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segunda-feira, 28 de março de 2011

Ambição cega










Charlie Boswell sempre foi meu ídolo. Inspirou-me e a muitos outros a se elevar acima das circunstâncias e viver a verdadeira paixão. Charlie perdeu a visão na Segunda Guerra Mundial ao salvar seu amigo de um tanque em chamas. Era um grande atleta antes do acidente e, em testemunho do seu talento e determinação, resolveu tentar um novo esporte, que ele nunca havia praticado enquanto enxergava... golfe!

Com muita persistência e um profundo amor pelo esporte, veio a ser Campeão Nacional de Golfe para Cegos! Recebeu o título 13 vezes. Um dos seus ídolos era o grande golfista Ben Hogan, portanto, foi uma verdadeira honra para Charlie vencer o Prêmio Ben Hogan em 1958.

Quando foi apresentado a Ben Hogan, Charlie ficou deslumbrado e confessou seu desejo de jogar uma partida com o grande campeão.

Hogan, por sua vez, sabendo das conquistas de Charlie, considerou o convite uma honra.

– Quer jogar a dinheiro? – perguntou Charlie.

– Não posso jogar a dinheiro com você, não seria justo! – disse Hogan.

– Ah, que é isso, Hogan. Mil dólares por buraco!

– Não posso. O que as pessoas diriam, tirando vantagem da sua condição? – insistiu o campeão.

– Está com medo, Hogan?

– Tudo bem! – Hogan aceitou com relutância. – Mas vou jogar o melhor que sei!

– Muito bem, Charlie, escolha a hora e o lugar.

Confiante, Charlie respondeu:

– Hoje às dez horas... da noite!

John Kanary
Você não está só – Histórias de amor e coragem
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Barry Spilchuck - Ediouro

www.golfinho.com.br/




quarta-feira, 23 de março de 2011

MORRE ATRIZ ELISABETH TAYLOR NOSSA HOMENAGEM






Folha.com_Mais da metade dos bipolares não recebe tratamento

Mais da metade dos bipolares não recebe tratamento




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Folha.com_Sexo pode desencadear infarto em sedentários

Sexo pode desencadear infarto em sedentários




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terça-feira, 22 de março de 2011

Folha.com_Informação demais confunde memória, comprova estudo

http://www.mindmint.com/gifs/brain_anim.gif

Informação demais confunde memória, comprova estudo





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segunda-feira, 21 de março de 2011

Quanto maior, melhor

Karen e eu éramos os orgulhosos "Pais do Dia" no jardim de infância do nosso filho Michael. No papel de nosso guia, ele nos levou às salas e nos apresentou a todos os colegas. Participamos da colagem, da costura e passamos a maior parte da manhã na caixa de areia. Foi uma verdadeira bagunça!

– Façam uma rodinha – disse a professora. – É hora da história.

Para não parecermos deslocados, Karen e eu entramos na rodinha junto com nossos novos coleguinhas. Quando acabou a história, chamada Grande, a professora perguntou à entusiástica turma:

– O que faz você se sentir grande?

– Um besouro! – berrou um jovem estudante.

– Uma formiga! – berrou outro.

- Um mosquito! – berrou um terceiro.

Tentando manter um pouco de ordem, a professora pediu que as crianças levantassem a mão para falar. Apontando para uma menininha, ela perguntou:

– O que faz você se sentir grande?

– Mamãe – foi a resposta.

– Como é que a mamãe faz você se sentir grande? – instigou a professora.

– É assim – disse a menina. – Ela me abraça e fala eu te amo, Jessica.

Barry Spilchuk Você não está só – Histórias de amor e coragem Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Barry Spilchuck - Ediouro

www.golfinho.com.br/




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quinta-feira, 17 de março de 2011

Abrir-se, Descobrir-se, Amar-se

"Era uma vez uma pequena(o) princesa(príncipe) que morava no interior de uma rosa. A rosa estava num país onde nunca chovia. Lá de dentro, ela(e) ouvia os ruídos que havia na vida. E assustava-se com o que ouvia, imaginando um punhado de coisas terríveis! Eram vozes de crianças, de pessoas passando por perto, de máquinas trabalhando e de animais.

Uma noite, ao dormir, teve um belíssimo sonho, no qual pessoas amigas e animais dóceis e elementos da Natureza surgiam para conversar com ela(ele) e lhe contar segredos muito importantes para a sua felicidade. No sonho, ela(ele) ouviu atento a tudo o que lhe foi apresentado e, mesmo sem compreender tudo aquilo, sabia que ali estavam informações preciosas, que iriam mudar para melhor a sua vida.

