BLOGGER TEMPLATES - TWITTER BACKGROUNDS »

domingo, 31 de outubro de 2010

Deus - Eurípedes Barsanulfo



O Universo é obra inteligentíssima; obra que transcende a
mais genial inteligência humana; e, como todo efeito
inteligente tem uma causa inteligente, é forçoso inferir que a
do universo é superior a toda inteligência; é a inteligência das
inteligências; a causa das causas; a lei das leis; o princípio dos
princípios; a razão das razões; a consciências das consciências;
é Deus! Deus! Nome mil vezes santo, que Newton jamais
pronunciava sem se descobrir!

Ó Deus que vos revelais pela natureza, vossa filha e nossa
mãe, reconheço-vos eu, Senhor, na poesia da criação; na
criancinha que sorri; no ancião que tropeça; no mendigo que
implora; na mão que assiste; na mãe querida que vela; no pai
extremoso que instrui; no apóstolo abnegado que evangeliza
as multidões.

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor, no amor do esposo; no
afeto do filho; na estima da irmã; na justiça do justo; na
misericórdia do indulgente; na fé do homem piedoso; na
esperança dos povos; na caridade dos bons; na inteireza dos
íntegros. Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! no estro do vate;
na eloqüência do orador; na inspiração do artista; na santidade
do mestre; na sabedoria do filósofo e nos fogos eternos do
gênio!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na flor dos vergéis, na
relva dos vales; no matiz dos campos; na brisa dos prados; no
perfume das campinas; no murmúrio das fontes; no rumorejo
das franças; na música dos bosques; na placidez dos lagos; na
altivez dos montes; na amplidão dos oceanos e na majestade
do firmamento!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! nos lindos antélios, no íris
multicor; nas auroras polares; no argênteo da Lua; no brilho do
Sol; na fulgência das estrelas; no fulgor das constelações!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na formação das
nebulosas; na origem dos mundos; na gênese dos sóis; no
berço das humanidades; na maravilha, no esplendor e no
sublime do Infinito!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! com Jesus, quando ora:
"Pai nosso que estais nos céus..." ou com os anjos quando
cantam: "Glória a Deus nas alturas, Paz na Terra aos Homens e
Mulheres da Boa Vontade de Deus".




quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Osvaldo Shimoda

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBgwg7C_nTTqa58C_nWmIn3-fVcQbVGHUzQ3yrkDQOfNWSsl0W72xgwUAMF9xQFqboqsfUTRLhC0ILZ2iCFDsfU5f4G-J9cVYit6oVmCsE3rAvFyODEe6gcHZdsH-Spi4IoqYtHhYRv2Q/s320/osvaldo+shimoda.jpg

Como fortalecer a sua fé em momentos de crise?


http://somostodosum.ig.com.br/mob/categoria.asp?id=29

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Math Prodigy Terence Tao, UCLA




Terence Tao was a seven year-old high school student when he began taking calculus classes. By age 20 he had received a Ph.D. from Princeton and joined the UCLA faculty. In 2006 he won the Fields Medal in Mathematics and a MacArthur "genius" grant. Watch Tao talk about how he approaches problem-solving.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O homem macaco

http://lifeinlegacy.com/2004/0417/ViscardiHenry.jpg


Eu estava de passagem pela Universidade de Fordhan, Nova York. Meu colega jesuíta americano, ao saber que eu gostava de escrever estorinhas leves para jovens, propôs um passeio a Long Island, onde veria alguma coisa sensacional, inesperada e até nunca sonhada por ninguém... Fez-me entrar no carro e saímos...

De fato, o que vi neste passeio é um caso único. Uma fábrica de sapatos projetada só para deficientes físicos. Todas as máquinas foram desenvolvidas pelo proprietário da empresa, Mister Henry Viscardi. Lá se viam máquinas acionadas só por um toco de braço, outras só pelos pés ou alguma perna atrofiada. Havia uma, a que mais me comoveu, manipulada pela boca de um operário tetraplégico!

Henry Viscardi, o dono e criador dessa maravilha de amor, era também deficiente físico. Nascera com as pernas atrofiadas do joelho para baixo e tinha apenas um esboço de pés. Quando criança, andava com as mãos, segurando dois tocos de madeira, calçados com borracha de pneu. Esse seu modo de andar lhe valeu o apelido de "homem macaco", dado pelos meninos da escola. Cada vez que o chamavam assim, ele saía, pulando com seus tocos de madeira, para ir chorar junto da professora.

Um dia, esta resolveu dar-lhe uma sacudidela moral, dizendo:

-- Você pode pôr um fim a tudo isso se quiser! É um garoto muito inteligente e pode ser o primeiro da classe. Quando tal acontecer, todos irão respeitá-lo.

