BLOGGER TEMPLATES - TWITTER BACKGROUNDS »

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Você pode










"Se você pensa que pode, você pode. Se pensa que não pode, tem razão."

Você pode curtir ser quem você é, do jeito que você for, ou viver infeliz por não ser quem você gostaria de ser.

Você pode olhar com ternura e respeito para si próprio e para as outras pessoas ou com aquele olhar de censura, que poda, pune, fere e mata, sem nenhuma consideração para com os desejos, limites e dificuldades de cada um, inclusive os seus.

Você pode amar e deixar-se amar de maneira incondicional, ou ficar se lamentando pela falta de gente à sua volta.

Você pode ouvir seu coração e viver apaixonadamente ou agir de acordo com o figurino da cabeça, tentando analisar e explicar a vida antes de vivê-la.

Você pode deixar como está para ver como é que fica ou com paciência e trabalho conseguir realizar as mudanças necessárias na sua vida e no mundo à sua volta.

Você pode deixar que o medo de perder paralise seus planos ou partir para a ação com o pouco que tem e muita vontade de ganhar.

Você pode amaldiçoar sua sorte ou encarar a situação como uma grande oportunidade de crescimento que a vida lhe oferece.

Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para todas as suas insatisfações ou encarar a verdade de que, no fim das contas, sempre você é quem decide o tipo de vida que quer levar.

Você pode escolher o seu destino e, através de ações concretas caminhar firme em direção a ele, com marchas e contramarchas, avanços e retrocessos, ou continuar acreditando que ele já estava escrito nas estrelas e nada mais lhe resta a fazer senão sofrer.

Você pode viver o presente que a vida lhe dá ou ficar preso a um passado que já acabou – e, portanto não há mais nada a fazer –, ou a um futuro que ainda não veio – e que, portanto não lhe permite fazer nada.

Você pode ficar numa boa, desfrutando o máximo das coisas que você é e possui ou se acabar de tanta ansiedade e desgosto por não ser ou não possuir tudo o que você gostaria.

Você pode engajar-se no mundo, melhorando a si próprio e, por consequência, melhorando tudo que está à sua volta ou esperar que o mundo melhore para que então você possa melhorar.

Você pode continuar escravo da preguiça ou comprometer-se com você mesmo e tomar atitudes necessárias para concretizar o seu plano de vida.

Você pode aprender o que ainda não sabe ou fingir que já sabe tudo e não precisa aprender mais nada.

Você pode ser feliz com a vida como ela é ou passar todo o seu tempo se lamentando pelo que ela não é.

A escolha é sua e o importante é que você sempre tem escolha.

Pondere bastante ao se decidir, pois é você que vai carregar – sozinho e sempre – o peso das escolhas que fizer.

Autor desconhecido
Códigos da Vida - Legrand - Editora Soler






segunda-feira, 18 de abril de 2011

A transformação pelo fogo


apopcorn.gif (5587 bytes)

"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua sendo milho para sempre."

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino a pobre pipoca fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.

A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!

E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho da pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosas do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo, são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, seu destino é triste, já que ficará dura a vida inteira.

Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

Rubem Alves
Do livro: "O amor que acende a lua"
Editora Papirus





quarta-feira, 13 de abril de 2011

Sugar: The Bitter Truth

Robert H. Lustig, MD, UCSF Professor of Pediatrics in the Division of Endocrinology, explores the damage caused by sugary foods. He argues that fructose (too much) and fiber (not enough) appear to be cornerstones of the obesity epidemic through their effects on insulin. Series: UCSF Mini Medical School for the Public [7/2009] [Health and Medicine]



The New York Times

Is Sugar Toxic?