Na manhã seguinte, ao despertar, percebeu que havia caído uma leve chuvinha durante a noite e que a rosa estava começando a se abrir. Assustada(o), ela(ele) nem queria pensar em ver o que havia lá fora. Mas, aconteceu o contrário: todos ficaram muito admirados com a rosa aberta e vieram dar-lhe as boas-vindas - as crianças pararam de brincar, as pessoas arregalaram os olhos, surpresas, o som das máquinas cessou e os animais aproximaram-se. Percebendo-se tão querida, a(o) princesa(príncipe) também ficou muito admirada(o) e começou a conhecer e conversar com todos.

Naquele noite, quando a rosa fechou-se para que ela(ele) pudesse dormir, todos os sons externos já eram conhecidos e não causavam mais susto. A partir daquele dia, os sonhos da princesa(príncipe) trouxeram profundas revelações muito importantes para a sua felicidade. E a cada vez que a rosa se abria, a vida lá fora estava pronta para receber o sorriso da(o) princesa(príncipe) e a sua confiança na vida e no futuro."

Enviada por Clovis Vieira.

metaforas




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quarta-feira, 16 de março de 2011

O amigo de um amigo de um amigo

Do folclore árabe

Um dia, um amigo que adorava caçar veio visitar Djuha.

- Trouxe para você este coelho que acabei de pegar - disse orgulhoso, ao entrar na casa. - Vai dar um belo almoço.

Djuha ficou muito feliz; preparou um excelente guisado e sentaram-se para o banquete.

Logo no dia seguinte, um estranho bateu à porta de Djuha.

- Quem é? - perguntou Djuha.

- Sou vizinho do seu amigo caçador, que lhe trouxe um coelho ontem - disse ele.

Djuha convidou-o polidamente a entrar e serviu-lhe o almoço.

- São os restos do nosso guisado de coelho - disse Djuha; e o visitante comeu com grande apetite.

Um dia depois, outro estranho bateu à porta de Duha.

- Quem é? - perguntou Djuha.

- Sou primo do vizinho do seu amigo caçador, que lhe trouxe o coelho - explicou ele.

- Entre - disse Djuha.

Chamou o homem para se sentar à mesa e serviu-lhe uma vasilha de água quente.

- O que é isso? - perguntou o estranho.

- Isso - disse Djuha - é água fervida na mesmíssima panela do coelho do meu amigo, que é vizinho do seu primo.

Do livro: O Livro das Virtudes II - O compasso moral William J. Bennett - Ed. Nova Fronteira




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SciELO no topo de ranking mundial






SciELO no topo de ranking mundial

Por Fabrício Marques

Pesquisa FAPESP – A biblioteca eletrônica SciELO Brasil foi classificada em 1º lugar no ranking mundial de portais de acesso aberto Webometrics, divulgado pelo laboratório Cybermetrics, grupo de pesquisa vinculado ao Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha.

Curiosamente, a SciELO Brasil não estava em primeiro lugar em nenhum dos quatro quesitos medidos no ranking: foi 2º tanto no item tamanho quanto no de presença no portal acadêmico Google Scholar, 3º em número de arquivos em formato pdf e 4º em visibilidade, que é a quantidade de links que remetem a páginas do portal. O somatório, contudo, rendeu-lhe a liderança.

“A consistência do SciELO prevaleceu sobre outros competidores”, disse Abel Packer, coordenador da biblioteca. A segunda posição coube ao portal HAL, do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França. Coleções SciELO de outros países também saíram-se bem no ranking, caso do Chile (6º lugar) e Cuba (12º). A biblioteca SciELO de Saúde Pública, sediada no Brasil, desponta na 9ª posição. Outro destaque brasileiro é a coleção Brasiliana, da USP, em 24º lugar.

A SciELO Brasil, sigla para Scientific Electronic Library Online, abrange uma coleção selecionada de 221 periódicos brasileiros, publicados em acesso aberto na internet. Criada em 1997, é um programa especial da FAPESP, em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme) e com a participação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Atribui-se à biblioteca um papel importante na qualificação das revistas científicas brasileiras. Para ser admitido e depois se manter na coleção, cada periódico precisa cumprir uma série de exigências rígidas, em relação à qualidade de conteúdo, à originalidade das pesquisas, à regularidade da publicação, à revisão e aprovação por pares das contribuições publicadas e à existência de um comitê editorial de composição pública e heterogênea.

Para Abel Packer, o desempenho da biblioteca no Webometrics mostra o acerto da decisão da FAPESP e da Bireme de investir numa coleção de acesso aberto.