Foi dito e feito. Passou a enfrentar aquela situação (ver-se chamado de "homem macaco") sem lágrimas nem agressividade. Mas, sobretudo, começou a caprichar nos estudos, em pouco tempo estava em primeiro lugar! Acabou-se a zombaria. Ele terminou o primário e o colegial.

Entrou para a faculdade e formou-se em engenharia. Casou-se e teve quatro filhas! Abriu uma indústria de sapatos e, em poucos anos, acumulou uma imensa fortuna!

Um dia, no seu carrão milionário, adaptado por ele próprio para ser controlado inteiramente com as mãos, viu um deficiente físico arrastando-se pelas ruas de Nova York. Aquilo doeu-lhe e lhe sugeriu uma grande idéia. Começou a planejar máquinas especiais para deficientes. Foram meses e meses de trabalho, debruçado sobre as pranchetas. ..

E a fábrica saiu do papel. Lá estava eu percorrendo seus pavilhões, saudado por dezenas e dezenas de sorrisos de deficientes... mas não havia deficiência alguma naqueles sorrisos, porque vinham de homens e mulheres muito felizes.

Henry Viscardi é um grande católico, mas sua fábrica, que leva o nome tão bem empregado de "Abilities" (Habilidade), tem emprego para todas as religiões e todos se amam com o mesmo sorriso de felicidade!

"Eu que conheci bem o sofrimento aprendi a socorrer os que sofrem", diz Henry.

Há muitas pessoas sofredoras que, talvez, encontrassem paz e felicidade se procurassem ajudar alguém que sofre tanto ou mais do que elas. Esta é a lição maravilhosa, inesquecível do milionário deficiente físico que, do alto dos seus milhões de dólares, debruçou-se sobre outros deficientes e os ajudou a encontrar o seu lugar na vida. A Lição do "Homem macaco"!

Autor desconhecido
Enviada por: Edeli Arnaldi

http://www.golfinho.com.br/

Steven Pinker: A brief history of violence

http://www.ted.com Steven Pinker charts the decline of violence from Biblical times to the present, and argues that, though it may seem illogical and even obscene, given Iraq and Darfur, we are living in the most peaceful time in our species' existence.

TEDTalks is a daily video podcast of the best talks and performances from the TED Conference, where the world's leading thinkers and doers are invited to give the talk of their lives in 18 minutes -- including speakers such as Jill Bolte Taylor, Sir Ken Robinson, Hans Rosling, Al Gore and Arthur Benjamin. TED stands for Technology, Entertainment, and Design, and TEDTalks cover these topics as well as science, business, politics and the arts. Watch the Top 10 TEDTalks on TED.com, at
http://www.ted.com/index.php/talks/top10



sábado, 23 de outubro de 2010

Violência

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A importância de dizer: EU TE AMO

Depois de 21 anos de casado, descobri uma nova maneira de manter viva a chama do amor.

Há pouco tempo decidi sair com outra mulher. Na realidade, foi idéia da minha esposa.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLsJPCnrZ76_L2q7kaJz59EzqBPTanW1FhKseusDe4z2YC1qpaSzlT4zv_aOT37ulIG2_vBej65osfDuRw0QU_JJr6nJdzSJPBk05vF28jmnmdqjcVslmyEnlrOhjA_HVB7EzdxtEMCdTT/s400/M%C3%A3e1.jpg
- Você sabe que a ama - disse-me minha esposa um dia, pegando-me de surpresa. A vida é muito curta, você deve dedicar especial tempo a essa mulher.

- Mas, eu te amo - protestei à minha mulher.

- Eu sei. Mas, você também a ama. Tenho certeza disto.

A outra mulher, a quem minha esposa queria que eu visitasse, era minha mãe, que já era viúva há 19 anos, mas as exigências do meu trabalho e de meus 3 filhos, faziam com que eu a visitasse ocasionalmente.

Essa noite a convidei para jantar e ir ao cinema.

- O que é que você tem? Você está bem? - perguntou-me ela, após o convite. (Minha mãe é o tipo de mulher que acredita que uma chamada tarde da noite,ou um convite surpresa é indício de más notícias.)

- Pensei que seria agradável passar algum tempo contigo! - Respondi a ela.

- Só nós dois. O que acha?

Ela refletiu por um momento.

- Me agradaria muitíssimo - disse ela sorrindo.

Depois de alguns dias, estava dirigindo para pegá-la depois do trabalho, estava um tanto nervoso, era o nervosismo que antecede a um primeiro encontro.

