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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Os enigmas da adição



Já escrevi sobre esse assunto. Escreverei mais vezes. Observadores, vítimas ou especialistas nesse humano drama, rodeiam na ponta dos pés o enigma de tanto sofrimento. Os viciados em qualquer droga (incluo aí a droga lícita chamada álcool), suas famílias, testemunhas da dor e decadência de pessoas amadas, as vítimas de violência no trânsito ou em casa, todos são matéria de reflexão e perplexidade. Livros, seminários, teses e teorias em abundância são elaborados em cima da primeira pergunta: por que nos drogamos? E a outra grande indagação: como nos salvamos – se nos salvamos – e por que isso é tão difícil?

Nem para uma questão nem para a outra há muita explicação ou lógica. Não é errado dizer que nos drogamos para anestesiar angústia, tristeza e frustração; por onipotência juvenil, do tipo "eu sei me cuidar"; por achar que ficamos mais fortes, mais falantes, mais interessantes. A droga cega para os fatos reais, pois bêbados ou impregnados de outra substância somos importunos, chatos, patéticos. Mas não é só isso: existe um componente imponderável, que chamo voz do vórtice sombrio embaixo dessa escada da vida que tantas vezes subimos pelo lado que desce – ele chama para a autodestruição sem freios. A razão de qualquer vício não está na superfície, não é visível. Muitas vezes mesmo para o mais dedicado terapeuta permanece um enigma, que nem o viciado entende.

Uma vez instalada a adição, o amor da família ou pela família, a ruína financeira, vergonha ou isolamento, pouco adiantam: foi-se o instinto de sobrevivência, último a nos abandonar. Algumas drogas, como o crack (objeto de excelentes campanhas), viciam quase imediatamente. Outras, como o álcool, gozam de criminosa tolerância numa cultura que acha graça dos seus efeitos, ignora seus males e considera natural a propaganda de bebidas, às vezes ligada a esporte ou esportistas. Drogas sintéticas, agora em voga, poriam fim ao poder do traficante, o que não creio. Somos uma geração medicada: remédio para animar, para acalmar, para transar, para sofrer menos, para não sofrer. Para não pensar, talvez: observem mulheres de qualquer classe e idade com aquele típico olhar vazio da "medicada".

Há quem veja no inocente ritual familiar uma das raízes da tragédia: todo mundo bebe, todo mundo brinda; vinho com água para crianças, champanhe na chupeta do que acaba de ser batizado. Não é tão simples assim. Para os mais ignorantes, o primeiro porre na adolescência é um passo iniciático; um pai divide o cigarrinho de maconha com o filho, achando-se liberal; a mãe finge ignorar os olhos injetados, o fracasso na escola. Nem todos entendem que adição, seja de que substância for, não é falta de vergonha ou caráter: é doença grave e sem cura, embora passível de controle. Isso provoca hostilidade, incompreensão e afastamento na família. Além do mais, a maioria dos que bebem ou usam drogas (exceto o crack, que cria dependência quase de imediato) não se vicia, o que torna a questão mais complexa ainda: por que uns sim e outros não?

E como nos salvamos? Qualquer adição, para ser superada, exige um esforço sobre-humano, às vezes pelo resto da existência. A família nem sempre consegue ajudar: o viciado torna-se um estranho, os envolvidos se afastam. Grupos de alcoólicos anônimos e outros são os mais bem-sucedidos, acompanhados de remédios, terapias, quando necessário um período de internação. O medo da morte pode despertar (nem sempre) para a crua realidade; algum novo relacionamento serve de alavanca, se deixar claro: com vício, nada feito.

Os casos de vitória sobre a adição são heroicos; inspiram respeito e admiração; provam que a vida pode superar a morte. Nessa tumultuada arena, a vontade de sair do inferno, o arcaico desejo de sobrevivência, de significado, respeito e reconstrução, às vezes vencem. Ilumina-se o que parecia uma noite definitiva: alguém com alguma ajuda conseguiu abrir a pesada porta para fora dessa prisão, sinal de que outros podem fazer o mesmo.

Lya Luft

O Segredo da Felicidade























238

sexta-feira, 25 de junho de 2010

MENSAGEM PARA A VIDA Uma bela mensagem com imagens do filme Fernão Capelo Gaivota, utilizando o voô como uma metáfora.

