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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Let's Fall In Love



Artist: Nat King Cole
-Words by Ted Koehler and Music by Harold Arlen
-title song from the 1933 film, sung by Art Jarrett and also by Ann Sothern
-instrumental version by Carmen Cavallaro appeared in the 1956 film "The Eddy Duchin Story"

Let's fall in love
Why shouldn't we fall in love?
Our hearts are made of it
Let's take a chance
Why be afraid of it?

Let's close our eyes
And make our own paradise
Little we know of it
Still we can try
To make a go of it

We might have been meant for each other
To be or not to be, let our hearts discover

Let's fall in love
Why shouldn't we fall in love?
Now is the time for it
While we are young
Let's fall in love

We might have been meant for each other
To be or not to be, let our hearts discover

Let's fall in love
Why shouldn't we fall in love?
Now is the time for it
While we are young
Let's fall in love



Filme Outono em Nova York (dublado)



Outono em Nova York 2010-05-22 Francisco Título original: (Autumn in New York)

Lançamento: 2000 (EUA)

Direção: Joan Chen

Atores: Richard Gere, Winona Ryder, Anthony LaPaglia, Elaine Stritch.

Duração: 105 min

Gênero: Drama

Sinopse
Will Keane (Richard Gere) um playboy cinquentão que tem como promessa nunca ter um compromisso sério com uma mulher. Quando ele conhece Charlotte Fielding (Winona Ryder), uma jovem que tem a metade da sua idade, imagina que terá com ela outro rápido e fácil romance. Mas nada no relacionamento de ambos fácil ou rápido. Apesar da diferença de idade, eles terminam se apaixonando perdidamente e fazendo com que Will resolva abandonar sua decisão de nunca assumir um compromisso amoroso. Mas Charlotte tem um sério motivo para recusar a proposta de ter uma relação com Will que dure para sempre: ela está morrendo.



