seu assessor de imprensa, Dink (Allyn Joslyn). Não houve um lugar vazio desde a noite de abertura, e parece que ela será executada por mais seis anos, diz Felix que pode ter suas estrelas, Gwen Marlowe e Ernest Lane.




Mas Felix não contava com o agente de Hollywood, Norman Trumpett (Reginald Gardiner) rondando suas estrelas para levá-los para Hollywwod. É a tentativa anual de Trumpett para assinar um contrato de filme com Marlowe e Lane.

O compositor de "Seethearts" (Os Namorados) Oscar Engel (Herman Bing), está regendo a orquestra enquanto Jeanette desfruta de uma brincadeira com Ray Bolger na frente de um moinho no palco e milhares de tulipas brilhantemente coloridas, num ato de personagens holandeses. Este momento é muito apreciativo ver a daça de sapateado de Ray Bolger e Jeanette com tranças da cor de cobre e os olhos verdes que pareciam feitos para Technicolor.



Um moinho de vento gigante domina a ação com percursos de vinte e quatro meninas holandesas com vestidos azuis-e-brancos é uma explosão feliz no palco pulando nos caminhos em seus sapatos de madeira. O bailarino principal, Fred (Ray Bolger), canta "Wooden Shoes", com uma letra atualizada por Wright e Forrest. Uma pista se projeta para a platéia, e aos saltos Fred faz um alegre sapateado no comprimento do espelhado piso e depois retorna aos palcos em um staccato de cliques, bem a tempo de se juntar ao coro à porta do moinho de vento.



A orquestra exala alguns acordes animados, e uma bela voz se junta a eles que é a de Gwen Marlowe que segue esta magnífica entrada com a teatralidade de base da coreografia Albertina Rasch.




Os números de produção da utilização do show-dentro-um-show são perfeitos pelas encantadoras canções de Victor Herbert, sem envolver o espectador na trama da opereta propriamente dita.




No palco, a sequência do "Angelus" (cortadas do filme) começa e termina dentro de segundos. Há um rápido vislumbre de uma capela na estrada, e então a cortina gira novamente para revelar uma escadaria enorme, forrada com quarenta soldados com lanças brilhantes. Nosso herói, Ernest Lane (Nelson Eddy), está no topo da escada, em um uniforme azul e prata, cantando o dramático "Todo amante deve encontrar seu destino."



Gwen começa a subir as escadas assim como Ernest desce para encontrá-la e quando od dois estão prestes a se encontrar, uma nota discordante da orquestra desperta os soldados que se interpõem entre eles, num cruzamento de lanças. Ainda cantando, os amantes são forçados a se separar de uma cortina de grandiosidade melodramática. É uma cena bonita e a voz de Nelson se destaca.


Num outro número, Gwen, em tule rosa, e Ernest, de casaco e calças holandesa, ficam descobertos no topo de um "bolo de casamento" como se estivesse numa montanha. Todo o elenco surge no palco para cantar o final gloriosamente da opereta, isto é, exceto os substitutos Harvey Horton (Douglas McPhail) e Una Wilson (sua esposa na vida real, Betty Jaynes). Em seis anos, eles nunca tiveram a chance de ir para frente do palco.



Exausta e feliz, Gwen retorna ao seu camarim para um outro ritual noturno. Uma nota dobrada vem deslizando debaixo da porta. Ela abre e lê: "Seis anos com você é como seis minutos. Seis minutos sem você são como seis anos. Eles tambem estão comemorando sis anos de casamento e continuam tão apaixonados como antes. Vestindo as roupas que eles se casaram, eles se preparam para escorregar para o restaurante da lua de mel no pequeno restaurante favorito.

Mas Felix os chantageia emocionalmente para irem a uma festa promocional com ele, onde eles cantam lindamente.


Em seu quarto de hotel, Norman Trumpett está ouvindo a festa pelo rádio, quando atende uma chamada do estúdio pelo chefe Benjamin Silver (George Barbier) que lhe diz para obter a assinatura de Marlowe e Lane, para salvá-los de uma falência.Em seu caminho para casa, ele lhes diz do lazer e descanso que seria trabalhar em Hollywood e como é tranquila a vida lá, com uma casa de jardim e outras vantagens especiais, pelas quais o casal fica interessado.

E quando chegam em casa cansados e exaustos do dia afobado, sua família , pais e tias, exigem deles outros compromisos extra-oficiais, sem demora eles decidem aceitar o contrato para Hollywwod.