“O Webometrics é uma iniciativa que começa a adquirir relevância, com toda a complexidade que vem junto com metodologia e estratégias de hierarquizar o desempenho na internet. Ele utiliza um método que consegue avaliar produtos e serviços e sistemas que operam em acesso aberto na web, dividindo-os em repositórios e portais”, afirmou.

A conquista do SciELO deu-se na categoria portal. Já na categoria repositório, o primeiro lugar coube ao Social Science Research Network (SSRN). Um destaque brasileiro nesta categoria foi a Biblioteca Digital de Teses da Universidade de São Paulo, classificada em 14º lugar na lista de repositórios.

Criada em 2001, a biblioteca mantém acesso on-line de teses e dissertações defendidas na universidade para consulta ou download. Ainda neste ano, a USP deve alcançar a marca de 100 mil teses e dissertações defendidas, segundo a professora Sueli Mara Soares Pinto Ferreira, diretora técnica do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da USP.

De acordo com Sueli, a biblioteca de teses é apenas uma das frentes em que a USP está investindo para reunir sua produção científica e disponibilizá-la. “Estamos discutindo com a comunidade universitária uma política para definir uma conduta única e coesa entre os pesquisadores e, concomitantemente, estamos instalando um repositório institucional para reunir toda a produção da universidade, incluindo artigos científicos dos pesquisadores”, disse.

“No caso dos artigos, há questões de propriedade intelectual envolvidas, pois algumas revistas que os publicam são de acesso fechado e não permitem sua divulgação livre na internet, enquanto outras aceitam o depósito em repositório institucional, mas estabelecem um prazo de embargo até que seja liberado para divulgação livre na rede”, disse.

A proposta é que toda a produção acadêmica da USP seja depositada no repositório, sendo divulgada na medida em que os contratos com as revistas permitirem.

“Em síntese, o que está sendo discutido é a inserção da Universidade de São Paulo no movimento internacional do acesso aberto. Iniciamos com a abertura e acesso a texto completo das teses e dissertações aqui defendidas, depois passamos para as revistas científicas produzidas em diversas instâncias da universidade e, agora, estamos focando as diversas produções docentes e discentes. Obviamente que para a situação das teses/dissertações e revistas científicas tal adesão ao acesso aberto foi mais simples, pois envolviam apenas a universidade e a própria comunidade interna. Já no caso das demais tipologias documentais têm-se o envolvimento de terceiros, editores, casas publicadoras etc., o que exige maior cuidado e conscientização de todos os envolvidos”, afirmou.

Segundo ela, ampliar o acesso aberto à produção científica da USP via internet irá potencializar sua visibilidade e, em contrapartida, poderá aumentar a participação da universidade em rankings internacionais.

Ainda na categoria repositório do ranking Webometrics, a Biblioteca Digital Jurídica do Superior Tribunal de Justiça desponta na 12ª posição.

Mais informações: http://repositories.webometrics.info


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UFSCar estreia radionovela científica


http://radionovelas.zip.net/images/Radionovela07.jpg


www.radio.ufscar.br
www.viagensdalaura.wordpress.com

Produção do LAbI estreia nesta quarta (16/3) com temas e personagens de diversas áreas da ciência e para público de todas as idades (Wikimedia)



Por Mônica Pileggi

Agência FAPESP – Estreia nesta quarta-feira (16/3), às 8h, a radionovela Verdades Inventadas, com transmissão pela Rádio UFSCar, emissora vinculada à Universidade Federal de São Carlos.

A produção do Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI), iniciativa da universidade que conta com o apoio da FAPESP e do CNPq, é dividida em 37 episódios de 10 minutos cada.

A radionovela narra de forma lúdica as descobertas científicas de Laura, uma adolescente fictícia de 15 anos. “A ideia não foi criar uma ficção científica e sim histórias baseadas em reflexões sobre o dia a dia da protagonista”, disse o coordenador do projeto, professor Adilson Oliveira, do Departamento de Física da UFSCar, à Agência FAPESP.

O roteiro é baseado na temática do tempo, no qual as atividades cotidianas de Laura a levam a aventuras imaginárias nas quais interage com cientistas e pensadores como Albert Einstein, Charles Darwin, Júlio Verne, Marie Curie e Isaac Newton.

Por meio dessas experiências – e sempre acompanhada por uma tia pesquisadora, o avô aventureiro ou um amigo – Laura acaba assimilando o conteúdo dominado por cada um desses célebres cientistas.

Embora a protagonista seja uma personagem do primeiro ano do ensino médio, Oliveira destaca que a nova rádio-dramaturgia é destinada a todas as idades.