Anjos em apuros



O grito pegou Ariel de surpresa, e ele quase caiu sentado. Olhou na direção do grito e viu um agitado Gabriel vindo na sua direção.
- Pois não, mestre Gabriel, respondeu, sem se alterar.
- Recebi pela centésima vez o mesmo pedido daquela garota que quer um marido! Já não era para você ter providenciado?
- Bem, senhor, tivemos alguns problemas e...
- Como, problemas? Como podemos honrar o "peça e receberás" deste jeito?
- Bem, é que a moça mesmo está impedindo, senhor.
- Agora vai culpá-la, é?
- Como o senhor bem sabe, dependemos em parte dos humanos para um bom atendimento. Se quiser, posso contar-lhe o que já fizemos.
- Muito bem, conte-me. Gabriel já estava completamente calmo.
- Assim que recebemos o primeiro pedido, fizemos uma pesquisa e identificamos um par ideal para ela. No dia propício, em que ele estaria em um bar, sussurramos à moça uma sugestão para sair de casa e ir até o bar. Ela aceitou bem. Lá no bar, providenciamos um esbarrão, o rapaz tentou uma conversa, mas ela recusou-se a qualquer papo, argumentando consigo mesma que não era mulher de dar papo para estranhos. Nada pudemos fazer.
- Aí, esperaram um novo pedido.
- Sim. Ela o fez na sua igreja, uma semana depois. Mas o "escolhido" já tinha se envolvido com outra moça, muito boa, por sinal, e procuramos outro. Achamos. Desta vez a estratégia foi provocar uma pequena batida dele no carro dela. Coisa insignificante. Só que ela desceu do carro muito irada, disse uns palavrões e pra falar a verdade, sequer olhou para o rosto dele. Observamos que ela internamente estava visualizando um monstro, e não o homem que estava à sua frente.
- Mas vocês não previram esta reação?
- Sabíamos que era uma opção possível. Infelizmente, foi a que ela escolheu. Bem, o homem ficou queimado de vez com ela, que não é do tipo que perdoa facilmente.
- Poderia ser interferências cármicas? Como está o merecimento dela?
- Está suficiente, mas não o bastante para o atendimento automático.
- Bem, depois da igreja, foi aquele apelo desesperado, não?
- Sim, ela dizia que não agüentava mais. Nossa equipe fez de novo a pesquisa, e localizamos um candidato, que não lhe pareceria tão bonito quanto queria, mas se conseguíssemos um contato mais prolongado, as chances seriam boas. Conseguimos que os dois trabalhassem no mesmo andar. O rapaz conheceu-a, interessou-se e convidou-a para sair. Você acredita que ela se fez de difícil? Ele então ficou desinteressado; ainda tentamos inspirar-lhe persistência, e ele tentou novamente, novamente foi esnobado e desistiu. Como não podíamos interferir novamente, aguardamos novo pedido.
- Qual foi o diagnóstico, até aqui?
- Temos obstáculos sérios com relação a algumas crenças dessa moça, muito estáveis e firmes. Por exemplo, ela acha que se se fizer de difícil, atrairá mais atenção. Como não tem observado o resultado dos seus comportamentos ao aplicar essa opção, não consegue atualizar essa regra. Outro ponto difícil é o foco excessivo em si mesma; ela ainda não percebeu que pode manter duas referências simultâneas. Um ponto significativo é uma crença da qual ela não tem consciência, de que não merece o melhor, veja só. De maneira geral, as suas crenças e regras, e não o resultado desejado, têm prevalecido, e nossa atuação em sua intuição não é percebida.
- Já tentaram abalar toda essa firmeza? Ela seria beneficiada como um todo, com um pouco mais de flexibilidade.
- Tentamos, mas ela teve uma reação inesperada: julgou que estava desestruturada e com problemas, sentiu-se muito mal e tivemos que parar. Pareceu-nos que ela não suportaria a fase de transição. Você sabe que esse tipo de rigidez quase sempre só é quebrado com a ajuda de algum tipo de dor. Como o bom carma dela impede dores nesse nível, mesmo que transitórias, temos um círculo vicioso. A menos que ela própria perceba, não haverá meios de melhorar este aspecto.
- É, Ariel, temos um caso difícil. Precisamos prever melhor as reações dela, e evitar novos fracassos no futuro. Há novo pedido?
- Sim, mas o último veio mais fraco, ela está com a fé abalada. Isto piora nossas chances. Antes tivesse a mesma rigidez nisso também.
- Temos que achar um jeito que funcione. Pense em algo.
- ARIEL!
- Sim, mestre.
- O que vocês fizeram? Ela está se casando! Sinto que não fizeram coisa boa.
- Bem, fizemos uma pequena concessão neste caso. Ela estava numa festa, e conversava com um candidato muito bom e dócil às nossas sugestões. Mas as projeções de possibilidades que ela estava fazendo de si mesma com o moço indicavam que logo ia dispensá-lo. Interferimos em seus pensamentos colocando imagens de estar com ele e conversar alegremente, de dançar e outras coisas que sabíamos que seriam prazerosas para ambos. As emoções resultantes imediatamente aumentaram sua atração, e os dois acabaram se beijando. Dentro das crenças delas, o beijo no primeiro encontro significa compromisso, e o relacionamento foi mantido. Acha que fizemos mal, mestre?
- A interferência provocou outros efeitos em sua liberdade de escolha?
- Não. Observamos isto. Outros contextos de suas representações internas continuaram com as mesmas opções de antes.
- Foi induzida alguma emoção limitante?
- Um pouco de culpa, logo sobrepujado pelo contentamento. Quando voltarem explicaremos tudo.
- Serão felizes para sempre?
- É, mestre, você tem vindo pouco à Terra!



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terça-feira, 6 de novembro de 2012

A Cor do Paraíso - Filme Completo



Este é um dos mais bonitos e emocionantes filmes dos últimos tempos. Uma produção iraniana que recebeu muitos prêmios mundo afora.

A Cor do Paraíso narra a comovente história de Mohammad, um menino cego que mora numa escola para deficientes visuais e que, nas férias, volta para seu vilarejo nas montanhas, onde convive com as irmãs e sua adorada avó.

O pai, que é viúvo, se prepara para casar novamente. Mohammad é um garoto muito vivo, que tem uma enorme sensibilidade. Seu jeito simples de "ver o mundo" é uma lição de vida.