As tentativas do casal para descansar e estarem juntos são repetidamente frustradas por exigências profissionais e pessoais feitas em seu tempo, talento e dinheiro ao Lehman Brothers e suas próprias famílias teatrais - que também vivem com eles. Frustrados além da resistência e seduzidos pela idílica descrição de Trumpett (e falsa) das condições de trabalho em Hollywood, eles decidem encerrar a série e levar a oferta de Hollywood.

Na preparação de Gwen para Hollywood existe uma maravilhosa seqüência em que Gwen está à procura de uma dúzia de trajes de Adrian em cores ousadas e com feitios lindíssimos. São vários modelos e Jeanetter dentro deles fica realmente divina! Um terno xadrez especialmente pega sua fantasia, e ela pede um traje combinando para Ernest. Esse momento do filme é por demais atraente.(Em pretexto de comprar um novo guarda-roupa para a viagem o filme apresenta modelos para Jeanette MacDonald da moda de 1938.)





















O desespero reina no escritório de Felix., Leo e Oscar com a saída dos "gatinhos", conforme são chamados os namorados e arquitetam um plano de separar o casal, na esperança que eles assim não irão para Hollywwod e como quem não quer nada começam a insuflar Gwen sobre o marido ter caso com a secretária e quando esta descobre um bilhetinho de Ernest para Kay, o mundo vem abaixo e ela desiste de ir com ele para qualquer lugar, muito menos Hollywood.

O casal se separa, mas cada uma mais infeliz do que o outro até que descobrem que foi um plano para separá-los e eles voltam a NY para tirar satisfações com Felix.

Felix faz o que qualquer produtor da Broadway faria. Ele cai em prantos. Como a orquestra aos soluços "Hearts and Flowers", ele refaz todas as histórias antigas até Gwen e Ernest sentarem ao seu no sofá com os braços ao redor dele. "Seu velho bandido terrível, você!" Repreende Gwen, e eles rindo, resignam- se a mais seis anos da peça "Sweethearts".

Kay entra, e eles estão todos reconciliados. Não resta nada além de mostrar o seu regresso de gala para a Broadway, cantando "Sweethearts " com o coral completo alegrando seu público, que aplaude entusiasticamente o retorno dos dois.

No filme há tempo para apresentação do jovem barítono Douglas McPhail que já havia cantado no coro de São Francisco e com Jeanette em "Maytime" quando o conheceu e se interessou por sua carreira. Ele é suplente de Eddy em Sweethearts e na vida real ele se casou com a cantora Betty Jaynes, que interpreta a suplente de Jeanette. Betty Jaynes já tinha feito sucesso em 1936 como Mimi em La Bohème, no Chicago Civic Opera.

MacPhail e Jaynes casaram-se, mas se divorciaram e depois disso a carreira de MacPhail tomou uma queda livre no início dos anos quarenta. Ele era um bom cantor que pode se lembrado porque apareceu com Mickey Rooney e Judy Garland em "Babes in Arms" e depois introduziu o clássico de Cole Porter, "I Concentrate on You" na Broadway Melody of 1940. Tragicamente, ele tirou a própria vida após o divórcio.



O elenco de apoio é formado por Frank Morgan ("O Mágico de Oz"), Ray Bolger (não utilizado o suficiente), Douglas MacPhail e Betty Jaynes, que sofrem de uma total falta de carisma. Ray Bolger depois de aparecer com Nelson Eddy, em Rosalie como um ajudante, aparece no filme que não teve tantas cenas, mas conseguiu mostrar seu talento dançando muito no número de sapatos de madeira e Jeanette, pessoalmente, intercedeu com Louis B. Mayer para ficarem com Douglas MacPhail e Betty Jaynes no elenco como "understudies" ou suplentes.

"Canção de Amor" é o primeiro de dois dos filmes do par Jeanette MacDonald / Nelson Eddy a ser feito em technicolor, e o segundo foi Bittersweet. É também o primeiro filme da MGM feita em technicolor moderno, embora em " O gato e o violino", nos últimos 10 minutos foram em cores.


Em resumo, o filme deve ser visto por muitas vezes, pois encanta com seu cenário, figurino e músicas. 