Verdades Inventadas não foi produzida pensando no público infanto-juvenil, ela não tem essa linguagem. Esperamos atingir o público geral, pois o objetivo principal é a divulgação científica”, disse.

Segundo Oliveira, o projeto radiofônico surgiu a partir das ideias discutidas no LAbI e contou com a atuação de 30 participantes, entre profissionais de áreas como comunicação, rádio e dublagem, além de estudantes da UFSCar.

Aos adeptos das redes sociais, Oliveira destaca também que as reflexões e encontros de Laura com os grandes notáveis da ciência serão postadas no blog da personagem (www.viagensdalaura.wordpress.com), com vídeos, imagens e textos relacionados aos temas abordados, assim como chamadas no twitter @Lauracientista.

A radionovela recebeu também apoio da primeira edição do Prêmio Roquette-Pinto – Concurso de Fomento à Produção de Programas Radiofônicos, concedido em 2010 pela Associação das Rádios Públicas do Brasil (Arpub).

Verdades Inventadas vai ao ar pela Rádio UFSCar de segunda à sexta-feira às 8h e é reapresentada às 12h30. Nas noites de terça-feira aqueles que não conseguem acompanhar a novela diariamente têm uma alternativa semanal, pelo programa de ciência Paideia, apresentado na mesma rádio às 18h.

A Rádio UFSCar é transmitida pela frequência 95,3 FM para a cidade de São Carlos e municípios da região. O programa também pode ser ouvido pela internet em www.radio.ufscar.br.




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terça-feira, 15 de março de 2011

VEJA_Saúde

http://www.neurocentral.com.br/images/tumor-cerebral.jpg?988

Brasileiros testam droga contra tumor cerebral letal




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Folha.com_Equilíbrio e Saúde

Megaestudo desmente teses sobre longevidade




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The Nun Study

The Nun Study

É um estudo longitudinal do envelhecimento e da doença/mal de Alzheimer com freiras de um convento católico da School Sisters of Notre Dame . Dr. David Snowdon investigador do estudo, originalmente começou sua pesquisa na Universidade de Minnesota, mas mudou-se para a Universidade de Kentucky em 1986. Em 2008, com a aposentadoria da Universidade de Kentucky, o estudo voltou à Universidade de Minnesota. O estudo das freiras, que começou (oficialmente) em 1986 com financiamento do National Institute on Aging, incide sobre um grupo de irmãs católicas americanas . Estudando um grupo relativamente homogêneo (sem uso de drogas, pouco ou nenhum álcool, histórias semelhantes de habitação e de reprodução, etc) e minimizando assim as variáveis ​​estranhas que possam confundir a investigação uma semelhante.
Os pesquisador também acessou o arquivo do convento para analisar documentos acumulados ao longo da vida das freiras no estudo. Entre os documentos analisados ​​foram ensaios autobiográficos que tinham sido escritos por freiras após o ingresso na Irmandade, após análise, constatou-se que a falta de um ensaio de densidade linguística (por exemplo, a complexidade, vivacidade, fluência) funcionaram como um importante preditor de risco de seu autor para desenvolver a doença de Alzheimer na velhice. Crucial para a nota, com relação a este achado, é que a idade média aproximada das freiras, no momento de escrever era apenas 22 anos. Aproximadamente 80% das freiras, cuja escrita foi medida por falta de densidade linguística passou a desenvolver a doença de Alzheimer na velhice, enquanto isso, aqueles cuja escrita não estava faltando, apenas 10% posteriormente desenvolveram a doença [1].

Globalmente, os resultados do Estudo Freira sugerir "que os traços, no início, meio e fim da vida, têm forte relacionamento com o risco da doença de Alzheimer, bem como a deficiência mental e cognitivo da velhice."

The Nun Study

  1. ^ Riley KP, Snowdon DA, Desrosiers MF, Markesbery WR: Early life linguistic ability, late life cognitive function, and neuropathology: Findings from the Nun Study Neurobiology of Aging 26(3):341347, 2005.
  2. ^ The University of Minnesota's Nun Study FAQ page, 18 Dec 2009, http://www.healthstudies.umn.edu/nunstudy/faq.jsp.

The Heart of a Saint - Nun’s Donate Life and Brain for Alzheimer’s Research

by Jessica Hasson

For almost 20 years, over 675 elderly nuns between the ages of 75 to 102 have subjected themselves to extensive research to help better understand Alzheimer’s Disease and how it works.