E que coisa interessante, pude notar que ela também estava muito emocionada. Esperava-me na porta com seu casaco, havia feito um penteado e usava o vestido com que celebrou seu último aniversário de bodas. Seu rosto sorria e irradiava luz como um anjo.

- Eu disse a minhas amigas que ia sair com você, e elas ficaram muito impressionadas. - comentou enquanto subia no carro.

Fomos a um restaurante não muito elegante, mas, sim, aconchegante. Minha mãe se agarrou ao meu braço como se fosse "a primeira dama".Quando nos sentamos, tive que ler para ela o menu. Seus olhos só enxergavam grandes figuras.

Quando estava pela metade das entradas, levantei os olhos; mamãe estava sentada do outro lado da mesa, e me olhava fixamente. Um sorriso nostálgico se delineava nos seus lábios.

- Era eu quem lia o menu quando você era pequeno - disse-me.

- Então é hora de relaxar e me permitir devolver o favor - respondi.

Durante o jantar tivemos uma agradável conversa; nada extraordinário, só colocando em dia a vida um para o outro. Falamos tanto que perdemos o horário do cinema.

- Sairei contigo outra vez, mas só se me deixares fazer o convite – disse minha mãe quando a levei para casa.

E eu concordei.

- Como foi teu encontro? - quis saber minha esposa quando cheguei aquela noite.

- Muito agradável. Muito mais do que imaginei.

Dias mais tarde minha mãe faleceu de um infarto fulminante, tudo foi tão rápido, não pude fazer nada. Depois de algum tempo recebi um envelope com cópia de um cheque do restaurante de onde havíamos jantado minha mãe e eu, e uma nota que dizia:

"O jantar que teríamos paguei antecipado, estava quase certa de que poderia não estar ali, por isso paguei um jantar para ti e para tua esposa. Jamais poderás entender o que aquela noite significou para mim. Te amo".

Nesse momento compreendi a importância de dizer a tempo: "EU TE AMO" e de dar aos nossos entes queridos o espaço que merecem.

Autor desconhecido
Enviada por: Edeli Arnaldi

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Blog da médica fisiatra Thaís Saron

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Crítica

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0w6tEF41XCNx1y583gGazKJTLE2OXs4Npxmzbt6nrnlDi8jfRVz6peyyrehEHSuLhf7iuEqiB5IqsP62iTPS1PvxcfgYneuf95LIuGub6AQNZa3gz3_TfJOfB-SQtj2TbF2GHHCTBp67D/s400/181273_89420540.jpg

Convidada a fazer uma preleção sobre a crítica, a conferencista compareceu ante o auditório superlotado, carregando pequeno fardo.

Após cumprimentar os presentes, retirou os livros e a jarra de água de sobre a mesa, deixando somente a toalha branca.

Em silêncio, acendeu poderosa lâmpada, enfeitou a mesa com dezenas de pérolas que trouxera no embrulho e com várias dúzias de flores frescas e perfumadas. Logo após, apanhou na sacola diversos enfeites de expressiva beleza, e enfileirou-os com graça. Em seguida, colocou sobre a mesa um exemplar do Novo Testamento em capa dourada.

Depois, diante do assombro de todos, depositou em meio aos demais objetos uma pequenina lagartixa, num frasco de vidro. Só então se dirigiu ao público perguntando:

O que é que os senhores estão vendo?

E a assembléia respondeu, em vozes discordantes:

Um bicho!

Um lagarto horrível!

Uma larva!

Um pequeno monstro!

Esgotados breves momentos de expectativa, a expositora considerou:

Assim é o espírito da crítica destrutiva, meus amigos! Os senhores não enxergaram o forro de seda alva, que recobre a mesa. Não viram as flores, nem sentiram o seu perfume. Não perceberam as pérolas, nem as outras preciosidades. Não atentaram para o Novo Testamento, nem para a luz faiscante que acendi no início. Mas não passou despercebida, aos olhos da maioria, a diminuta lagartixa...

E, sorridente, concluiu sua exposição esclarecendo:

Nada mais tenho a dizer...

Quantas vezes não nos temos feito cegos para as coisas e situações valorosas da vida.