As coisas que aprendi na vida


Aprendi que não importa o quanto eu me importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-me de vez em quando, mas eu preciso perdoá-la por isto. Aprendi que falar pode aliviar minhas dores emocionais.
Aprendi que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la. Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias. Aprendi que eu posso fazer, em instantes, coisas das quais me arrependerei pelo resto da vida.
Aprendi que o que importa não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho na vida. Aprendi que os membros da minha família são os amigos que não me permitiram escolher. Aprendi que não tenho que mudar de amigos, e, sim, compreender que os amigos mudam.
Aprendi que as pessoas com quem eu mais me importava na vida me foram tomadas muito depressa. Aprendi que devo deixar sempre as pessoas que amo com palavras amorosas, pois pode ser a última vez que as vejo. Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre mim, mas eu sou responsável por mim mesmo.
Aprendi que não devo me comparar aos outros, mas com o melhor que posso fazer. Aprendi que não importa até onde eu chegue, mas para onde estou indo. Aprendi que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem dois lados.
Aprendi que vou levar muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser. Aprendi que eu posso ir mais longe depois de pensar que não posso mais. Aprendi que ou eu controlo meus atos ou eles me controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, enfrentando as conseqüências. Aprendi que ter paciência requer muita prática. Aprendi que existem pessoas que me amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer muitas coisas, ou nada, e termos bons momentos juntos. Aprendi que a pessoa que eu espero que me pise, quando eu estiver caído, é uma das poucas que me ajudarão a levantar. Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.
Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva, mas isto não me dá o direito de ser cruel. Aprendi que só porque alguém não me ama do jeito que eu quero não significa que esse alguém não me ame com tudo que pode. Aprendi que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que eu tive, e o que aprendi com elas, do que com quantos aniversários já celebrei.
Aprendi que nunca devo dizer a uma criança que sonhos são bobagens, ou que estão fora de cogitação, pois poucas coisas são mais humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse em mim. Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, tenho que aprender a perdoar a mim mesmo. Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração foi partido, o mundo não para pra que eu o conserte.
Apenas aprendi, as coisas que aprendi na vida!

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Luciano Marques de Jesus: Sentido da Vida em Viktor Frankl - 2ª SAEFIL da PUCRS




Palestra: Viktor Frankl
Prof. Luciano Marques de Jesus (FFCH/PUCRS)




 Luciano Marques de Jesus: Sentido da Vida em Viktor Frankl - 2ª SAEFIL da PUCRS 

Entrevista com Viktor Frankl - A descoberta de um sentido no sofrimento


 
Fórmula matemática do desespero: D = S - S
Isto é, Desespero é igual a sofrimento sem o sentido.
Enquanto o indivíduo não for capaz de descobrir nenhum sentido em seu sofrimento, ele estará propenso ao desespero e, em certas condições, ao suicídio.



Viktor Frankl e o Sentido da Vida




Palestra do filósofo e especialista em logoterapia, Henrique Elfes sobre Viktor Frankl no Círculo de Estudos Políticos. Frankl, o psiquiatra que sobreviveu a um campo se concentração, fez observações importantes sobre o sentido da vida e encontrar sentido no sofrimento.

Viktor Frankl e o Sentido da Vida

Trailer A Vida é Bela


La vita è bella (no Brasil e em Portugal, A Vida É Bela) é um filme italiano de 1997, do género comédia dramática, dirigido e protagonizado por Roberto Benigni.
O filme foi produzido pelo estúdio Melampo Cinematografica, com música de Nicola Piovani, a direção de fotografia de Torino Delli Colli; o desenho de produção, direção de arte e o figurino de Danilo Donati; e a edição de Simona Paggi. No filme pode-se ouvir também a bela música Les contes d'Hoffmann

Sinopse

Na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, Guido,um judeu, é mandado para um campo de concentração, juntamente com seu filho, o pequeno Giosuè. Guido é um homem simples, inteligente, espirituoso e possui um grande humor. Por ser um pai amoroso, consegue fazer com que seu filho acredite que ambos estão participando de um jogo, sem que o menino perceba o horror no qual estão inseridos.

Elenco

  • Roberto Benigni... Guido Orefice
  • Nicoletta Braschi... Dora
  • Giorgio Cantarini... Giosuè Orefice
  • Giustino Durano... tio de Guido
  • Sergio Bini Bustric... Ferruccio Papini
  • Marisa Paredes... mãe de Dora
  • Horst Buchholz... dr. Lessing
  • Amerigo Fontani... Rodolfo
  • Pietro De Silva... Bartolomeo
  • Francesco Guzzo

Crítica

La vita è bella tem aclamação por parte da crítica profissional e audiência. Com o Tomatometer de 80% em base de 86 críticas, o Rotten Tomatoes chegou ao consenso: "Encanto sincero de Benigni, quando não ultrapassando seus limites doces desnecessariamente, oferece a possibilidade de esperança em face do horror inabalável". Por parte da audiência a pontuação é de 97%.