FERNÃO CAPELO GAIVOTA


Fernão Capelo Gaivota (Filme 1973)

FERNÃO CAPELO GAIVOTA
(JONATHAN LIVINGSTON SEAGULL)

A Psicologia de Carl Rogers







Michel Foucault: "Filosofia e Psicologia"





quinta-feira, 24 de junho de 2010

Sigmund Freud - Biografia









Sigmund Freud Documentary Pt





quarta-feira, 23 de junho de 2010

Sigmund Freud's Voice (BBC Broadcast Recording 1938)

"Mindwalk" (O ponto de mutação)

Freud - Além da Alma

terça-feira, 22 de junho de 2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A vida vai passando as vezes fazemos escolhas certas outras erradas e com o passar do anos o que nos resta...apenas lembranças dos momentos felizes ..

Um grande momento do cinema do fabuloso Chaplin. A cena final do filme City Lights (Luzes da Cidade).

Você apreende....

PODEROSA ORAÇÃO EU SOU

 
Fique tranqüila e saiba que Eu Sou Deus!

Eu Sou Deus vivendo neste corpo como ( diga o seu nome).

Eu Sou Deus totalmente livre vivendo neste corpo como ( diga o seu nome)

Eu Sou a Poderosa Presença do EU SOU

Eu Sou o mestre ascensionado ( diga o seu nome)

Em nome da Amada Presença de Deus, o qual Eu Sou!

Pelo poder de Deus, o qual Eu Sou.

A poderosa Presença do Eu Sou é o meu verdadeiro eu!

Eu Sou a Ressurreição e a Vida.

Eu Sou a Verdade, o Caminho e a Vida.

Eu Sou a encarnação do Amor Divino.

Eu Sou a porta aberta que nenhum homem pode fechar.

Eu Sou Deus em Ação.

Eu Sou o cetro de domínio, a Chama que nunca se apaga,

A Luz deslumbrante e a Perfeição Divina manifestada.

Eu Sou a revelação de Deus.

Eu Sou o batismo do Espírito Santo.

Eu Sou o ser ascensionado que desejo ser agora.

Eu Sou a realização de Deus.

Eu Sou uma porta aberta a toda revelação.

Eu Sou a Luz que ilumina todos os lugares no qual eu entro.

Eu Sou a Presença de Deus em ação hoje.

Eu Sou Aquele que Sou.

Eu Sou a libertação eterna de toda imperfeição humana.

Eu Sou a Presença que preenche o meu mundo com Perfeição neste dia.

Eu Sou um corpo invencível de Luz.

Eu Sou a Luz que ilumina todo ser humano que vem ao mundo.

Eu Sou a Vitória na Luz.
 

 
 


Boa noite e Bom dia










Espero que todos estejam bem

Começo a escrever esta mensagem as 23:36h de 16 de junho, então, achei melhor colocar boa noite e bom dia.

Duas “coisinhas” importantes:

Ninguém recebe o crédito por um edifício não ter desabado em um terremoto.
O mesmo se aplica ao trabalho espiritual.
Quando você faz o trabalho que não se vê, saiba que está construindo um alicerce, seja em seus relacionamentos, negócios, ou vida espiritual.
Se o seu trabalho passa despercebido ou não, é irrelevante.
Então, continue trabalhando mais naquilo que não se vê, e menos no que aparece.

Quer saber sobre vidas passadas?
Preste atenção às coisas das quais você tem dificuldade de se desapegar.
Podem ser pensamentos, sentimentos, coisas materiais.
Sempre acontecendo repetidamente, são pistas que lhe indicam qual é seu trabalho espiritual nesta vida.
Fique atento às essas pistas (Yehuda Berg)