Autor desconhecido
Enviada por: Edeli Arnaldi

Mozart effect&Mozart Sonata for two pianos KV 448 in D-Major

http://www.poemitas.com/mozart.gif


Sonata for Two Pianos in D major (Mozart)- Wikipédia, a enciclopédia livre


This sonata was also used in the scientific study that tested the theory of the Mozart Effect, suggesting that classical music increases brain activity more positively than other kinds of music


1st Movement - Allegro con spirito -
Performed by Piano Duo Gerwig & González
Christine Gerwig - Germany & Efraín González - Mexico




2nd Movement - Andante - performed by pianoduo Gerwig & González
Christine Gerwig - Germany & Efraín González - Mexico




3rd Movement - Allegro molto - performed by pianoduo Gerwig & González
Christine Gerwig - Germany & Efraín González - Mexico




Mozart effect

Acroyali/Standing in Motion by Yanni


*

This composition was determined to have the "Mozart Effect", by the

Journal of the Royal Society of Medicine

because it was similar to Mozart's K 448 in tempo, structure, melodic and harmonic consonance and predictability.

[

2]

[

3]
* Problems listening to the files? See media help.

According to the British Epilepsy Organization, research has suggested that Mozart's K 448 can have the "Mozart effect", in that listening to the piano sonata improved spatial reasoning skills and reduce the number of seizures in people with epilepsy. Apart from another Mozart Concerto, K 488, only one other piece of music has been found to have a similar effect, a song by the Greek composer Yanni, entitled "Acroyali/Standing In Motion", which is featured on his album Yanni Live at the Acropolis. [3] It was determined to have the "Mozart effect", by the Journal of the Royal Society of Medicine because it was similar to Mozart's K 448 in tempo, structure, melodic and harmonic consonance and predictability. [2][3

domingo, 17 de outubro de 2010

Daniel Amen - Change Your Brain Change Your Life

Daniel Amen, M.D., one of the world's foremost authorities on the brain, has news for you: your brain is involved in everything you do—learn to care for it properly, and you will be smarter, healthier, and happier in as little as 15 days!

You probably run, lift weights, or do yoga to keep your body in great shape; you put on sunscreen and lotions to protect your skin; but chances are you simply ignore your brain and trust it to do its job. People unknowingly endanger or injure their brains, stress them by working at a frenzied pace and not getting enough sleep, pollute them with caffeine, alcohol, and drugs, and deprive them of proper nutrients. Brain dysfunction is the number one reason people fail at school, work, and relationships. The brain is the organ of learning, working, and loving—the supercomputer that runs our lives. It's very simple: when our brains work right, we work right—and when our brains have trouble, we have trouble in our lives.

In this age of do-it-yourself health care (heck, if the doctor only sees you for 10 minutes each visit, what other options are there?), Change Your Brain, Change Your Life fits in perfectly. Filled with "brain prescriptions" (among them cognitive exercises and nutritional advice) that are geared toward readers who've experienced anxiety, depression, impulsiveness, excessive anger or worry, and obsessive behavior, Change Your Brain, Change Your Life milks the mind-body connection for all it's worth.
Written by a psychiatrist and neuroscientist who has also authored a book on attention deficit disorder, Change Your Brain contains dozens of brain scans of patients with various neurological problems, from caffeine, nicotine, and heroin addiction to manic-depression to epilepsy. These scans, often showing large gaps in neurological activity or areas of extreme overactivity, are downright frightening to look at, and Dr. Amen should know better than to resort to such scare tactics. But he should also be commended for advocating natural remedies, including deep breathing, guided imagery, meditation, self-hypnosis, and biofeedback for treating disorders that are so frequently dealt with by prescription only. --This text refers to an out of print or unavailable edition of this title.


Clinical neuroscientist and psychiatrist Amen uses nuclear brain imaging to diagnose and treat behavioral problems. He explains how the brain works, what happens when things go wrong, and how to optimize brain function. Five sections of the brain are discussed, and case studies clearly illustrate possible problems. The accompanying brain-scan photos are difficult to read with an untrained eye. Although Amen provides step-by-step "prescriptions" geared toward optimizing and healing the different sections of the brain ("create a library of wonderful experiences"; "try meditation/self-hypnosis"), 80 percent of the patients in his case studies were given medication to treat their behavioral problems. The audience for this book is ambiguous. While it encourages readers to evaluate themselves and others, it would be more useful to a professional in the social sciences than to the general reader.























sábado, 16 de outubro de 2010

NeuroLeadership

In this latest University of Stellenbosch Business School (USB) Leader's Angle talk, a panel discusses NeuroLeadership - New insights from neuroscience help leaders to lead with more impact.



Part 2 of NeuroLeadership. In this latest University of Stellenbosch Business School (USB) Leader's Angle talk, a panel discusses NeuroLeadership - New insights from neuroscience help leaders to lead with more impact.

Neuroscience and Leadership Communications - Terry Pearce



Author, Professor and Coach Terry Pearce discusses the learnings from Neuroscience and their application to the field of Leadership Communications. (c) BlessingWhite 2010 - http://www.blessingwhite.com

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Eistein from Michał Slezkin on Vimeo.