Trailer A Vida é Bela

A Vida é Bela




La vita è bella (no Brasil e em Portugal, A Vida É Bela) é um filme italiano de 1997, do género comédia dramática, dirigido e protagonizado por Roberto Benigni.
O filme foi produzido pelo estúdio Melampo Cinematografica, com música de Nicola Piovani, a direção de fotografia de Torino Delli Colli; o desenho de produção, direção de arte e o figurino de Danilo Donati; e a edição de Simona Paggi. No filme pode-se ouvir também a bela música Les contes d'Hoffmann

Sinopse

Na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, Guido,um judeu, é mandado para um campo de concentração, juntamente com seu filho, o pequeno Giosuè. Guido é um homem simples, inteligente, espirituoso e possui um grande humor. Por ser um pai amoroso, consegue fazer com que seu filho acredite que ambos estão participando de um jogo, sem que o menino perceba o horror no qual estão inseridos.

Elenco

  • Roberto Benigni... Guido Orefice
  • Nicoletta Braschi... Dora
  • Giorgio Cantarini... Giosuè Orefice
  • Giustino Durano... tio de Guido
  • Sergio Bini Bustric... Ferruccio Papini
  • Marisa Paredes... mãe de Dora
  • Horst Buchholz... dr. Lessing
  • Amerigo Fontani... Rodolfo
  • Pietro De Silva... Bartolomeo
  • Francesco Guzzo

Crítica

La vita è bella tem aclamação por parte da crítica profissional e audiência. Com o Tomatometer de 80% em base de 86 críticas, o Rotten Tomatoes chegou ao consenso: "Encanto sincero de Benigni, quando não ultrapassando seus limites doces desnecessariamente, oferece a possibilidade de esperança em face do horror inabalável". Por parte da audiência a pontuação é de 97%.

A Vida é Bela

Momento difícil


Há momentos em nossas vidas em que o mundo parece estar parado. Tudo parece estar distante de nós, ou quem sabe, nós parecemos estar distantes de tudo. Momentos onde nos sentimos vazio, mesmo estando rodeado de pessoas. Momentos onde nada parece ser tão importante, tudo parece ter perdido o seu sentido.
As coisas parecem estar todas foras do lugar, no peito uma dor, um aperto, uma aflição sem um por quê aparente. Bate uma forte vontade de sumirmos. Uma falta de um algo que nem mesmo sabemos o que é. Um desejo muito forte de nos refugiar e nos reservar em um lugar isolado, distante, bem distante! Um desejo de se calar, uma vontade involuntária de chorar… De gritar…
Neste momento os desesperos nos sobrevém com muita intensidade e parece ser mais forte que nós mesmos. Nossas forças se esgotam diante da “força” de nossas fraquezas! É difícil, muito difícil permanecer inabalável diante das circunstâncias adversas. Nessas horas, precisamos de uma palavra de conforto, mas tudo parece ser muito complexo, ninguém encontramos, pensamos estar a sós…
Chegamos a pensar até que Deus está insensível aos nossos pedidos. As dificuldades parecem ser gigantes, poderosas, indestrutíveis. O nosso sorriso se esconde, perde seu brilho natural. E esses nossos olhos confinantes, nos entregam, demonstrando escancaradamente o que estamos passando. Hum, esses nossos olhos… Reveladores, eles não mentem. Mesmo que de nossos lábios saiam palavras
contraditórias, as nossas realidades, esses nossos olhos nos entregam, não nos deixam mentir.