Anatura



Era uma vez uma jovem chamada Anatura. Ela vivia sozinha em uma grande casa no alto de uma montanha. A casa era rodeada de árvores, flores, além de doces e mansos animaizinhos, todos seus amigos, com os quais costumava brincar sempre que podia.
Anatura se dividia entre o trabalho no escritório de uma grande empresa - a alguns quilômetros dali - e o serviço de casa. Isso a deixava muito cansada. Um dia ela resolveu arrumar quem a ajudasse. E, a exemplo de Branca de Neve, convidou seus amiguinhos para viverem com ela – o que poderia ser uma grande ajuda. Eles gostaram muito da idéia. Havia passarinho, coelho, gato, cachorro, ratinho, galinha, pato, marreco, coruja, raposa, hamster e até um gremlim bem comportado.
A cada um foi destinada uma tarefa específica, como cuidar da louça, lavar e passar a roupa, limpar a casa, os banheiros, arrumar as camas, cozinhar, limpar o jardim, regar as plantas, limpá-las de ervas daninhas, providenciar a lenha da lareira etc. O setor de abastecimento seria de responsabilidade de Anatura.
Ela lhes ensinou, cuidadosamente, cada tarefa, com muito carinho e paciência. A partir de então, passaram a conviver, pacificamente, felizes, nessa casa.
Cada um deles, porém, se alimentava de uma maneira diferente. Ingeriam alimentos diferenciados, adequados a suas naturezas, trazidos por Anatura no final do dia, quando voltava do trabalho.
A paz reinava completa nesse lar, cheio de amizade, compreensão e companheirismo, cada um fazendo a sua parte.
Até que um dia acabou a cenoura de D. Coelha, que era a responsável pela cozinha . Ela cuidou da alimentação de todos, porém, ficou sem comer nada. No dia seguinte Anatura, um pouco febril por causa de um resfriado, acabou se esquecendo de trazer sua cenoura.
D. Coelha ficou mais um dia sem ter o que comer. No 3º dia já estava ligeiramente fraca e não deu conta de preparar as refeições dos coleguinhas. Foi uma grita geral! Todos com fome! Revoltados!
Quando Anatura chegou, novamente havia se esquecido da cenoura. Nessa noite todos ficaram sem jantar, até mesmo Anatura.
No dia seguinte, descontentes e com fome, todos fizeram greve e nenhuma tarefa foi executada.
Foi um desequilíbrio total naquela casa. O trabalho de cada um deles era diretamente subordinado ao do outro. Se a roupa não foi lavada, não poderia ser passada e nem guardada pela arrumadeira! Se não havia comida, não havia mesa para arrumar e nem louça para lavar! E assim por diante.....
Anatura, consciente de sua responsabilidade pela situação desagradável, esmerou-se na recuperação do equilíbrio de seu lar. Cuidou de cada um dos seus amiguinhos com muito amor, atenção e dedicação, dando a cada um deles o que estava sendo solicitado. Tratou de cada um da maneira que mereciam ser tratados, resguardando suas diferenças individuais e preferências. Tomando todo o cuidado para manter o respeito a cada um deles, pois eram muito importantes para ela.
Felizmente, depois de alguns dias, tudo estava normalizado. A paz voltou a reinar naquela casa, onde todos viveram felizes para sempre.
ASSIM É O NOSSO CORPO.
Se nós o alimentarmos adequadamente e lhe dermos a devida atenção, ele responde trabalhando na mais perfeita harmonia, com todos os órgãos auxiliando-se uns aos outros.
Se nos faltar algum tipo de "alimento", quer seja físico, mental ou emocional, todo o nosso equilíbrio estará comprometido e distúrbios podem surgir em todas essas áreas.
Uma doença nada mais é do que a parte do nosso corpo, mente ou coração reclamando desatenção ou tratamento inadequado.
Da mesma forma que Anatura conseguiu reequilibrar a sua casa, geralmente conseguimos melhorar o nosso corpo físico, mental e emocional. Em alguns casos, porém, talvez já não seja suficiente apenas a reposição da cenoura de D. Coelha.
Maria Madalena O. Junqueira Leite é Master Practitioner 



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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