Robert Piret | Neuroscience and leadership behaviour from ESCP Europe on Vimeo.

How the Alzheimer's treatment technology from ILNS works from NewsMakers on Vimeo.

Intellect Neurosciences: Leading the way to a cure for Alzheimer's from NewsMakers on Vimeo.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

RELIGIÃO X ESPIRITUALIDADE



A religião não é só uma, mas centenas. A espiritualidade é uma só.

A religião é para os adormecidos. A espiritualidade é para os despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer, os que querem ser guiados. A espiritualidade é para os que ouvem a sua voz interior.

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas. A espiritualidade convida-o a raciocinar e a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta. A espiritualidade dá-lhe paz interior.

A religião fala do pecado e da culpa. A espiritualidade faz com que se aprenda com os erros.

A religião reprime e torna-se falsa. A espiritualidade transcende, e mostra a verdade.

A religião não é Deus. A espiritualidade é Tudo e portanto Deus.

A religião inventa. A espiritualidade descobre.

A religião não pergunta nem questiona. A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras. A espiritualidade é Divina, sem regras.

A religião é a causa de divisões. A espiritualidade é a causa de união.

A religião procura-o para que creia nela. A espiritualidade é você que a tem que procurar.

A religião segue os preceitos de um livro sagrado. A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião alimenta-se do medo. A espiritualidade alimenta-se da confiança.

A religião faz viver no pensamento. A espiritualidade faz viver na consciência.

A religião ocupa-se do fazer. A espiritualidade ocupa-se do Ser.

A religião alimenta o ego. A espiritualidade faz transcender o ego.

A religião fa-lo renunciar ao mundo. A espiritualidade fa-lo viver em Deus, não renunciar a Ele.

A religião é adoração. A espiritualidade é meditação.

A religião sonha com a glória e o paraíso. A espiritualidade faz vivê-lo aqui e agora.

A religião vive no passado e no futuro. A espiritualidade vive no presente.

A religião é a prisão da memória. A espiritualidade é liberdade da consciência.

A religião crê na vida eterna. A espiritualidade te faz consciente dela.

A religião faz promessas para depois da morte. A espiritualidade é encontrar Deus no nosso interior.

Só tu estabeleces os limites! Vai e sê livre como o vento.

Nada te impede. Só tu o podes impedir





Edson S. Nogueira
skype: endochip

EXERCÍCIO DIÁRIO DA HUMILDADE



No tempo em que não havia automóveis, na cocheira de um famoso palácio real, um burro de carga curtia imensa amargura, em vista das pilhérias dos companheiros de apartamento.

Reparando-lhe o pêlo maltratado, as fundas cicatrizes do lombo e a cabeça tristonha e humilde, aproximou-se formoso cavalo árabe que se fizera detentor de muitos prêmios, e disse, orgulhoso: - Triste sina a que recebeste! Não invejas minha posição em corridas? Sou acariciado por mãos de princesas e elogiado pela palavra dos reis! - Pudera! - exclamou um potro de fina origem inglesa: - como conseguirá um burro entender o brilho das apostas e o gosto da caça? O infortunado animal recebia os sarcasmos, resignadamente. Outro soberbo cavalo, de procedência húngara, entrou no assunto e comentou:

- Há dez anos, quando me ausentei de pastagem vizinha, vi este miserável sofrendo rudemente nas mãos do bruto amansador. É tão covarde que não chegava a reagir, nem mesmo com um coice. Não nasceu senão para carga e pancadas. É vergonhoso suportar-lhe a companhia. Nisto, admirável jumento espanhol acercou-se do grupo, e acentuou sem piedade: - Lastimo reconhecer neste burro um parente próximo. É animal desonrado, fraco, inútil, não sabe viver senão sob pesadas disciplinas. Ignora o aprumo da dignidade pessoal e desconhece o amor-próprio. Aceito os deveres que me competem até o justo limite, mas, se me constrangem a ultrapassar as obrigações, recuso-me à obediência, pinoteio e sou capaz de matar.