Depois dos nossos olhos reveladores, vem o outro nosso grande revelador de segredos, o silêncio. Esse que é capaz de nos falar intimamente. Ele que às vezes fala mais do que muitas palavras, ele que vem acompanhado da tristeza, que nos faz calar, demonstrando a ausência de coisas e momentos bons a serem compartilhados e contados com entusiasmo. E em nós, só nos vem o pensamento de perder e o medo pelo porvir, um medo do amanhã, onde parece que nossos sonhos se frustraram, que jamais se realizaram… Nunca mesmo!
As forças se acabam, o dia escurece e perde todo o seu esplendor. O sol parece não mais esquentar, a lua parece não mais iluminar, o caminho parece não ter fim. Em nossos caminhos os obstáculos aparecem ainda mais altos a cada novo passo. Os espinhos vem nos ferir, as pedras nos fazer tropeçar. Tropeçar e cair em um buraco profundo, para um lugar aparentemente sem fim, para um lugar escuro, frio, assustador, onde caímos e lá ficamos, até que alguém nos veja e nos socorra.
Estando nós lá, após passarmos por tantas dificuldades e por provas intensas, é que paramos para analisar a cada situação minuciosamente, o lugar onde paramos para refletir sobre tudo que já se passou em nossas vidas… Aí então, concluímos que este buraco foi o melhor lugar por onde passamos. Mas como assim? Estamos neste buraco sim! Mas ainda não foi lançada terra sobre ele e se lançada, com ela podemos subir. Se a cada grão de terra lançada continuarmos em movimento, em busca da superfície, pisoteando sempre, jamais ficando parado, senão seremos assim soterrados!
E enquanto isso, podemos perceber que todas as dificuldades não passaram de crescimento e amadurecimento para nossas vidas. Que as feridas que nos foram feitas não produziram morte, mas sim a vida. Que não abateram, mas exaltaram. Nos trouxeram lições de vida e nos mostraram que somos fortes o suficiente para superarmos tudo nesta vida. Que somos mais fortes do que imaginamos, que as dificuldades podem ser pedras de obstáculos ou degraus de uma escada, depende de como as encaramos.
E refletimos que temos motivos muito maiores pra sorrir do que pra chorar. Que podemos ler tudo isto, ou seja, nós enxergamos, falamos, andamos, sentimos… Temos e podemos respirar ar puro e esbanjamos saúde perfeita. E percebemos o principal: que nada merecemos, mas que existe um ser que nos ama incondicionalmente, que nos perdoa sempre, com um amor e carinho inefável. E que nunca, jamais, nos deixou de oferecer tal amor, mesmo sendo nós imerecedores.
Um que nos ama, sem má interpretação. Um que nos ama, sem pedir nada em troca, nada diante de tudo que nos oferece. Nenhum absurdo em merecimento do seu amor, deste amor maravilhoso que ele nos concede! Amor sem injustiças, ciúmes, amor este sem sombra ou variações de dúvidas. Aquele que nos amou primeiro, que nos amou e pronto! E de volta só nos pediu uma coisa: “Aceite meu Amor”. Cabe a nós, somente a nós, sermos justo e gratos a Ele, a este que nos oferece de bom grado, imerecidamente tamanho amor.
Aceitar ou não o seu pedido, aceitar ou ignorá-lo, ai é conosco. O que eu e você estamos esperando? Ele é o refúgio eterno, socorro bem presente, amigo fiel, aquele que tem amor inexplicável para nos dar, amor incondicional, maravilhoso, forte. Você já viu ou ouviu amor maior que este? Creio que não. Duvido muito, pois não existe. Ele deu a vida por mim e por você!
Em meio a todos os momentos difíceis ele te diz:
Estarei contigo todos os dias até à consumação dos séculos. Não temas, porque eu estou contigo! Chamei-te pelo teu nome. Tú és meu. Se passares pelas águas, estarei contigo e quando passares pelos rios, eles não te submergirão. Quando passares pelo fogo, a chama não arderá em ti.
Ele te ama, ele te chama. Tu queres ser amado? Decida-se já!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

A Órfã - Trailer

 

Sinopse e detalhes


Kate (Vera Farmiga) e John Coleman (Peter Sarsgaard) ficam arrasados devido a um trágico aborto. Apesar de já ter dois filhos, Daniel (Jimmy Bennett) e a surda muda Maxime (Aryana Engineer), o casal decide adotar uma criança. Durante uma visita a um orfanato, os dois se encantam pela pequena Esther (Isabelle Fuhrman) de nove anos e optam rapidamente por sua adoção. O que eles não sabiam é que estranhos acontecimentos fazem parte do histórico da menina que passa a se tornar, dia após dia, mais misteriosa. Intrigada, Kate desconfia que Esther não é quem aparenta ser, mas devido ao seu passado de alcoolismo tem dificuldades de provar sua teoria.