O Velho Que Lia Romances de Amor - Filme Completo





A lição do jardineiro


Nos Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição em sua frente um lindo gramado e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes jardins.
Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa americana contratou um destes jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço, mesmo estando indignado com a pouca idade em questão.
Quando o garoto já havia terminado o serviço, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone da casa, e foi prontamente atendido.
Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntava:
- A senhora está precisando de um jardineiro?
- Não. Eu já tenho um - respondeu.
- Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
- Isso o meu jardineiro também faz.
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse ele.
- Mas o meu jardineiro também faz isso...
- Eu faço o atendimento o mais rápido possível.
- O meu jardineiro também me atende prontamente!
- O meu preço é um dos melhores.
- Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
Desligando o telefone, o executivo disse a ele:
- Meu rapaz, você perdeu um cliente.
- Não - respondeu o garoto. - Eu sou o jardineiro dela. Estava apenas medindo o quanto ela estava satisfeita.
Autor Desconhecido






Aretha Franklin - Respect [1967] (Original Version)









quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Santa Terezinha do menino Jesus - Filme Completo de sua vida.





Águia


"Esta é uma estorinha que eu gosto de usar com a finalidade de dizer que, mesmo que você ainda não saiba fazer algo, poderá fazê-lo desde que tenha vontade de verdade. Ela pode ser útil, para casos em que a pessoa teve um educação repressiva e está se reprimindo, impossibilitando-se de alternativas que a vida lhe dá de crescer no trabalho, mudar, casar etc., ou porque falhou uma vez, ou por nunca ter se atrevido, e você vê que a pessoa tem possibilidades. Você descobrirá inúmeras outras utilidades."
... Esta é a estória de uma aguiazinha filhote que foi achada por um fazendeiro, com a asa quebrada, na floresta. Para salvá-la, ele a levou para a sua fazenda... não tendo onde colocá-la, botou-a junto das galinhas, num galinheiro. Deu comida de galinha e cuidou dela como se cuida de uma galinha. Ela se curou, mas foi crescendo como se fosse uma galinha. Às vezes achava esquisito ser tão diferente: não cacarejava, seu bico era grande e tinha grandes garras. Mas ali ficava, triste, vendo que havia algo que não estava bom, sem fazer nada...
... Até que um dia passa por aquelas paragens um naturalista... que, ao ver uma águia (ave de rapina) criada como se fosse uma galinha, leva o maior susto. Era preciso ajudá-la a mudar! Pediu licença ao fazendeiro para ensiná-la a voar e começou....
... No primeiro dia... pegou a águia e colocou-a no braço, dizendo: você não é uma galinha, é a rainha dos pássaros, uma águia; bata suas asas e saia voando... A águia não entendeu nada... Nunca tinha visto uma águia antes... pulou para o chão e voltou para o poleiro...
... No segundo dia... o naturalista, inconformado, resolveu explicar melhor... Levou-a ao alto do telhado e mostrou que ela podia voar dali, que ela tinha asas que a fariam sair voando, que suas asas eram maiores que as de uma galinha... além do bico... do seu canto... e que suas garras foram feitas para alcançar seu alimento, quando assim lhe conviesse... Bastava que ela batesse as asas e saísse voando... A águia entendeu que era diferente, porque assim se sentia; mas ela ainda não sabia como... E assim, voltou ao poleiro com toda aquela estória de liberdade, asas, garras, rainha dos pássaros...
... No terceiro dia... o naturalista entendeu que era uma questão de tempo e oportunidade... Então ele fez a oportunidade... levou-a para o alto das montanhas, lugar de águia, e mostrou muitas outras águias voando... Voltou a dizer: bata as asas e saia voando... Suas asas foram feitas para voar alto... você é a rainha dos pássaros... Ela ficou observando as outras e, de repente... num grito de liberdade... num grito de águia... saiu voando de asas abertas... Diz a lenda que esta águia nunca fez uma galinha de vítima, porque foi com as galinhas que aprendeu a ter o pé no chão, a catar seus grãos de milho e, de vez em quando, sentar no poleiro, esperando sua vez... 

Do livro "Hipnoterapia Ericksoniana passo a passo" - Sofia M. F. Bauer - Editorial Psy (pág.123) - 1998


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