As observações insultuosas não haviam terminado, quando o rei penetrou o recinto, em companhia do chefe das cavalariças. - Preciso de um animal para serviço de grande responsabilidade, informou o monarca, um animal dócil e educado, que mereça absoluta confiança. O empregado perguntou: - Não prefere o árabe, Majestade? - Não, não - falou o soberano, é muito altivo e só serve para corridas em festejos oficiais sem maior importância. - Não quer o potro inglês? - De modo algum. É muito irrequieto e não vai além das extravagâncias da caça. - Não deseja o húngaro? - Não, não. É bravio, sem qualquer educação. É apenas um pastor de rebanho. - O jumento espanhol serviria? - insistiu o servidor atencioso. - De maneira nenhuma. É manhoso e não merece confiança. Decorridos alguns instantes de silêncio, o soberano indagou: - Onde está meu burro de carga? O chefe das cocheiras indicou-o, entre os demais. O próprio rei puxou-o carinhosamente para fora, mandou ajaezá-lo com as armas resplandecentes de sua Casa e confiou-lhe o filho ainda criança, para longa viajem. E ficou tranqüilo, sabendo que poderia colocar toda a sua confiança naquele animal...


Assim também acontece na vida. Em todas as ocasiões, temos sempre grande número de amigos, de conhecidos e companheiros, mas somente nos prestam serviços de utilidade real aqueles que já aprenderam a servir, sem pensar em si mesmos....e nós será que já aprendemos servir? Pense nisto....


John Lennon Tribute - In My Life

John Lennon Tribute - In My Life





There are places I remember all my life,
Though some have changed,
Some forever, not for better,
Some have gone and some remain.

All these places had their moments
With lovers and friends I still can recall.
Some are dead and some are living.
In my life I've loved them all.

But of all these friends and lovers,
There is no one compares with you,
And these memories lose their meaning
When I think of love as something new.


Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before,
I know I'll often stop and think about them,
In my life I'll love you more.

Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before,
I know I'll often stop and think about them,
In my life I'll love you more.
In my life I'll love you more.

Em Minha Vida
Há lugares dos quais vou me lembrar
por toda a minha vida, embora alguns tenham mudado
Alguns para sempre, e não para melhor
Alguns já nem existem, outros permanecem

Todos esses lugares tiveram seus momentos
Com amores e amigos, dos quais ainda posso me lembrar
Alguns já se foram, outros ainda vivem
Em minha vida, amei todos eles

Mas de todos esses amigos e amores
Não há ninguém que se compare a você
E essas memórias perdem o sentido
Quando eu penso em amor como uma coisa nova

Embora eu saiba que eu nunca vou perder o afeto
por pessoas e coisas que vieram antes,
Eu sei que com freqüência eu vou parar e pensar nelas
Em minha vida, eu amo mais a você

Embora eu saiba que eu nunca vou perder o afeto
por pessoas e coisas que vieram antes,
Eu sei que com freqüência eu vou parar e pensar nelas
Em minha vida, eu amo mais a você
Em minha vida... eu amo mais a você


John Lennon Birthday Tribute







John

Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem é porque nunca as possuí.


A ignorância é uma espécie de bênção. Se você não sabe, não existe dor.


A vida é aquilo que acontece enquanto você faz planos.






John Lennon




Fizeram a gente acreditar...

Fizeram a gente acreditar que o amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos.


Não contaram pra nós que o amor não é acionado, nem chega com hora marcada.


Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade.


Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar naos costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo.


Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável.


Fizeram a gente acreditar numa formúla chamada "dois em um": duas pessoas pensando igual, agindo igual, que ra isso que funcionava.


Não nos contaram que isso tem nome: anulação.


Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relaçõa saudável.

Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos.


Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá esse chinelo velho para um pé torto.


Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto.

Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados `a margilidade.


Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas.


Ah, tb não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente, cada um vai ter que descobrir sózinho.


E ai, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém"


John Lennon


John Lennon - Biografia

John Winston Lennon nasceu em 9 de outubro de 1940. Seu pai trabalhava num navio e ficava longos períodos ausente. Sua mãe, sem condições de criá-lo, entregou-o aos cuidados da irmã Mary e do cunhado George Smith. Aos seis anos, John já cantava no coro da igreja. Na escola, apresentava talento literário e apreciava a leitura de Lewis Carroll e Richmal Crompton.


Em 1955, John montou uma banda chamada The Quarry Men e dois anos depois Paul McCartney uniu-se ao grupo. A dupla formada por John e Paul era perfeita para escrever canções e daria origem aos Beatles. Em agosto de 1962 John Lennon casou-se com Cynthia Powell e com ela permaneceu até 1969 quando se uniu a Yoko Ono, figura forte e misteriosa, a quem muitos responsabilizam como a causa da desagregação do grupo.


Lennon foi assassinado com cinco tiros, por um "fã", chamado Mark Chapman, que horas antes havia pedido seu autógrafo, no dia 8 de dezembro de 1980, em Nova York.