The appropriately dubbed ‘Nun Study’ officially began with 678 participants from the Notre Dame congregation. The study, led by Dr. David Snowdon, administers on-site annual assessments and interviews of the Nun’s mental and physical health, and after passing, the nuns donate their brains for research into the causes of Alzheimer’s disease and stroke.

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“I feel that taking part in this study is for my present well-being, and it promises to improve my life condition,” Sister Columbine said in a recent telephone interview. “The interviews allowed me to explore areas in my life which, until then, I was totally unaware existed,” Sister Columbine said. “And the memory tests showed me that my memory is still keen.”

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The Nuns Study represents the largest brain donor population in the world, and acts an ideal base for study because of the Nun’s solemn lifestyle. According to the Study’s Web Site, “many factors that confound (or confuse) the findings of other studies are either eliminated or minimized because of the relatively homogeneous adult lifestyles and environments of these women.

Participants in this study are non-smokers, drink little if any alcohol, have the same marital status and reproductive history, have lived in similar housing, held similar jobs, and had similar access to preventive and medical care.”

In 1957, Pope Benedict XVI proclaimed “to be an organ donor means to carry out an act of love toward someone in need, toward a brother in difficulty. It is a free act of love that every person of good will can do at any time and for any brother.”

The Nun’s of Notre Dame have taken this decree to heart.

“My impression of the sisters whom I first met in 1985 when I began the study has not changed,” says Snowdon. “It shattered all my stereotypes of how 80- and 90-year-old people are supposed to behave. They seem so mellow after a lifetime of contemplation. They are living saints and sages.”

“The Nun Study is an ongoing, one-of-a-kind resource for the study of brain diseases in the elderly. We expect that data, tissue, and genetic material collected in this study will be used by scientists for decades into the future.”

The Nun Study is located at: http://nunstudy.org

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Dr. David Snowdon has written a book on his studies of the Nuns. There is an excert of the book here - Link, and you can purchase a copy of the book through Amazon here - Link.

Resources from AGIS.com:

Alzheimer’s Disease and Dementia

On-going Reasearch on Alzheimer’s

Fonte:

carestation.agis.com/

wikipedia.org/




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segunda-feira, 14 de março de 2011

Em Busca do Boi

http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/smed/inclusaodigital/atividades_educativas/Prof_Luiza_Mara_Vasconcelos/gifs/boi.gif

Conta uma história da tradição budista que um monge entrou em um vilarejo montado em um boi, e os habitantes da vila lhe perguntaram onde estava indo.

Ele então respondeu que estava em busca de um boi.

As pessoas se entreolharam, intrigadas, e então começaram a rir. O monge se foi. No dia seguinte, de novo montando um boi, o monge voltou ao vilarejo. E de novo as pessoas lhe perguntaram o que buscava.

"Procuro um boi", foi novamente a resposta. Outra vez o monge se foi, em meio ao riso de todos.

No terceiro dia o fato se repetiu: "o que busca?" e o monge, montado no boi, disse ser um boi o que buscava. Só que a piada já perdera a sua graça e as pessoas protestaram, dizendo: "olhe aqui, você é um monge, supostamente uma pessoa santa, sábia, e mesmo assim você vem aqui à procura de um boi quando, o tempo todo, é sobre um boi que você está sentado." Ao que replicou o monge: "também assim é a sua procura de Deus."

E assim é conosco. Tantas e tantas vezes saímos em busca de algo que estava conosco o tempo todo, sem que nos déssemos conta. Achamos que a nossa realização está em outro trabalho, outra profissão, outra família, outros amigos... e chegamos por vezes a partir em uma busca inútil quando, se olhássemos com um pouco mais de atenção - talvez com um pouco mais de boa vontade - para aquilo que já temos, descobriríamos que o " boi" que tanto procurávamos, estava nos carregando todo o tempo.

É preciso olhar para frente, sim, traçar metas, segui-las. Mas sem perder a noção do potencial de realização e felicidade que esta bem aqui, na nossa realidade presente.

Se você aprender a olhar para sua própria vida, pode descobrir que sua esposa, ou seu marido, ainda conserva muito daquilo que fez você se apaixonar há 10, 20, 50 anos.

Que sua profissão continua tendo muito em comum com suas ideias de vida - apesar de seu desgaste, de seu cansaço.

Que seu trabalho ainda guarda chances e as perspectivas que tanto prometiam. Estão apenas um tanto encobertas pela poeira do tempo que passou, enquanto você esteve ocupado demais para aproveitá-las.

A felicidade precisa ser perseguida. Mas muitas, muitas vezes, sofremos e choramos sentados sobre ela.

Autor desconhecido Enviada por: Edeli Arnaldi

www.golfinho.com.br





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