Bem, vamos ao texto de hoje

Encarando Responsabilidades

Vamos encarar o fato de que todos nós já magoamos pessoas de formas que detestamos admitir.
E aqueles que têm consciência da lei universal de causa e efeito se preocupam com o dano espiritual causado.
Falemos deste assunto porque nunca é demais enfatizar o quanto é importante assumirmos responsabilidade por nossos atos.
Porque se nós não o fizermos, o universo o fará.
O Rei David escreveu:
“Carrego sempre meus pecados a minha frente.”
Com demasiada freqüência nós nos lembramos das coisas boas que fizemos e nos esquecemos das más.
A Luz, entretanto, faz o contrário, lembrando do que foi esquecido e esquecendo do que foi lembrado.
Quando atraímos atenção para nossas ações positivas, nos sentando confortavelmente e pensando:
“Uau, olhe para mim, olhe o que eu fiz, eu não sou incrível, onde está minha recompensa”, expulsamos a Luz de nossas ações de compartilhar e reduzimos a quantidade de Luz que nosso compartilhar pode revelar em nossas vidas – e nas vidas dos outros.
Mas se acessamos proativamente os momentos escuros de nosso passado e pensamos:
“Uau, foi bem errado isto, não acredito que fiz isto, imagine a dor que eu causei a esta pessoa”, trazemos bênçãos e retiramos o ferrão de nossas ações negativas.
O Rei David se lembrava e carregava seus pecados a sua frente para que a Luz não tivesse que fazê-lo.
Agora, não se preocupe, pode desfazer as malas porque não vamos sair numa viagem de culpa.
Mas vamos reunir coragem para encarar de frente a nossa negatividade.
E se você sofre de culpa (ainda estou para conhecer alguém que não sofra) eu lhe digo que este processo lhe libertará do peso terrível da culpa.
Como ensinamos nos nossos seminários introdutórios para novos alunos, fomos criados por um Criador benevolente que quer que sejamos felizes.
O único motivo para passarmos por momentos dolorosos é para aprendermos alguma coisa e corrigirmos algum aspecto da nossa alma, um processo que muitos de vocês conhecem como tikun [correção da alma].
Esta semana, quando se lembrar das coisas não-tão-lindas que fez, recomendo que confesse a um amigo ou professor.
Ter outra pessoa a sua frente lhe obrigará a fazer um exame de consciência.
E quando você encontrar algo que valha a pena observar, além de falar no que fez e sentir a dor da outra pessoa (o quanto você puder se permitir sentir empatia com o que possam ter sentido), pergunte a si mesmo – “qual a figura mais ampla? Por que fiz esta coisa específica, ou esta série de coisas? O que minha alma precisa aprender?”
Um exemplo rápido, uma das minhas alunas fez recentemente este exercício e se lembrou de uma vez no colégio em que ela destruiu um carro depois de uma noite bebendo e se drogando.
Ela estava desmaiada quando os bombeiros chegaram e por isto não chegou a passar pelo bafômetro.
A não ser por uma clavícula quebrada, ela saiu impune.
A confissão dela foi ter mentindo e nunca ter contado a ninguém que estava bêbada.
A pergunta dela para si mesma foi: “por que eu menti?”
A conclusão que ela chegou foi que não queria assumir responsabilidade.
E posso dizer que esta simples compreensão teve um efeito borboleta positivo em toda a vida dela, ajudando-a a eliminar bloqueios de relacionamentos e da carreira que existiam há anos.
Se você estiver causando negatividade e se escondendo dela, pode ter certeza que na raiz está um de seus principais aspectos de tikun.
Pois esta na hora, deixe brilhar a luz da verdade e exponha as raízes escuras.


Por: Yehuda Berg



É isso

Grande abraço a todos e se cuidem




A morte de uma xícara de chá


 

 
Era uma vez um grande mestre do Zen, uma escola de ensinamentos do Buda que tem uma maneira muito realista de encarar as coisas da vida. Esse grande mestre chamava-se Ikkyu. Desde pequeno mostrava grande inteligência e sempre encontrava uma maneira de resolver seus problemas.

Um dia, o menino estava brincando e deixou cair uma xícara de chá, que foi ao chão e se despedaçou. Acontece que a xícara pertencia ao mestre de Ikkyu. Era muito antiga e preciosa, e o mestre do menino a estimava muito. Preocupado com o acidente, Ikkyu ouviu o mestre chegar e, muito depressa, escondeu os pedaços da xícara atrás das costas. Quando o mestre apareceu, Ikkyu perguntou:

-- Por que as pessoas morrem?

-- É algo natural -- respondeu o mestre. -- Tudo tem um tempo de vida e depois morre.

Depois dessas palavras do mestre, Ikkyu lhe mostrou os pedaços da xícara quebrada.


Este conto faz parte do livro de coletânea Contos Budistas, recontados por Sherab Chödzin e Alexandra Kohn, lindamente ilustrados por Marie Cameron,
editado no Brasil pela Editora Martins Fontes, tradução de Monica Stahel, São Paulo, 2003



A solução




Havia um casal que andava sempre deprimido pelo fato pelo fato de não poder ter filhos. O marido e a mulher já haviam consultado todos os médicos, mestres espirituais, curadeiros e psiquiatras, mas nenhum pôde ajudá-los.