Robert H. Lustig, MD Biography / UCSF Center for Obesity


Robert H. Lustig, M.D. | UCSF Diabetes Center


Professor of Clinical Pediatrics, in the Division of Endocrinology Director of the Weight Assessment for Teen and Child Health (WATCH) Program at UCSF

Dr. Lustig is a nationally-recognized authority in the field of neuroendocrinology, with a specific emphasis on the regulation of energy balance by the central nervous system. He is currently investigating the contribution of biochemical, neural, hormonal, and genetic influences in the expression of the current obesity epidemic both in children and adults. He has defined a syndrome of vagally-mediated beta-cell hyperactivity which leads to insulin hypersecretion and obesity, and which is treatable by insulin suppression. This phenomenon may occur in up to 20% of the obese population. He is interested in the hypothalamic signal transduction of insulin and leptin, how these two systems interact, and how hyperinsulinemia contributes to leptin resistance. He is studying the cardiovascular morbidity associated with hyperinsulinemia, and developing methods to evaluate and prevent this phenomenon in children. He is also analyzing the contribution of the autonomic nervous system to insulin secretion and insulin resistance in obese children, and the utility of assessing insulin dynamics in targeting obesity therapy. Lastly, he is researching the role of specific macronutrients in fomenting liver insulin resistance and the metabolic syndrome, both in childhood and before birth.

Dr. Lustig graduated from MIT, and received his M.D. from Cornell University Medical College. He performed his pediatric residency at St. Louis Children's Hospital, and his clinical fellowship at UCSF. From there, he spent six years as a post-doctoral fellow in neuroendocrinology at The Rockefeller University in New York.

Dr. Lustig has authored over 85 research articles and 45 chapters. He is the former Chairman of the Obesity Task Force of the Pediatric Endocrine Society, a member of the Obesity Task force of The Endocrine Society, and on the Steering Committee of the International Endocrine Alliance to Combat Obesity. He is the Editor of the volume "Obesity before birth: maternal and prenatal effects on the offspring.




terça-feira, 12 de abril de 2011

Uma gota de água


Você já parou, alguma vez, para observar uma gota d´água? Sim, uma pequena gota d´água equilibrando-se na ponta de um frágil raminho... Com graciosidade, a gotícula desafia a lei da gravidade, se balançando nas bordas das folhas ou nas pétalas de uma flor. São gotas minúsculas, que enfeitam a natureza nas manhãs orvalhadas ou permanecem como pequenos diamantes líquidos, depois que a chuva se vai. É por isso que um bom observador dirá que a vida seria diferente se não existissem gotas de água para orvalhar a relva e amenizar a secura do solo. Madre Tereza de Calcutá foi uma dessas almas sensíveis. Um dia, um jornalista que a entrevistava lhe disse que, embora admirasse o seu trabalho junto aos pobres e enfermos, considerava que o que ela fazia, diante da imensa necessidade, era como uma gota d´água no oceano. E aquela pequena sábia mulher lhe respondeu: Sim, meu filho, mas sem essa gota d´água o oceano seria menor. * * * Sem dúvida uma resposta simples e extremamente profunda, pois, sem os pequenos gestos que significam muito, a vida não seria tão bela... Um aperto de mão, em meio à correria do dia a dia... Um minuto de atenção a alguém que precisa de ouvidos atentos, para não cair nas malhas do desespero... Uma palavra de esperança a alguém que está à beira do abismo. Um sorriso gentil a quem perdeu o sentido da vida. Uma pequena gentileza diante de quem está preso nas armadilhas da ira. O silêncio, frente a ignorância disfarçada de ciência... A tolerância com quem perdeu o equilíbrio. Um olhar de ternura para quem pena na amargura. Pode-se dizer que tudo isso são apenas gotas d´água, que se perdem no imenso oceano, mas são essas pequenas gotas que fazem a diferença para quem as recebe. Sem as atitudes, aparentemente insignificantes, que dentro da nossa pequenez conseguimos realizar, a Humanidade seria triste e a vida perderia o sentido. Um abraço afetuoso, nos momentos em que a dor nos visita a alma... Um olhar compassivo, quando nos extraviamos do caminho reto... Um incentivo sincero de alguém que deseja nos ver feliz, quando pensamos que o fracasso seria inevitável... Todas essas são atitudes que embelezam a vida. E se um dia alguém lhe disser que esses pequenos gestos são como gotas d´água no oceano, responda, como Madre Tereza de Calcutá, que sem essas gotas o oceano de amor seria menor. E tenha certeza disso, pois as coisas grandiosas são compostas de minúsculas partículas. * * * Sem a sua quota de honestidade, o oceano da nobreza seria menor. Sem as gotas de sua sinceridade, o mar das virtudes seria menor. Sem o seu contributo de caridade, o universo do amor fraternal seria consideravelmente menor. Pense nisso! E jamais acredite naqueles que desconhecem a importância de um pequeno tijolo na construção de um edifício. Lembre-se da minúscula gota d´água, que delicadamente se equilibra na ponta do raminho, só para tornar a natureza mais bela e mais romântica, à espera de alguém que a possa contemplar. E, por fim, jamais esqueça que são essas mesmas pequenas e frágeis gotas d´água que, com insistência e perseverança, conseguem esculpir a mais sólida rocha.