Lançamento (2h3min
Dirigido por Jaume Collet-Serra
Com Vera Farmiga, Peter Sarsgaard, Isabelle Fuhrman mais
Gênero Suspense , Terror
Nacionalidade EUA


A Órfã - Dublado

 

 

Sinopse e detalhes


Kate (Vera Farmiga) e John Coleman (Peter Sarsgaard) ficam arrasados devido a um trágico aborto. Apesar de já ter dois filhos, Daniel (Jimmy Bennett) e a surda muda Maxime (Aryana Engineer), o casal decide adotar uma criança. Durante uma visita a um orfanato, os dois se encantam pela pequena Esther (Isabelle Fuhrman) de nove anos e optam rapidamente por sua adoção. O que eles não sabiam é que estranhos acontecimentos fazem parte do histórico da menina que passa a se tornar, dia após dia, mais misteriosa. Intrigada, Kate desconfia que Esther não é quem aparenta ser, mas devido ao seu passado de alcoolismo tem dificuldades de provar sua teoria.


Lançamento (2h3min
Dirigido por Jaume Collet-Serra
Com Vera Farmiga, Peter Sarsgaard, Isabelle Fuhrman mais
Gênero Suspense , Terror
Nacionalidade EUA




Uma história sobre moral e ética


Um professor perguntou ao seu mestre:
- Mestre, o que é ética? E como posso explicar aos meus colegas professores, aos meus alunos e seus pais de maneira simples para que todos entendam?
O mestre respondeu:
- Ética é fazer ao outro só aquilo que se quer que seja feito a si mesmo.
O professor fez outra pergunta:
- E o que é moral?
O mestre respondeu:
- Moral é não fazer nada escondido. Se precisar fazer escondido, então é imoral.
E completou:
- Não pode haver nada pior do que um bom conselho... e, após uma longa pausa - ... seguido de um mau exemplo.
Do livro:
PNL para professores

Participe deste projeto inovador!
Seja Coautor(a)!


Informações:
(11) 3991-6261
andreiaroma@editoraleader.com.br
coach.ligia@terra.com.br



OMO POSSO ME DESTACAR NA ÁREA DA EDUCAÇÃO?

SEJA UM COAUTOR!
CONHEÇA O PROJETO e OS REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO

A Editora Leader vai reunir renomados profissionais de PNL para participar do Livro "PNL para Professores" com foco no desenvolvimento de Educadores.

Esta é também a oportunidade de levar esta poderosa ferramenta chamada PNL para a Educação.

Atualmente, na Educação, estamos vendo dia após dia os desafios que os professores encontram na sala de aula.

Neste Livro o professor encontrará técnicas que o apoiarão, tais como estratégias na comunicação, comportamento, emoções, auto-estima, inteligências múltiplas, linguagem, imagens mentais, níveis de aprendizagem, feedback, aprendizagem acelerada, rapport, andragogia, mapa mental, geração de A a Z e outras ferramentas que serão apresentadas por cada profissional selecionado.

O Livro vai apresentar pressuposições da PNL e outras técnicas que serão um suporte na arte de ensinar.

Reunindo renomados profissionais da área de PNL com o intuito em desenvolver e criar estratégias para educadores em sala de aula.

Com a missão em criar um clima prazeroso e eficaz, atraindo alunos a aprender ainda mais com entusiasmos e motivação.

Ultilizando ferramentas e técnicas de PNL para melhorar a qualidade do ensino e aprendizagem na Educação. Tornando a sala de aula mais prazerosa para o professor e o aluno.

A Editora Leader tem criado projetos com foco no desenvolvimento e crescimento de vários profissionais.

Seja você também um destes profissionais e faça a diferença no que você faz de melhor em sua carreira.

Com a Coordenação de Deborah Epelman e Andréia Roma.

Seu sucesso depende de suas escolhas.
Seja você a diferença para a Educação.

andreiaroma@editoraleader.com.br


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Rir em face da desgraça: Nuno Markl at TEDxAveiro


O Nuno Markl apresentou no TEDxAveiro a talk "Rir na Face da Desgraça". Explicou que muitas vezes o questionam sobre a origem das suas ideias. Afinal de onde lhe vêm as ideias?
Segundo ele as melhores ideias vêm da única coisa que temos como certa e à qual não escapamos: a morte. Deu como primeiro exemplo a morte da sua avó e o facto de não ter conseguido chorar nesse momento. E apesar de achar que não era normal não estar a chorar, certo é que não conseguiu fazê-lo. Uns dias depois a porquinha da Índia que vivia em cada dos seus pais morreu e foi nesse momento que o Nuno desatou a chorar... Uma talk divertida e inspiradora.



Rir em face da desgraça: Nuno Markl at TEDxAveiro

 
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