Mais tarde, souberam que um famoso iogue estava em visita a sua cidade. Dizia-se que não havia problema que ele não pudesse resolver. O iogue, depois de verificar o nadi (pulso ) deles, disse:

- Vão embora! E não pensem mais em ter filhos. Vejo que ambos irão morrer dentro de 41 dias. Talvez, se visitarem descalços todos os templos da Índia, possam sobreviver.

Eles ficaram assustados. Não conseguiam mais comer nem dormir direito, mas andaram de cidade em cidade visitando todos os templos que puderam. Até o pensamento de não poderem ter filhos deixou de incomodá-los.

Mas eles não morreram no quadragésimo primeiro dia, como afirmara o iogue. Pelo contrário, depois de alguns dias, a mulher havia engravidado, o que os fez indagar, preocupados: a mulher concebera graças ao iogue ou por causa das peregrinações? A fim de esclarecer essa dúvida, voltaram a procurar o iogue. O iogue sorriu e disse:

- O problema de vocês não era que vocês não pudessem conceber. Era a obesidade. A caminhada fez com que perdessem o excesso de peso e pudessem conceber. Isso não tem nada a ver com as minhas bençãos. Foi a minha ioga sadhana que lhes proporcionou essa maravilhosa situação e transformou toda a vida de vocês.

Autor desconhecido
Enviada por: Edeli Arnaldi

sexta-feira, 18 de junho de 2010

quarta-feira, 16 de junho de 2010




Mulheres são mais suscetíveis ao stress do que os homens

Gilberto Dimenstein







Pessoas com menos anos de escolaridade sofrem mais de dor


Anticorpos e reparação de nervos

Anticorpos e reparação de nervos

Estudo mostra que anticorpos não atuam apenas na defesa do organismo de invasores, mas também estão envolvidos no processo de restauração de nervos danificados (divulgação)


Divulgação Científica


15/6/2010


Agência FAPESP – Anticorpos não são importantes apenas para defender o organismo de patógenos invasores, como vírus ou bactérias – o que já seria bastante. Segundo uma nova pesquisa, os anticorpos, além de soldados, atuam como espécies de enfermeiros.

De acordo com um estudo feito por um grupo da Escola de Medicina da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, os anticorpos também estão envolvidos no processo de reparação de nervos danificados. O trabalho será publicado esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

A ausência de anticorpos no sistema nervoso central (formado por cérebro e medula espinhal) seria uma das principais razões por que os nervos danificados nessas áreas não são reparados naturalmente em humanos.

No trabalho, feito em camundongos, os pesquisadores mostram pela primeira vez que os anticorpos são críticos para a restauração de danos no sistema nervoso periférico, o tecido que se estende para fora do cérebro e da medula espinhal – como o nervo ciático, que é acessado por anticorpos circulantes.

O estudo também indicou que alguns (embora poucos) desses anticorpos atuam na reparação de nervos danificados. A descoberta abre caminhos para a investigação de possíveis tratamentos para problemas como danos na medula ou acidente vascular cerebral.

“Ninguém sabe por que, mas células no sistema nervoso central não são capazes de se regenerar após acidentes, enquanto células no sistema nervoso periférico se regeneram robustamente”, disse Ben Barres, chefe da cadeira de neurobiologia em Stanford e um dos autores do estudo.

Enquanto os anticorpos têm acesso limitado ao cérebro e à medula espinhal, eles entram sem dificuldade no sistema nervoso periférico.

Células nervosas conduzem impulsos eletroquímicos por longas distâncias por meio de projeções longas e tubulares chamadas axônios. Essas estruturas são tipicamente cobertas por uma camada isolante formada por uma substância gordurosa de múltiplas dobras cujo conjunto é denominado bainha de mielina – composto por fibras nervosas mielínicas.

“Após o dano a um nervo, a mielina degenerada se desloca da área do acidente e é rapidamente limpa no sistema nervoso periférico, mas não no central. No cérebro ou medula espinhal danificados, a mielina degenerada simplesmente continua ali pelo restante da vida do indivíduo. Mas em um dano no nervo ciático, para ficarmos em um exemplo, ela é eliminada em uma semana ou menos”, disse Barres.

No estudo, os autores empregaram camundongos modificados geneticamente para que não produzissem anticorpos e verificaram que não houve restauração de nervos nem remoção da mielina da área afetada. Ao injetar nos camundongos transgênicos anticorpos de animais normais, os cientistas observaram os dois processos.