do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita, v. 10, ed. Fep.




Share
|






segunda-feira, 11 de abril de 2011

Se você acredita, parece verdade

Quantas vezes já dissemos: "Eu sou assim mesmo" ou "É, as coisas são assim". Essas frases na realidade estão dizendo que isso é o que acreditamos como verdade para nós, e, geralmente, aquilo em que acreditamos não passa da opinião de outra pessoa que incorporamos em nosso sistema de crenças. Sem dúvida, ele se ajusta a todas as outras coisas em que cremos.

Você é uma dessas pessoas que acordam numa certa manhã, veem que está chovendo e dizem: "Que dia miserável"?

Não é um dia miserável. É apenas um dia molhado. Se usarmos as roupas apropriadas e mudarmos nossa atitude, podemos nos divertir bastante num dia chuvoso. Agora, se nossa crença for a de que dias de chuva são miseráveis, sempre receberemos a chuva de mau humor. Lutaremos contra o dia em vez de acompanharmos o fluxo do que está acontecendo no momento.

Não existe "bom" ou "mau" tempo, existe somente o clima e nossas reações individuais a ele.

Se quisermos uma vida alegre, precisamos ter pensamentos alegres. Se quisermos uma vida próspera, precisamos ter pensamentos de prosperidade. Se quisermos uma vida com amor, precisamos ter pensamentos de amor. Tudo o que enviamos para o exterior, mental ou verbalmente, voltará a nós numa forma igual.