Freqüentemente Lennon é apontado como a cabeça pensante dos Beatles e o mais preocupado com as questões sociais de seu tempo. Em "O Poder das Barricadas, Uma Autobiografia dos Anos 60", do escritor marxista Tariq Ali, é revelado mais detalhadamente esse viés da vida de Lennon em uma longa entrevista realizada por ele, em 1971, com o título "Poder ao Povo".


Com o fim dos Beatles, Lennon continou carreira solo, com a participação de Yoko.



Os Beatles foram um dos maiores fenômenos da música popular de todos os tempos. Ao longo de apenas oito anos, os Beatles mudaram a face do rock and roll, criando uma linguagem musical única e influenciando profundamente o comportamento dos jovens de sua época.


George Martin foi o produtor responsável pela maioria dos discos dos Beatles, tanto que era chamado de "o quinto beatle".


A discografia dos Beatles lançada no mundo todo compõe-se de 22 compactos e 13 LP's oficiais. Mas os discos lançados em diversos países têm repertórios diferente das edições originais inglesas, isso porque as gravadoras locais faziam seleções incluindo faixas que tinham sido bem-sucedidas nos discos anteriores. No Brasil, a partir de "Help!", seguiu-se os originais ingleses.


O nome Beatles faz um trocadilho com "beetles" (besouros) e "beat" (batida ou compasso ritmado). Todos os integrantes do grupo - John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr - nasceram na cidade de Liverpool, na Inglaterra. O empresário do grupo, Brian Epstein foi quem descobriu os rapazes, vendo-os tocar num "pub" chamado "The Cavern Club".


O grupo gravou nos estúdios Abbey Road o compacto "Love me do"-"P.S. I Love You", com canções de Lennon e McCartney, lançado em 5 de outubro de 1962 pela Parlephone (EMI) e atingiu o número 17 nas paradas de sucesso inglesas.


Em 1963, John Lennon e Paul McCartney foram eleitos os melhores compositores do ano. Aumentou o número de shows e suas músicas não paravam de ser tocadas nas rádios. No ano seguinte os Beatles conquistaram os EUA.


A fama do grupo interessou a indústria cinematográfica e não demorou para os quatro rapazes de Liverpool aparecerem na grande tela do cinema nos filmes: "A Hard Day's Night" (1964), direção de Richard Lester; "Help!" (1965), do mesmo diretor; "Magical Mystery Tour" (1967), dirigido por eles mesmos; "Yellow Submarine" (desenho animado, 1968), direção de George Duning; e "Let it Be" (1970), direção de Michael Lindsay-Hogg.


As vendagens de discos foram enormes, as excursões um sucesso, as condecorações chegavam sem parar. Milhões de fãs de todas as idades em todo o mundo geraram uma verdadeira "beatlemania". Uma rápida aparição do grupo em qualquer lugar público produzia gritos histéricos, desmaios, cartas arremessadas e muito choro.


A crise da banda começou no final dos anos 60. John, Paul, George e Ringo não se satisfaziam com o desempenho dos Beatles nos shows. Além disso, os integrantes do grupo estavam cansados de tanto fanatismo e até de ameaças que recebiam. Em 1966 resolveram que fariam o último show nos Estados Unidos. No mesmo ano George Harrison viajou para a Índia e aprendeu a tocar cítara. John Lennon foi criticado pelo público por dizer que era mais conhecido que Jesus Cristo.


Em maio de 1967, Lennon declarou que os Beatles não fariam mais excursões e, em 27 de agosto, o empresário Brian Epstein, foi encontrado morto em sua casa por uma overdose de drogas. A crise piorou com o fracasso de vendas de "Magical Mistery Tour".


Em fevereiro de 1968, os Beatles viajaram para a Índia para estudar meditação transcendental com o Maharishi Mahesh Yogi. Em novembro gravaram o "Álbum Branco" e lançaram o desenho animado, "Yellow Submarine". Ringo Starr já queria abandonar a banda.


A presença de Yoko Ono, que se tornou "o quinto Beatle" gerava incômodo ao restante do grupo. O LP "Abbey Road" foi gravado em meio a grande insatisfação.


John casou-se a primeira vez em 23 de agosto de 1962 com Cynthia Powell, ela estava grávida e em 8 de abril de 1963 eles tiveram um filho chamado Julian Lennon (cujo nome de batismo foi John Charles Julian Lennon). No começo do sucesso dos Beatles, orientados pelo empresário Brian Epstein, eles tentaram esconder o fato de John ser casado para não magoar as fãs. Mas este segredo não durou muito tempo.