“Observamos que os anticorpos se grudam na mielina degenerada, marcando-a para a ação dos macrófagos, células imunes vorazes responsáveis pela limpeza”, disse Mauricio Vargas, outro autor do estudo.

Os pesquisadores injetaram nos camundongos geneticamente modificados anticorpos que têm como alvo específico uma proteína que ocorre somente na mielina. O processo restaurou o reparo de terminações nervosas, o que não ocorreu quando administraram outros anticorpos, não associados com a mielina.


O artigo Endogenous antibodies promote rapid myelin clearance and effective axon regeneration after nerve injury (doi: 10.1073/pnas.1001948107), de Ben Barres e outros, poderá ser lido em breve por assinantes da PNAS em www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1001948107.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Amor ao próximo




A orientação do Cristo para que amemos o próximo como a nós mesmos é fácil de ser repetida, mas ainda está um tanto distante de ser vivida.

Quando Jesus faz essa recomendação, não estabelece nenhuma condição, simplesmente recomenda que amemos.

Todavia, temos a tendência de consagrar a maior estima apenas àqueles que leiam a vida pela cartilha dos nossos pontos de vista.

Nosso devotamento costuma ser caloroso para com os que concordam com o nosso modo de ver, com nossos hábitos enraizados e princípios sociais.

Esquecemo-nos de que nem sempre nossas interpretações são as melhores, nossos costumes os mais nobres e nossas diretrizes as mais elogiáveis.

É importante desintegrarmos a concha do nosso egoísmo para dedicarmos o amor ao próximo conforme o recomenda Jesus. Não pela servidão afetiva com que se ligam ao nosso roteiro pessoal, mas pela fidelidade com que se dedicam em favor do bem comum.

Se amamos alguém tão só pela beleza física, provável encontremos amanhã o objeto de nossa afeição a caminho do monturo.

Se estimamos em algum amigo apenas a oratória brilhante, é possível esteja ele em aflitiva mudez, dentro em breve.

Se o móvel da nossa suposta afeição são os bens materiais, lembremos que estes são passageiros como as flores de um dia.

É imprescindível aperfeiçoar nosso modo de ver e de sentir, a fim de avançarmos no rumo da vida superior.

É bem verdade que existem pessoas com as quais não trocamos afetividades. Diríamos até que a presença de algumas pessoas nos causam aversão.

Todavia, se não as conseguimos amar, é importante que não lhes desejemos o mal. Que quebremos de vez por todas as pesadas algemas do desafeto, não lhes enviando vibrações negativas.

Jesus recomenda que amemos os nossos inimigos, mas, dedicar amor aos inimigos ainda é muito difícil, no atual estágio evolutivo da Terra. Todavia, não é impossível. Basta que comecemos a ver os nossos supostos inimigos como irmãos que carecem do amor de Deus tanto quanto nós.

O primeiro passo é intensificar o afeto aos que nos são simpáticos. Depois, dedicar atenção aos que nos são indiferentes: porteiros, carteiros, frentistas, ascensoristas, entre outros. Em seguida, tolerar os que nos causam aversão.

Assim, quando menos esperarmos, o amor ao próximo já será uma constante em nossos corações. É preciso darmos o primeiro passo, e continuarmos firmes. Eis aí o grande desafio!

* * *

Busquemos as criaturas, acima de tudo, pelas obras com que beneficiam o tempo e o espaço em que nos movimentamos, porque um dia, compreenderemos que o melhor raramente é aquele que concorda conosco, mas é sempre aquele que concorda com o Senhor, colaborando com Ele, na melhoria da vida, dentro e fora de nós.

Pense nisso!


Redação do Momento Espírita com base no cap. Pelas obras, do livro Fonte viva, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.







segunda-feira, 7 de junho de 2010

DESAPEGO: Caminho para a Transformação

Louise Hay mostra que alterando seus pensamentos vc pode curar sua vida definitivamente.

A canção da sobrevivência

ENTREVISTA COM DEUS



(REMARK: THIS TEXT HAS AN INGLISH VERSION AT THE END OF
THIS PAGE!)