Do livro: Você pode curar sua vida - Louise L. Hay Editora Best Seller




Share
|






sábado, 9 de abril de 2011

Para Refletir

....O rapaz que entrou na escola atirando não se encaixa em nenhum perfil que permita esbravejar. Até onde se sabe, não era traficante, ladrão, fugitivo. Não era militante de nenhum partido, não lutava jiu-jítsu, não era um skinhead, não pertencia a nenhuma torcida organizada. Até onde se sabe, não usava drogas, não bebia, não era pedófilo, não era evangélico, não era muçulmano, não era judeu, não era cristão, não era xiita, não era sunita, não tirava racha na rua, não tinha suásticas tatuadas na pele, não pertencia a nenhuma seita, não era gótico, não era punk, não ouvia Bossa Nova, não usava piercing, não era rico, não era pobre, não era gordo, não era magro, não estava em liberdade condicional, não tinha passagem pela polícia, não vivia no Complexo do Alemão, não era do Jardim Ângela, não morava numa cobertura da Vieira Souto, não era nada. Segundo sua irmã, ele era estranho. Estranho. Seu nome era Wellington de Oliveira, um nome bem brasileiro, há milhares de Wellingtons, Washingtons, Andersons. O Brasil tem um estranho fascínio por W e por nomes que terminam em "on". Wanderson, Jackson, Jobson, Richarlyson. Ele era um Wellington de Oliveira. Quando não se pode culpar traficantes, fugitivos, ladrões, militantes, lutadores, skinheads, nazistas, torcedores organizados, drogados, cristãos, bêbados, pedófilos, muçulmanos, góticos, magros, evangélicos, rachadores, punks, gordos, xiitas, ricos, pobres, nem o prefeito, nem o governador, nem a presidenta, nem o ministro, nem o secretário, nem a polícia, nem o senador, nem o deputado, nem a diretora da escola, nem o médico, nem o professor, culpamos quem? Culpamos quem? Quando não podemos culpar ninguém, chegou a hora de assumir o que somos. Uma espécie fracassada, violenta, agressiva, condenada à extinção. Uma espécie habituada à barbárie, e que não se imagine que "nos transformamos em". Sempre fomos assim, indecentes, obscenos, há séculos nos matando em guerras, inquisições, pogroms, chacinas, massacres, genocídios, atropelamentos, assassinatos, latrocínios, torturas, execuções. E pragas, pestes, terremotos, incêndios, tsunamis, deslizamentos, enchentes. Um moto-contínuo de mortes, mortes, mortes, e vinganças, vinganças, vinganças, ódio. A criança é o pai do homem. Guardo um pequeno cartão com essa frase no meu carro, há anos está lá, era o convite da formatura do meu mais velho no pré-primário. Não o guardo como mantra ou guia espiritual. Está lá porque está lá, porque o carro que nos levou à formatura do pré ainda está comigo, e lá ficaram o cartão e a frase. De vez em quando uso o cartão, de papel de alta gramatura, cartolina, talvez, porque quando o vidro sobe levanta uma rebarba da forração da porta, e o cartão serve para colocar a forração no lugar. É um uso banal, irrelevante, coloco o cartão entre o vidro e a forração da porta, e tudo fica no lugar, tudo volta ao seu lugar. Um uso banal e irrelevante, mas que me faz ler essa frase todos os dias, ou, pelo menos, quando preciso colocar a forração da porta no lugar. A criança é o pai do homem. Wellington ajudou a nos matar mais um pouco hoje. É um erro, Wellington, matar-nos aos poucos. Da próxima vez, Wellington, mate-nos a nós, direto, sem intermediários. Mate o homem, Wellington, não seus pais. por Flávio Gomes



Share
|






sexta-feira, 8 de abril de 2011

CBN - Podcast - Ethevaldo Siqueira

Os perigos do celular para a saúde humanaa






terça-feira, 5 de abril de 2011

O corvo cobiçoso


Era uma vez uma linda pomba que costumava viver em um ninho perto de uma cozinha.

Os cozinheiros gostavam muito dela e frequentemente lhe davam grãos. Ela gostava do lugar e tinha uma boa vida.

Um dia, um corvo viu a pomba e notou como ela recebia ótimas refeições da cozinha.

Então, numa ocasião, o corvo fez amizade com a pomba, e sob o pretexto de amizade, de alguma forma conseguiu fazer com que a pomba dividisse o seu ninho com ele.

A pomba então lhe disse que poderiam passar o tempo juntos discutindo política, religião, etc., mas que em se tratando de comida cada um teria seu próprio meio. Dessa forma ela sugeriu que o corvo buscasse a sua própria comida.

Mas o corvo estava impaciente e a sua única razão para fazer amizade com a pomba era pela comida.

Ele queria carne e tudo o que a pomba ganhava da cozinha eram grãos.

Ele não queria esperar mais e finalmente decidiu ir diretamente à cozinha para obter comida. Assim pensando ele furtivamente se arrastou pela chaminé abaixo e entrou na cozinha.

Sentindo o cheiro de um peixe temperado que estava numa panela, cobiçoso, adiantou-se e tentou pegar o peixe, porém, ao fazer isto, tropeçou numa concha de sopa e fez barulho.

Isto alertou o cozinheiro, que estava na sala vizinha, que surpreendendo o corvo, o matou.

Moral da história: a cobiça paralisa a inteligência.

Autor desconhecido Enviada por:

Edeli Arnaldi

www.golfinho.com.br/


Share |

 
!--PAGINATION-STARTS-->