No dia 9 de novembro de 1966, John conheceu a artista plástica japonesa Yoko Ono. Yoko estava expondo em uma galeria de arte chamada “Indica”, em Londres. Embora Yoko tivesse desde então procurado John várias vezes para pedir financiamento para outra exposição, eles mantinham um distanciamento. Somente em 1968 é que John e Yoko começaram um relacionamento amoroso. Na época Cynthia estava viajando e quando descobriu o caso do marido pediu divórcio alegando infidelidade.


Após a separação de John e Cynthia o caminho ficou aberto para Yoko. John a levou para gravações do “Álbum Branco”, dos Beatles. O clima entre os Beatles já não estava dos melhores e a presença de Yoko elevou o clima pesado pois Paul McCartney e George Harrison não lhe viam com bons olhos. A imprensa e os fãs dos Beatles chamavam Yoko de feia, o que fez que John declarasse que ele e ela eram uma pessoa só.


Durante os últimos anos dos Beatles, John e Yoko tornaram-se inseparáveis. Eles apareceram juntos na gravação do “Rock and Roll Circus”, dos Rolling Stones. Protestaram juntos contra a guerra do Vietnã. No dia 20 de março de 1969, eles se casaram em Gibraltar e na lua de mel promoveram o famoso bed-in. Ainda no mesmo ano, durante as gravações do álbum/filme “Let it be”, Yoko esteve presente.


Um pouco depois da separação dos Beatles, o casal mudou-se para Nova York. Se envolveram em protestos anti-guerras. Mas em 1973 se separaram e John começou a viver com uma nova mulher, May Pang. Após a reconciliação de John e Yoko, no dia 9 de outubro de 1975, eles tiveram um filho chamado Sean Lennon (nascido Sean Taro Ono Lennon). John abandonou a carreira para dedicar-se mais ao filho e permaneceu ao lado de Yoko até quando morreu.


Yoko Ono foi e ainda é taxada por muitos fãs dos Beatles como uma das principais causas da separação do grupo. Também é tida como uma aproveitadora e manipuladora da carreira solo do John, uma mulher sem talento musical que se fez presente em muitos álbuns solos de John. Por outro lado, seus defensores alegam que Yoko é atacada por não fazer parte de uma padrão de beleza comum. Alegam que Yoko estimulou John a ter uma atitude mais preocupada com problemas sociais (guerra, violência, política, etc) e a viver mais intensamente sua vida privada com filho e família. Seja como for, Yoko é uma figura polêmica entre os fãs do cantor e músico mas que viveu ao seu lado recebendo inúmeras declarações de amor de John até sua morte.


Junto a Yoko Ono, John começou sua carreira solo mesmo ainda fazendo parte dos Beatles, mas sem muito sucesso. Ele lançou o primeiro álbum, “Two Virgins”, em novembro de 1968. “Two Virgins” era um álbum experimental e que trouxe gravações caseiras. A capa do álbum causou polêmica, pois os dois apareceram nús. Um mês antes do lançamento do álbum eles foram presos pela polícia por porte de drogas.


Após o casamento em Gibraltar, em março de 1969, eles realizaram o primeiro “Bed-in for Peace” no hotel Hilton em Amsterdam, nos Países Baixos. “Bed-in” era uma conferência para imprensa em favor da paz, realizado em uma cama de hotel. O movimento não foi bem aceito pela imprensa e eles acabaram sendo ridicularizados por ela. Em maio do mesmo ano, lançaram o segundo álbum “Life With The Lions” e realizaram o segundo “Bed-in”, em um hotel da cidade de Montreal, Canadá onde gravaram a canção “Give peace a chance” que se tornaria posteriormente em hino a favor da paz.


Ainda em 69 lançaram o compacto com a canção “Give Peace a chance”. Em outubro foi a vez do compacto com a canção “Cold Turkey” e em novembro, o álbum chamado “Wedding Album”. John quis lançar a canção “Cold Turkey” em compacto com os Beatles, mas como eles não estavam dispostos a incluí-la em um compacto, ele a gravou sozinho com Yoko.


John devolveu sua MBE (Membro do Império Britânico) que ele havia recebido da rainha Elizabeth II, no mês de novembro de 1969, em protesto contra o envolvimento britânico na guerra do Biafra e contra o apoio dado aos Estados Unidos na guerra do Vietnã.


Ele foi convidado a participar junto com Yoko Ono do “Rock’n Roll Revival Concert” de Toronto que contou com a participação entre outros de Chuck Berry e Little Richard. O show foi realizado em setembro de 1969, e virou o álbum solo de John, “Live Peace in Toronto”. A banda que acompanhou John Lennon no show incluiu Eric Clapton na guitarra e Allan White na bateria (integrante da banda de rock Yes).












by Leonardo

http://amigosdofreud.blogspot.com/

 
!--PAGINATION-STARTS-->