Vinculado ao site: http://maxpages.com/elias (Home)

ENTREVISTA COM DEUS

Sonhei que tinha marcado uma entrevista com DEUS.
- "Entre!", falou DEUS: "Então, você gostaria de Me entrevistar?".
- "Se Você tiver um tempinho", disse eu. DEUS sorriu e falou:
- "Meu tempo é eterno, suficiente para fazer todas as coisas. Que
perguntas você tem em mente?"
- "Quais as coisas que mais O surpreendem na humanidade?", perguntei.
E DEUS respondeu:
-"Que se aborreçam de ser crianças e queiram logo crescer e aí, desejem
ser crianças outra vez.
Que desperdicem a saúde para fazer dinheiro e aí percam dinheiro para
restaurar a saúde.
Que pensem ansiosamente sobre o futuro, esqueçam o presente e, dessa
forma não vivam nem o presente, nem o futuro.
Que vivam como se nunca fossem morrer e que morram como se nunca
tivessem vivido".

Em seguida, a mão de DEUS segurou a minha e por um instante ficamos
silenciosos; então eu perguntei:
-"Como PAI, quais as lições de vida que VOCÊ quer que SEUS filhos
aprendam?"

Com um sorriso, DEUS respondeu:

-"Que aprendam que não podem fazer com que ninguém os ame. O que podem
fazer é que se deixem amar.
Que aprendam que o mais valioso não é o que têm na vida, mas quem têm
na vida.
Que aprendam que não é bom se compararem uns com os outros. Todos
serão julgados individualmente sobre seus próprios méritos, não como
um grupo na base da comparação!
Que aprendam que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa
menos.
Que aprendam que só é preciso alguns segundos para abrir profundas feridas
nas pessoas amadas e que é necessário muitos anos para curá-las.
Que aprendam a perdoar, praticando o perdão.
Que aprendam que há pessoas que os amam muito, mas que simplesmente não
sabem como expressar ou demonstrar seus sentimentos.
Que aprendam que dinheiro pode comprar tudo, exceto felicidade.
Que aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-la
totalmente diferente.
Que aprendam que um amigo verdadeiro é alguém que sabe tudo sobre eles e
gosta deles mesmo assim.
Que aprendam que não é suficiente que eles sejam perdoados, mas que se
perdoem a si mesmos".

Por um tempo, permaneci sentado, desfrutando aquele momento.

Agradeci a ELE pelo SEU tempo e por todas as coisas que ELE tem feito
por mim e pela minha família.

ELE respondeu:
- "Não tem de quê. Estou sempre aqui, 24 horas por dia. Tudo o que você
tem a fazer é chamar por mim e EU virei. Você pode esquecer o que eu disse.
Você pode esquecer o que eu fiz, mas você jamais esquecerá como eu te fiz
sentir com essas palavras. Então, por favor, arranje um tempo para passar
isto que escrevi para aqueles de quem você gosta."

E eu arranjei.

(Autor Desconhecido)

A SEGUIR, TEMOS ESTE MESMO TEXTO TRADUZIDO PARA A LÍNGUA
INGLESA. QUEM FOR ESTRANGEIRO OU QUISER PRATICAR...


AN INTERVIEW WITH GOD

I dreamed of a man who had marked an interview with GOD.
And God said:
- "Then, would you like to interview ME? "
And the man answered:
- "If you have some time...".
GOD smiled and spoke:
- "My time is eternal enough to do all things. What questions do
you have in mind? "
- “ I wonder what surprise You the most about mankind?”, did he ask.
And GOD answered:
- "That they are upset of being children and want soon to grow up,
and then, when they are already grown, they want to become children
again; that they waste the health to do money and, after this, waste
the earned money to restore the health; that they think eagerly on
the future, forget the present and, by doing so, they are not able
to live the present, nor the future; that they live as if they will
never die, and die as if they had never lived."

God silenced Himself for a while. Soon afterwards, GOD'S hands held
mine and, for an instant. We both kept the silence until I asked:
- "As a FATHER, which lessons of life that YOU want your children
to learn? "

With a smile, GOD answered:

- "That they learn that it is impossible to make people love us, but
by opening our hearts to things, we can let ourselves be loved by people.
That they learn that the most valuable is not what we have in life, but
who we love and care in a lifetime.
That they learn that it is not good to compare ourselves to each others,
or one group with another one. All people will be judged individually on
their own merits! I don't condemn a group by using comparisons!
That they learn that a rich person is not the one that has the most, but
the one that needs least.
That they learn that it is only necessary some seconds to open deep
wounds in the people we love, and that it is necessary many years to
cure those same wounds.
That they learn how to forgive, practicing permanently the forgiveness.
That they learn that some people might love them a lot, but they just
don't know how to express or demonstrate their feelings.
That they learn that money can buy everything, except happiness.
That they learn that two people can look at the same thing and see that
same thing in several different manners.
That they learn that a true friend is somebody who knows everything about
them and likes them even so.
That they learn that forgiving others is not enough: they also must know
how to forgive themselves."

So, God stop taking for a while. For a time, I stayed seating, enjoying
that precious moment.
I thanked HIM for HIS time and for all of the things that HE has been
doing for me and for my family. HE answered:
- “All of you are always welcome. I am always here, 24 hours a day.
Everything that you have to do is to concentrate calmly, call for me and
and I will be there. You can forget what I said. You can forget what I
did, but you will never forget the good sensations my words brought you
today. Then, please, find som time to spread this message we share to
those who you love.

And, in fact, I found some time to do it.
(Unknown)






quarta-feira, 2 de junho de 2010

Cérebro quântico


A "NeuroQuantology" é uma revista que se publica desde 2003, e que se apresenta como "uma publicação interdisciplinar da Neurociência e da Física Quântica". A última edição apresenta alguns artigos sobre a hipótese do "cérebro quântico", com a curiosidade da revelar algumas experiências que "provam" a existência de um efeito não local de uma substância química sobre a actividade cerebral, através do "entrelaçamento quântico". Embora o entrelaçamento quântico seja aceite em termos de partículas, a hipótese de que a passagem de impulsos magnéticos através de um analgésico, na direcção dum cérebro humano, pode "transportar" para lá os efeitos analgésicos, parece-se muito com charlatanismo. No entanto, aqui fica a referência.

  • "Evidence of Non-local Physical, Chemical and Biological Effects Supports Quantum Brain" - Huping Hu, Maoxin Wu

    «Realizámos experiências [...] para testar a possibilidade de entrelaçamento quântico [quantum-entangling] das entidades quânticas no interior do cérebro com as de uma substância química externa. Descobrimos que a aplicação de impulsos magnéticos ao cérebro quando um anestésico era colocado de permeio, leva o cérebro a sentir o efeito desse anestésico, tal como se o indivíduo o tivesse inalado. Também descobrimos que a ingestão de água exposta a impulsos magnéticos, luz laser ou micro-ondas, quando um anestésico é colocado de permeio, também causa efeitos cerebrais em diversos graus. Através de experiências adicionais verificámos que o referido efeito cerebral era de facto consequência do entrelaçamento quântico. Estes resultados contrastam a crença de que o entrelaçamento quântico só por si não pode ser utilizado para transmitir informação e apoia a possibilidade de um cérebro quântico.»

  • "Dynamics and Adaptation: Consciousness, Cognitive Science, and Quantum Mechanics" - Jon R. Courtney

    «Este artigo examina o ponto de situação de algumas das explicações da consciência, comparando e avaliando os pontos de vista da Psicologia (isto é, conhecimento) e da Física (isto é, mecânica quântica). Sugere-se que as duas abordagens possuem similaridades tanto ao nível metodológico como teórico, e que devem beneficiar de consideração mútua.»


http://neconomia.blogspot.com/





Nova Fronteira


"A Nova Fronteira da Neuroeconomia", artigo de Mauro Maldonato, publicado na revista Scientific American Brasil:
«O estudo sistemático dos fundamentos biológicos dos comportamentos e dos processos ativados nas escolhas econômicas já definiu um novo âmbito de pesquisa transdisciplinar – a neuroeconomia – que se tornou ponto de confluência de estudos de neurociências, economia e psicologia e se candidata como alternativa à visão neoclássica da economia, segundo a qual o Homo oeconomicus age dentro dos vínculos de uma racionalidade perfeita, que pode ser formalizada e tende à maximização da utilidade esperada.»


O maior desafio



Cada um de nós tem desafios diferentes. A vida é feita de desafios diários.

Para quem não dispõe de movimentos nas pernas, transportar-se da cama para a cadeira de rodas, a cada manhã, é um desafio.

Para quem sofreu um acidente e está reaprendendo a andar, o desafio está em apoiar-se nas barras, na sala de reabilitação, e tentar mover um pé, depois o outro.

Para quem perdeu a visão, o grande desafio é adaptar-se à nova realidade, aprendendo a ouvir, a tatear, a movimentar-se entre os obstáculos sem esbarrar. É aprender um novo alfabeto, é ler com os dedos, é adquirir nova independência de movimentos e ação.

Para o analfabeto adulto, o maior desafio é dominar aqueles sinais que significam letras, que colocados uns ao lado dos outros formam palavras, que formam frases.

É conseguir tomar o lápis e escrever o próprio nome, em letras de forma. É conseguir ler o letreiro do ônibus, identificando aquele que deverá utilizar para chegar ao seu lar.

Cada qual, dentro de sua realidade, de sua vivência, apontará o que lhe constitui o maior desafio: dominar a técnica da pintura, da escultura, da música, da dança.

Ser um ás no esporte. Ser o primeiro da classe. Passar no vestibular. Ser aprovado no concurso que lhe garantirá um emprego. Ser aceito pela sociedade. Ser amado.

Para vencer um desafio é preciso ter disciplina, ser persistente, ser diplomático, saber perdoar-se e perdoar aos outros.

É ser otimista quando os demais estão pessimistas. Ser realista quando os demais estão com os pensamentos na lua. É saber sonhar e ir em frente.

É persistir, mesmo quando ninguém consiga nos imaginar como um prêmio Nobel de Química, um pai de família, um professor, prefeito ou programador.

Acima de tudo, o maior desafio para deficientes, negros e brancos, japoneses e americanos, brasileiros e argentinos, para todo ser humano, é fazer.

Fazer o que promete. Dar o primeiro passo, o segundo e o terceiro. Ir em frente.

Com que frequência se escutam pessoas dizendo que vão fazer regime, que vão estudar mais, que vão fazer exercício todo dia, que vão ler mais, que vão assistir menos televisão, que vão...

Falar, reclamar ou criticar são os passatempos mais populares do mundo, perdendo só, talvez, para o passatempo de culpar os outros pelo que lhe acontece.

Então, o maior desafio é fazer. E não adianta você dizer que não deu certo o que pretendia porque é cego, ou porque é negro, ou porque é amarelo, ou porque você é brasileiro. Ou porque mora numa casa amarela. Ou porque não teve tempo.

Aprenda com seus erros. Quando algo não der certo, você pode tentar de maneira diferente. Agora você já sabe que daquele jeito não dá.

Você pode treinar mais. Você pode conseguir ajuda, pode estudar mais, pode se inspirar com sábios amigos. Ou com amigos dos seus amigos.

Pode tentar novas idéias. Pode dividir seu objetivo em várias etapas e tentar uma de cada vez, em vez de tentar tudo de uma vez só.

Você pode fazer o que quiser. Só não pode é sentir pena de si mesmo. Você não pode desistir de seus sonhos.

* * *

Problemas são desafios. Dificuldades são testes de promoção espiritual.

Insucesso é ocorrência perfeitamente natural, que acontece a toda e qualquer criatura.

Indispensável manter o bom ânimo em qualquer lugar e posição.

O pior que pode acontecer a alguém é se entregar ao desânimo, apagando a chama íntima da fé e caminhar em plena escuridão.

Assim, confia em Deus, e, com coragem, prossegue de espírito tranquilo

Redação do Momento Espírita, a partir de carta assinada por Fernando Botelho e endereçada a um cego, de nome Juliano, residente em Curitiba, e do cap. 9 da obra Convites da vida, psicografia de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis, ed. Leal.







Fumo e câncer de bexiga





2/6/2010


Agência FAPESP – Levantamento feito pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), em parceria com o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, ambos ligados à Secretaria de Estado da Saúde, apontou que 65% dos homens e 25% das mulheres com tumores de bexiga apresentavam histórico de tabagismo.

Nos últimos 12 meses, foram operados cerca de 800 pacientes com este tipo de câncer nas duas instituições e o maior vilão apontado é o cigarro.

O levantamento mostrou ainda que 40% dos pacientes tratados por neoplasia maligna da bexiga apresentam tumores com invasão da camada muscular, sendo necessária a retirada completa do órgão.

Depois da próstata, o câncer na bexiga é o segundo entre os tipos de tumores que atingem os sistemas genital e urinário. Mas, apesar da incidência menor, o câncer de bexiga é quase seis vezes mais mortal que o de próstata – a estimativa de mortalidade das doenças é de 3,5% e 18%, respectivamente.

A proporção também é bem maior se comparada com as estatísticas apresentadas pela literatura, que apontam a presença de tumores invasivos em 15% dos casos.

De acordo com a Secretaria da Saúde, a incidência é maior no Icesp e no HC devido aos atendimentos de alta complexidade. Um dos principais sintomas manifestado pelo câncer de bexiga é a presença de sangue na urina.


Mais informações: www.saude.sp.gov.br

O PÁSSARO VALE CONFERIR!!!!!

 
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